Tom!

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Harleen Frances Quinzel

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Harleen Frances Quinzel

A tortura estava quase acabando, ou talvez não. Ela merecia um dos piores castigos por ter me feito de refém. Eu podia ser tudo, menos um animal. Os dias que eu passei naquele manicômio foram um dos piores.

Sabe a sensação de quando você fica dias sem comer, sem ter higiene, sendo torturada e dopada todo santo dia? Não. Não sabem. Porque nunca passaram, por isso eu deveria torturar ela durante dias mas acho que minha tortura necessitava de um pouco de.. amor?

— Você é linda. — Coloco uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha. — Acho que Bill matou o seu namoradinho.

— Não.. — Ela começa a chorar mais ainda.

— Sim. — Solto uma risada enquanto pegava em um faca quente. — Abre a boca. — A mesma nega com a cabeça. — Você não vai me obedecer?

— Vadia. — Cospe em meu rosto.

Tento abrir a sua boca mas a mesma me morde, então eu tinha que fazer isso na prática?

Abro a sua boca mas mais uma vez ela me morde, iria arrancar a sua língua fora se ela tentasse me morder mais uma vez.

Ligo a sua cadeira fazendo a sua boca espumar, a velocidade foi tão alta assim para ela fazer isso?

— Calma, nem começou. — Desligo.

— Me mata logo. — Solto uma risada.

— Você tem que sofrer. — Corto seus pulsos exatamente iguais aos meus. — Isso sempre vai te fazer lembrar de mim, assim como eu lembro de você.

Me aproximo da mesma e percebo que ela estava bem acabada, mas isso não era nada e ela merecia mais.. quando estava prestes enfiar a faca na mesma sinto uma pancada atrás de mim, me viro e vejo um garoto.

— Não faz isso com a minha mãe. — Vou para cima do mesmo.

— Mãe? Quem é você? — O mesmo me dá uma rasteira fazendo eu cair no chão.

— Tom. — Ele solta uma risada jogando algo em mim, mas eu consigo me esquivar. — Eu vou te matar. — Começo a lutar com o mesmo.

Não era fácil lutar com esse garoto, confesso que ele tinha bastante potencial e eu estava fraca, não conseguia mais lutar com ninguém, principalmente com um garoto como aquele.

Caio no chão.

— Tom, esqueceu de mim? — Escuto uma voz rouca e sarcástica. — Não quer brincar como nos velhos tempos?

Ele era o meu Joker, a única coisa que eu queria era um abraço dele. Queria que ele falasse que tudo ia ficar bem e que ele sempre estarei comigo, porque os anos que passei sem ele foram horríveis.

Um briga violenta e radical começa, eu só vi conseguia pensar em uma coisa; quem sairia vivo?

— Se eu morrer você morre também, vamos para o inferno juntas. — Batgirl me puxa pelos cabelos.

Como ela saiu? Eu tinha medo dela e eu sabia que ela também tinha medo de mim, o motivo era de ela ter me torturado.

— Você tirou ele de mim. — Ela tenta enfiar uma faca em mim. — E eu vou tirar ele de você.

Solto uma risada enquanto enfio uma faca em sua perna, erro fazendo ela acertar uma faca em minha coxa.

— VADIA. — Dou um tapa em seu rosto puxando a faca que estava enfiada em minha coxa.

— Sou sua vadia. — Me chuta fazendo eu cair no chão.

Em um modo rápido dou uma rasteira na mesma fazendo ele cair batendo a costela em um ferro, o que faz ela gritar altamente. Porque eu não tinha feito isso antes?

Me levanto pegando em um taco de beisebol, tento acertar na mesma mas os seus reflexos eram bons.
O filho da puta do Batman realmente soube treinar ela e o garoto chamado Tom.

Mais um pra vocês!

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Mais um pra vocês!

Amo vocês. Beijo! ❤️

𝐓𝐡𝐞 𝐉𝐨𝐤𝐞𝐫 - 𝘉𝘪𝘭𝘭 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻Onde histórias criam vida. Descubra agora