Valendo!

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Harleen Frances Quinzel

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Harleen Frances Quinzel

Vejo o carro de Bill em uma estrada, vou até lá e vejo ele deitado cheio de sangue. Tento abrir a porta do carro mas ela estava fechada, pego o meu taco e quebro a janela do carro fazendo alguns cacos de vidro voarem para longe.

Coloco minha mão dentro da porta do carro e abro, vou até Bill que ainda estava desacordado. Checo o pulso dele e felizmente ele estava respirando.

Charles vem até mim e pega ele em seus braços o levantando, entro no carro e logo Charles coloca Bill no banco de trás. Ele estava deitado em meu colo, pego então o kit de primeiros socorros.

— Você sempre me deixa preocupada, Kaulitz. — Passo as mãos em seu rosto. — Eu não posso te perder. — Digo em um sussurro.

Chegamos em um hospital e me espanto por conta do número de capangas de Joker que estavam disfarçados de médico.

Eles pegam em uma maca e sobem com Bill até o segundo andar, eles entram em uma sala de cirurgia onde tinha médicos e mais capangas dele.

— EU ME RECUSO A SALVAR O HOMEM QUE MATOU VÁRIAS PESSOAS. — Olho para a moça que tinha dito isso e vou até a mesma.

— Você vai. — Puxo o cabelo dela deixando seu corpo próximo ao meu. — Porque se ele morrer todos vocês morrem e Gotham City vai conhecer a verdadeira rainha do caos. — Ela me olha fixamente. — Você escolhe a vida dele ou a de milhares de pessoas?

— Coloquem ele na maca. — Ela fala e eu solto o seu cabelo, dando um sorriso vitorioso.

— Ótima escolha, doutora.. — Olho seu crachá. — ..Kate. — Vou em direção a porta parando na sua frente. — Fiquem de olho na doutora Kate. — Olha para ela. — Se Bill morrer.. você morre. — Me retiro da sala.

Tenho coisas para resolver, como achar um tal de Charles. Natália disse que eu já tive um caso com ele, engraçado porque eu não me lembro nem do rosto desse homem, é como se eu nunca tivesse o visto.

Estava em um local de espera, onde marquei de me encontrar com esse homem, até que vejo um homem loiro e extremamente lindo, alto, o mesmo se aproxima e me beija.

— Oi meu amor, que saudade de você. — Olho para ele.

— Também estava. — Dou um sorriso e abraço ele e aplico uma injeção nele. — Tão lindo mas tão bobinho.

— Você não é a minha Harleen. — Ele se segura em uma parede.

— Eu nunca fui sua. — Dou um soco em sua cara fazendo ele cair no chão. — NATÁLIA PODE VIR.

Estávamos em uma casa abandonada com Nick, pego um balde de água e jogo no rosto dele que faz ele despertar, olho para ele sorrindo.

Pego uma cadeira e me sento na frente do mesmo, ele fica me olhando por alguns míseros segundos.

— Você mudou. — Bufo.

— Eu sempre fui assim, na verdade, você que mudou. — Ele ri.

— O seu Joker que mudou, aliás, como ele está? — Dou um tapa em sua cara. — Eu vou matar ele.

— Sério? — Me levanto da cadeira. — Você.. sozinho, porque nem pra ficar e ajudar os seus amigos você ficou. — Puxo seu cabelo. — Covarde, Bill nunca fugiria de uma briga.

— E depois eu te mato. — Começo a rir.

— Me mata? — Enfio uma faca em sua coxa. — Eu vou te soltar agora. — Ele arqueia a sobrancelha e eu solto o mesmo. — Vamos jogar, eu amo jogos. — Solto uma risada enquanto lhe ofereço uma arma. — Se você me matar em primeiro, você vence. — Olho para ele. — Valendo. — Atiro em seu braço fazendo ele se contorcer de dor. — Eu disse valendo. — Faço biquinho e atiro em seu outro braço. — Tem que ser mais rápido, Nick.

— EU VOU TE MATAR. — Reviro os olhos.

— Queima no inferno. — Atiro em sua cabeça, vou até ele e cuspo em seu rosto. — Você nunca vai chegar aos pés do meu pudinzinho. — Me abaixo pegando em uma faca e escrevo meu nome em sua barriga. — Ficou lindo.

— Rainha do caos. — Olho para Natália. — Não poderia só escrever Arlequina? — Me levanto.

— Não. — Passo por ela. — Vamos, eu tenho que ver Bill.

Estava no hospital e Bill tinha acabado de acordar, eu tenho tanto medo de perdê-lo pelo simples fato de ele ter me ajudado nos meus piores dias e se eu sou assim agora é por conta dele e um pouco por mim.

Ele pode ser assim, frio e calculista, mas comigo ele era completamente outra pessoa.

— Oi. — Dou um sorriso.

— Onde estava? — Me deito ao seu lado.

— Com Natália. — Dou um selinho nele. — Eu te amo. — Abraço o mesmo.

— Você é linda. — Ele acaricia os meus cabelos.

Bill não demonstrava os seus sentimentos para mim, mas eu entendia ele de um certo modo, ele nunca teve ninguém que o amou de verdade, apoiasse e que gostasse de todas as suas loucuras.

Mas se ele tivesse sentimentos não seria o Joker e teria piedade de todas as pessoas que o fizeram mal.

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Amo vocês. 💜

𝐓𝐡𝐞 𝐉𝐨𝐤𝐞𝐫 - 𝘉𝘪𝘭𝘭 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻Onde histórias criam vida. Descubra agora