Acampamento de... luxo?

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Mark conhecia a casa de Chenle

Na primeira vez que tinha pisado os pés na residência dos Zhong, foi depois de um convite despretencioso do garoto para "jogarem uma partida de basquete depois do expediente". Mark achou que estavam indo para algum parque, né, algum lugar normal onde encontrariam uma quadra. Ao invés disso, conheceram as quadras que ficavam na enorme área de lazer da residência.

Foi assim que conheceu a famosa casa de Chenle, e "casa" parecia até menosprezar a mansão onde o chinês morava. Ele vivia realmente em outro mundo. Minhyung lembrava de o grupo de amigos ter tido que explicar o que era aluguel porque, acredite se quiser, ele vinha de uma família tão rica que simplesmente compraram uma casa imensa à vista.

Para o crédito deles em fingir humildade (fingir que eram pessoas normais que viviam no mundo real), nem tudo ali era dos pais de Chenle. O lugar tinha virado meio que um pequeno condomínio, com vários tios, primas e agregados construindo dentro do amplo terreno.

Todos já tinham tentado, mas ninguém nunca entendeu de verdade que negócios na China lucravam tanto (Mark não ia pensar nisso). Até Renjun, quem mais tem pulso firme, interrogou Chenle a respeito, sem sucesso. O próprio menino só sabia dizer que eles costumavam comprar casas, reformar e vender de novo pelo triplo do preço. Ok. Mark não ia pensar demais nisso.

O importante era que: conheciam bem o suficiente a casa – e o mini condomínio em volta – para saber que comparado a suas humildes residências (em comparação), era uma fortaleza.

E uma fortaleza era exatamente do que precisavam. Fortificação de estrutura para fortificar também seus corações frente ao que estava por vir.

Além das inúmeras câmeras e seguranças, a casa tinha um heliponto no terraço. Isso tornava todo o arranjo mil vezes mais fácil para o plano H.

No caso, em primeiro lugar vinha o plano A: abrir o processo, ter a sorte de ele ser atendido rápido, mostrar todas as provas, convencer todo mundo rápido, ganhar. Viva!

Mas, sendo mais realistas, vinha o plano B: abrir o processo, demorar alguns dias para serem atendidos, mostrar as provas, a NEO pedir tempo para refutar cada uma, precisarem batalhar por semanas e, no fim, convencer todo mundo. Ufa. E viva!

E, se fossem ser pessimistas (Renjun e Doyoung ainda achavam que era realista), haviam mais umas outras cinco variações onde poderiam precisar angariar mais provas, acionar as testemunhas, ir atrás dos documentos daquele caso no Japão, e um milhão de outras complicações que poderiam fazer o processo durar meses.

Se fossem pessimistas de verdade, falariam de anos.

E se a NEO fosse maluca, iriam usar a porcaria do heliponto na casa de Chenle pra literalmente fugir dali.

Hello! ... Kitty?Onde histórias criam vida. Descubra agora