JUNGKOOK

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Meus olhos se abriram, mas não me lembrei de adormecer. O que eu sabia era que minha bunda estava deliciosamente dolorida e meu pau estava dolorosamente duro. Lentamente, os eventos que levaram ao meu cochilo não intencional começaram a voltar para mim. Quando me lembrei de estar deitado no colo de Seokjin, minha bunda sendo exposta e, em seguida, sendo espancado pela primeira vez, senti um braço forte me puxando com mais força.

‒ Você voltou? ‒ A voz profunda e firme de Seokjin questionou.

Eu balancei a cabeça lentamente, percebendo que meu dodi estava na minha boca. Eu finalmente forcei meus olhos todo a caminho aberto e olhei ao redor da sala. Era mais tarde do que esperava, mas não sabia se era porque tinha cochilado por um longo tempo ou se a surra tinha demorado mais do que percebi. De qualquer maneira, não tinha capacidade mental suficiente para me importar.

‒ Como você está se sentindo? ‒ Sua voz era medida e uniforme, mas também achei que também detectava alguns nervos.

Eu balancei a cabeça lentamente novamente.

Seokjin riu. ‒ Eu preciso de palavras, menino doce.

Eu estendi a mão e tirei o dodi da minha boca antes de falar. ‒ Bem. Muito bem. ‒ Não era mentira, apesar da dor do meu traseiro. Senti-me cuidado de uma forma que não me lembrava de sentir antes. ‒ Realmente excitado também. ‒ Acrescentei com uma encostada dos meus quadris em seu quadril ainda vestido.

Enquanto eu sabia que ele estava ansioso para ouvir meus pensamentos, não tinha percebido o quanto estava realmente nervoso até que seu aperto em mim se soltou um pouco e a tensão fluiu para fora de seu corpo como uma represa sendo aberta após uma forte chuva. ‒ Você está dolorido? ‒ Ele perguntou enquanto eu mexia ao redor, minhas cuecas tendo encontrado seu caminho de volta ao lugar em algum momento após a surra.

Contar a ele não seria mentira, mas dizer que sim também seria. Sim, eu senti a quentura, e sim, estava um pouco dolorido, mas era ainda melhor do que a quentura depois de uma rodada violenta de sexo. ‒ Apenas em um bom caminho. ‒ Esperava que isso fosse uma garantia suficiente para ele, porque não sabia se tinha uma maneira melhor de explicar o que estava sentindo fisicamente.

Seokjin passou a mão ao meu lado, me fazendo contorcer. ‒ Estou feliz por não ter te machucado. Eu não estava esperando que você escorregasse para o subespaço.

‒ Subespaço?

Eu senti a cabeça de Seokjin acenar para cima e para baixo. ‒ Esse lugar que você foi, para onde o mundo meio que desapareceu. ‒ Eu balancei a cabeça. ‒ Eu gostei disso. ‒ Provavelmente não foi suficiente, mas era tudo que tinha. Depois de ter Seokjin puxando minhas calças para baixo e avermelhando minha bunda enquanto me contorcia, gemi e implorei por mais, não me senti tão preocupado em abrir um pouco. ‒ Mas eu não gozei.

‒ Não, você não gozou. Você foi um menino muito bom.

Eu balancei a cabeça. ‒ Eu ganhei uma recompensa? ‒ Foi uma das primeiras vezes em que senti o desejo de acrescentar ‒ papai ‒ ao final da frase. Algo estava começando a mudar dentro de mim, eu simplesmente não sabia o que fazer com isso.

A mão errante de Seokjin se moveu em direção ao meu quadril. ‒ Porque sim, acho que você fez. Bons rapazes que seguem as instruções ganham recompensas.

Eu zumbi de acordo. Definitivamente gostei da ideia de ganhar um orgasmo, especialmente depois de não ter um hoje de manhã.

Sua mão grande deslizou a frente da minha cueca e choraminguei um pouco quando o senti traçar o contorno da minha ereção através da frente de tecido grosso. Enquanto eu amava minhas calças de treino, ficar duro nelas nem sempre era a experiência mais confortável, porque elas eram tão constritivas. Este foi um daqueles momentos em que o tecido abraçando-se firmemente ao meu pau e bolas era tanto irritante quanto enlouquecedoramente erótico.

Alguém Para Chamar de SeuOnde histórias criam vida. Descubra agora