Elena Smith 21

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Os meus olhos estavam cobertos por uma venda vermelha. O meu peito descia e subia, eu estava nervosa e ansiosa, em parte, por causa da escuridão, com os olhos fechados não havia como saber o que estava por vir.

A minha mestra, me colocou pelada e com os olhos vendados, deitada em cima do enorme balcão de mármore na cozinha. E depois saiu, me deixando sozinha no local.

Sem poder ver, os meus sentidos ficaram ainda mais aguçados. Ouvi os passos lentos da minha mestra.

- Mestra?

- Você conseguiu perceber que eu cheguei, os seus sentidos estão aguçados, diabinha.

Os seus dedos, viajam lentamente pelo o meu corpo nu. Estremeço com o seu toque, tudo parecia mais intensificado, o meu corpo e sentidos estavam intensificados devido à venda nos meus olhos que me impedia de ver.

- Vamos fazer assim. - Ela fala. - Para cada vez que você acertar, o que estou fazendo, você ganha um beijinho.

- Sim, mestra.

- Tento aguçar ainda mais os meus sentimentos e descobrir o que ela está a fazer.

Ouço ela riscar um fósforo e um tempo depois, começo a sentir o aroma delicioso de lavanda provence.

- Você está acendendo velas aromáticas.

- Boa garota.

Sorrio feliz.

- Tente adivinhar o que vou fazer agora.

Comecei a me preparar para tentar descobrir o que ela vai fazer a seguir, quando sinto a sua respiração quente, perto da minha boca. Os seus lábios reivindicam os meus, num beijo delicioso.

- Esse foi o seu prêmio. - Ela fala se afastando. - Essa noite, vamos usar dois tipos de velas, uma para aromatizar e a outra, você tem que buscar na sua linda mente, a função dela.

Houve duas outras fezes que brincamos, usando velas, ela disse que o jogo se chamava Wax Play, "jogo de cera".

- Wax Play. - Falo.

- Muito bem. - Ela fala antes de abocanhar o meu seio direito e chupa-lo.

Mordo o meu lábio inferior. Diana finaliza e deposita um beijo no bico do meu seio.

- O seu segundo prêmio foi entregue. - Ela beija rapidamente os meus lábios, me fazendo desejar ainda mais os seus lábios nos meus.

- Então, diabinha. Você ainda se lembra, o que é Wax Play? - Ela pergunta.

- É a prática de derramar, pintar ou pingar cera de vela quente sobre o corpo do Sub. - Respondo.

- Isso mesmo, lindinha.

Ela me beija novamente, introduzindo a sua língua dentro da minha boca, e a explorando. Assim, paramos de nos beijar, Diana, escorrega as suas mãos por meu corpo enquanto caminha, ela abre as minhas pernas e acaricia a minha intimidade, com os seus dedos. O meu corpo estremece novamente com o seu toque e a minha intimidade começa a latejar de desejo.

- E, qual o tipo de vela, que vamos usar?

- Parafina pura.

- Por quê?

- Porque eu sou alérgica às de cera de abelha e odeio o cheiro das de soja. - Respondo com a respiração ofegante.

- E como a sua Mestra, sabe disso?

- A senhora sabe disso, pois é a minha mestra e se importa comigo, que sou... Ah!

Diana lambe a minha intimidade com a sua língua molhada, me fazendo gemer com a surpresa. A sua língua acaricia o meu clitóris, antes da sua boca suga-lo.

Apenas Uma Paixão (Romance LGBT)Onde histórias criam vida. Descubra agora