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#OTACERAM

Assim que os ambos chegaram no ápice, o fluminense começa a beijar o pescoço do paulista, e enfia a mão dentro da calça do mais velho, o que faz com que o mesmo segure sua mão.

– O que foi? Você não quer ajuda? – Rio pergunta confuso.

– Eu j-já... – São Paulo não termina sua frase, mas já é o suficiente para o carioca entender e de imediato, começar rir do moreno, que fica extremamente envergonhado. – O que foi idiota? Você tá rindo do que? –

– Nada, só achei engraçadinho sua cara. – O fluminense explica sorridente, o que faz o paulista bufar e se afastar e sentar do lado do mesmo.

– Cadê a maconha? – São Paulo pergunta de braços cruzados.

– Não sei, deve tá por aí. – O carioca responde, ainda sorrindo, enquanto fecha o zíper de sua calça.

– Vou tomar banho, vai ir comigo? – O moreno pergunta pegando o seu celular, o que faz, com que Rio abrace sua cintura e beije sua bochecha.

– Pode indo, só vou desligar o forno aí eu vou. – Com isso, São Paulo gesticula um "beleza" e assim o fluminense se afasta, e vai direto para a cozinha e desliga o forno, e indo por a forma em cima da mesa, assim que coloca o pernil na mesa, ouve uma batida bruta na porta.

– Mais fácil arrombar logo a porta! – O mesmo grita e vai em direção da onde veio o som, e assim que chega na porta, olha para o olho mágico. – Eu não acredito. – Fala em choque ao ver Amapá e Brasil em sua porta.

– Eu acho que ele mijou na calça, me ajuda. – Amapá diz, enquanto segura o Brasil, que estava completamente bêbado, Rio ajuda a levar o Brasil até a cozinha, o deixando sentado em uma das cadeiras. E assim que conseguem o deixar sentando, Rio pergunta.

– Como isso aconteceu? E por que você trouxe ele pra cá? – Ele questiona enquanto está encostado na bancada da cozinha de braços cruzados.

– Eu estava indo pro barzinho perto de casa, aí eu achei ele capotado no chão! E eu trouxe ele pra cá, porque, minha vó não deixa eu levar estranho pra casa. – O amapaense explica, sentando-se na cadeira que estava do lado de seu chefe, que estava desacordado pela bebida. E Rio, como resposta, bufa e revira os olhos. – Ei, se liga no que eu achei nos bolsos do Brasil. – Ele diz, pegando o papel que estava no seu próprio bolso e joga em cima da mesa.

O que deixa o carioca curioso, então vai até mesa e pega o papel e começa a ler, palavra por palavra, e enquanto lê, percebe que leu a carta de amor mais linda de sua vida, o que faz os olhos dele lacrimejar um pouco.

– Eu também fiquei assim quando li. – Amapá fala enquanto olha pro fluminense.

– Mano.... Nunca pensei que ele gostasse tanto daquele argentino. – Rio fala em choque, ainda com o papel em suas mãos.

– Nem eu, mano. –

– Acho que se o Sampa escrevesse algo assim pra mim, eu dava pra ele todo dia. – O carioca diz, dando o papel para Amapá, que logo em seguida o olha com cara de nojo.

– Ai que nojo! Porra viu. – O mesmo pega o papel e dobra com cuidado, colocando de volta no bolso do chefe, que ainda estava desacordado.

– Dava pra mim todo dia, é? Se eu escrevesse o que pra você? – São Paulo pergunta adentrando na cozinha, e indo em direção ao namorado, com um roupão e um sorriso no rosto após escutar as palavras do Rio. – Oi Amapá. – O mesmo o cumprimenta ainda com um sorriso.

– Oi Sampa. – O amapaense devolve o cumprimento.

– Não sei nem o por que, dessa reação, você também vive dando seu rabo que eu sei! – O carioca fala para o Amapá, enquanto abraça a cintura fina de São Paulo.

– Mas, eu não fico falando pros outros que eu fico dando! – Amapá fala emburrado, o que faz o fluminense só revidar os olhos.

– Por que, nosso chefe e você vieram de repente? – O paulista pergunta.

– O Pázinho achou ele capotado no chão de tanto beber, aí decidiu trazer ele pra cá. – Rio de Janeiro explica pro namorado, que só murmurou um "ata".

– Vai me ajudar a dar banho nele? – Amapá pergunta já se levantando da cadeira.

– Eu não! sou comprometido. Esqueceu que não posso ver nenhuma pessoa, além do meu homem, pelado? – O carioca fala, o que faz o amapaense revirar os olhos.

– Nossa, o último romântico! – O paulista debocha, se soltando de Rio, e vai até o armário para por os pratos e talheres na mesa.

– Me ajuda a subir ele até o banheiro pelo menos? – Amapá diz.

– Beleza mano. Bom que eu aproveito, e pego uma roupa pra ele. – O Fluminense concorda, e assim, pegam Brasil pelos dois braços, o que faz o mesmo resmungar e reclamar.

           Com isso, subiram até o banheiro e o deixaram sentado na privada, cambaleando pelo sono. Assim o Rio sai, pega as roupas para o seu chefe e entrega ao amapaense, que pega e fecha a porta. Durante o banho, Brasil murmura várias coisas como, "Volta pra mim, arrombado" e "Estou com tanta saudades que poderia morrer". O que fez Amapá o olhar com uma carranca, e depois falar.

– Porra viu. – Reclama, enquanto esfrega as costas do mesmo.

🫨

Finalmente n demorei um ano pra lançar cap novo!!!🎉🥳🍾

Ep ruim demais, mas tentei deixar legal para vocês

Até a proximaaa💞

Operação TACERAMOnde histórias criam vida. Descubra agora