Os meus olhos estavam cobertos por uma venda vermelha. O meu peito descia e subia, eu estava nervosa e ansiosa, em parte, por causa da escuridão, com os olhos fechados não havia como saber o que estava por vir.
A minha mestra, me colocou pelada e com os olhos vendados, deitada em cima do enorme balcão de mármore na cozinha. E depois saiu, me deixando sozinha no local.
Sem poder ver, os meus sentidos ficaram ainda mais aguçados. Ouvi os passos lentos da minha mestra.
- Mestra?
- Você conseguiu perceber que eu cheguei, os seus sentidos estão aguçados, diabinha.
Os seus dedos, viajam lentamente pelo o meu corpo nu. Estremeço com o seu toque, tudo parecia mais intensificado, o meu corpo e sentidos estavam intensificados devido à venda nos meus olhos que me impedia de ver.
- Vamos fazer assim. - Ela fala. - Para cada vez que você acertar, o que estou fazendo, você ganha um beijinho.
- Sim, mestra.
- Tento aguçar ainda mais os meus sentimentos e descobrir o que ela está a fazer.
Ouço ela riscar um fósforo e um tempo depois, começo a sentir o aroma delicioso de lavanda provence.
- Você está acendendo velas aromáticas.
- Boa garota.
Sorrio feliz.
- Tente adivinhar o que vou fazer agora.
Comecei a me preparar para tentar descobrir o que ela vai fazer a seguir, quando sinto a sua respiração quente, perto da minha boca. Os seus lábios reivindicam os meus, num beijo delicioso.
- Esse foi o seu prêmio. - Ela fala se afastando. - Essa noite, vamos usar dois tipos de velas, uma para aromatizar e a outra, você tem que buscar na sua linda mente, a função dela.
Houve duas outras fezes que brincamos, usando velas, ela disse que o jogo se chamava Wax Play, "jogo de cera".
- Wax Play. - Falo.
- Muito bem. - Ela fala antes de abocanhar o meu seio direito e chupa-lo.
Mordo o meu lábio inferior. Diana finaliza e deposita um beijo no bico do meu seio.
- O seu segundo prêmio foi entregue. - Ela beija rapidamente os meus lábios, me fazendo desejar ainda mais os seus lábios nos meus.
- Então, diabinha. Você ainda se lembra, o que é Wax Play? - Ela pergunta.
- É a prática de derramar, pintar ou pingar cera de vela quente sobre o corpo do Sub. - Respondo.
- Isso mesmo, lindinha.
Ela me beija novamente, introduzindo a sua língua dentro da minha boca, e a explorando. Assim, paramos de nos beijar, Diana, escorrega as suas mãos por meu corpo enquanto caminha, ela abre as minhas pernas e acaricia a minha intimidade, com os seus dedos. O meu corpo estremece novamente com o seu toque e a minha intimidade começa a latejar de desejo.
- E, qual o tipo de vela, que vamos usar?
- Parafina pura.
- Por quê?
- Porque eu sou alérgica às de cera de abelha e odeio o cheiro das de soja. - Respondo com a respiração ofegante.
- E como a sua Mestra, sabe disso?
- A senhora sabe disso, pois é a minha mestra e se importa comigo, que sou... Ah!
Diana lambe a minha intimidade com a sua língua molhada, me fazendo gemer com a surpresa. A sua língua acaricia o meu clitóris, antes da sua boca suga-lo.
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Apenas Uma Paixão (Romance LGBT)
RomanceDiana Dragna: CEO da "DMD Astéri", Empresa de Moda e Agência de modelos. Filha de Magnatas, que atuam nas áreas de exportação e importação de vinhos. Elena Smith: Modelo nacionalmente conhecida, filha de um Jornalista que faleceu num acidente de Hel...