Capítulo 1- Guilda

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Era mais um dia de outono, onde as folhas dançavam ao vento enquanto o inverno se aproximava. Na região, na guilda novos membros se reuniam, ansiosos para começar suas aventuras. Entre eles, Elara desempenhava o papel de secretária, cuidando das inscrições e dos documentos da guilda.

Foi então que um homem estranho adentrou o local, sua presença chamando a atenção de Elara. Com seus olhos verdes penetrantes e cabelos marrons, ele trajava um simples terno, mas sua postura denotava confiança.

 Com seus olhos verdes penetrantes e cabelos marrons, ele trajava um simples terno, mas sua postura denotava confiança

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"Aqui é a guilda Specter?" perguntou o homem, dirigindo-se a Elara.

"Sim, senhor. Posso ajudá-lo?" respondeu ela, avaliando-o com um olhar perspicaz.

"Quero conversar com o seu líder, se ele estiver disponível", declarou ele com firmeza.

Elara assentiu, mantendo sua compostura profissional. "Entendido, senhor. Irei avisar nosso líder sobre sua presença. E seu nome é...?" indagou ela.

"Maicon", respondeu ele sucintamente.

Elara, após anunciar a presença de Maicon ao líder da guilda, observou enquanto ele se levantava abruptamente de sua cadeira, fazendo alguns papéis caírem no chão.

"Deixe-o entrar imediatamente!" ordenou o líder, sua voz carregada de urgência.

Elara assentiu com respeito. "Como desejar, líder", respondeu ela antes de se retirar da sala, deixando Maicon para trás enquanto seguia seu caminho pelo corredor.

Ao retornar ao saguão, ela encontrou Maicon perdido em pensamentos, observando o mundo além da janela. Com uma voz calma, ela o convidou a entrar no salão do líder.

"Pode entrar, senhor Maicon. O líder o espera", anunciou ela, abrindo a porta para ele adentrar o salão.

Com um aceno de cabeça, Maicon agradeceu e dirigiu-se ao salão do líder.Enquanto o diálogo entre Maicon e o líder da guilda prosseguia, Elara decidiu deixar a sede da guilda e aventurar-se pela estrada que serpenteava através da paisagem outonal.

Caminhando ao longo da estrada, ela se permitiu imergir na tranquilidade do ambiente, observando as folhas douradas dançando ao sabor do vento e os raios de sol filtrando através das copas das árvores.

Caminhando ao longo da estrada, ela se permitiu imergir na tranquilidade do ambiente, observando as folhas douradas dançando ao sabor do vento e os raios de sol filtrando através das copas das árvores

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Suspirando suavemente, Elara sentiu-se envolvida pela serenidade do momento, encontrando paz na simplicidade da natureza ao seu redor.

"-....-" murmurou ela, deixando que o silêncio da paisagem ecoasse em sua mente, proporcionando-lhe um refúgio temporário dos tumultos da vida na guilda.

Elara então chega a uma pequena cabana na floresta e deparar-se com o velho ferreiro Ravinir, Elara sentiu uma mistura de expectativa. Ravinir, com suas mãos ágeis e experientes, martelava a bigorna com uma destreza familiar.

"Está fazendo encomendas tão cedo?" indagou Elara, rompendo o silêncio que pairava na cabana

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"Está fazendo encomendas tão cedo?" indagou Elara, rompendo o silêncio que pairava na cabana.

"Claro, minha jovem. Neste mundo, tudo tem seu tempo e sua urgência. O que você deseja?" respondeu Ravinir, sem interromper seu trabalho.

Elara prosseguiu. "Eu te salvei uma vez, Ravinir. Agora é hora de você pagar sua dívida", declarou ela, colocando um saco sobre a mesa.

O ritmo do ferreiro cessou abruptamente enquanto ele encarava Elara com surpresa. Ela então se aproximou da mesa e colocou um saco e o abriu , revelando os preciosos materiais dentro dele.

"Isso... é... impossível. Como você conseguiu um material desses?" perguntou Ravinir, atônito diante da magnitude do que via.

"Foi o que restou da espada da minha irmã, depois que eu a utilizei. Quero que você forje uma nova espada para mim, usando esses materiais e este..." Elara interrompeu sua fala, colocando um cristal negro sobre a mesa.

Elara assentiu com gratidão diante da oferta de Ravinir e, com um sorriso de apreço, ela agradeceu: "Claro, eu aprecio muito, Ravinir

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Elara assentiu com gratidão diante da oferta de Ravinir e, com um sorriso de apreço, ela agradeceu: "Claro, eu aprecio muito, Ravinir. Estarei de volta em dois dias para ver o resultado. Obrigada."

Ao retornar à estrada que a levaria de volta à guilda, Elara avistou Maicon e o líder conversando do lado de fora do prédio. Seus passos diminuíram enquanto ela se aproximava, observando-os com curiosidade.

Elara se aproximou do líder e de Maicon, ouvindo atentamente sua conversa sobre medir o poder do império e classificar os ranques para fortalecer suas defesas contra os inimigos.

"Vejo que retornou, Senhorita Elara", saudou Maicon, reconhecendo sua presença. "Bem, estamos conversando sobre medir o poder do império e classificar os ranques para termos maiores chances contra nossos inimigos."

Elara assentiu, compreendendo a gravidade da situação. "Então, todos das guildas e até mesmo aqueles sem guilda serão convocados a participar?", questionou ela.

"Isso mesmo", confirmou o líder com firmeza.

"Começaremos daqui a dois dias", acrescentou Maicon, delineando os planos para o futuro próximo.

"Com isso, Elara, você poderá tirar alguns dias de folga até que tudo esteja resolvido. A guilda ficará fechada nesse período para organizações externas", disse o líder com autoridade.

"Tudo bem", respondeu Elara, aceitando a decisão do líder com calma.

Ela se virou e começou a se afastar, pronta para aproveitar seu tempo livre.

"Ela é estranha", comentou Maicon, lançando um olhar pensativo na direção em que Elara se afastara.

O líder balançou a cabeça com um sorriso sutil. "Não se preocupe com civis que não podem nem se defender", disse ele.

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