3-apenas...

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Amar alguém não é fácil, principalmente se o amor não é recíproco. Deixa eu te falar uma coisa: amar alguém não é uma brincadeira, então não aja como se fosse. Tenha maturidade para entender que se você só cogitou trair, você não ama de verdade. E não é porque você sabe que alguém te ama, e você não sente os mesmos sentimentos, que você tem o direito de manipular, usar e jogar fora. Tratar ela mal não vai fazer ela se afastar de você.

Você pode ter vários traumas, mas ela também pode ter. Você não é o único que sente dor, você não é o único ser humano do mundo, então não a trate como se fosse um bicho.

Às vezes, eu realmente sinto pena de tudo que eu mesma passei. Porque eu sei como é sentir-se sozinha, desvalorizada e magoada. Sei como é se questionar se vale a pena continuar lutando por alguém que parece não se importar. Mas também sei que, no final das contas, a única pessoa que pode me salvar sou eu mesma. Aprendi que o amor próprio vem em primeiro lugar, e que não devo permitir que alguém me faça sentir menos do que mereço. Então, mesmo que doa, mesmo que seja difícil, eu escolho me valorizar e seguir em frente. Porque mereço ser feliz, mereço ser amada verdadeiramente, e mereço alguém que reconheça o meu valor.

Amar alguém não é fácil, principalmente se o amor não é recíproco. Deixa eu te falar uma coisa: amar alguém não é uma brincadeira, então não aja como se fosse. Tenha maturidade para entender que se você só cogitou trair, você não ama de verdade. E não é porque você sabe que alguém te ama, e você não sente os mesmos sentimentos, que você tem o direito de manipular, usar e jogar fora. Tratar ela mal não vai fazer ela se afastar de você.

Você pode ter vários traumas, mas ela também pode ter. Você não é o único que sente dor, você não é o único ser humano do mundo, então não a trate como se fosse um bicho.

Às vezes, eu realmente sinto pena de tudo que eu mesma passei. Porque eu sei como é sentir-se sozinha, desvalorizada e magoada. Sei como é se questionar se vale a pena continuar lutando por alguém qPorue parece não se importar. Mas também sei que, no final das contas, a única pessoa que pode me salvar sou eu mesma. Aprendi que o amor próprio vem em primeiro lugar, e que não devo permitir que alguém me faça sentir menos do que mereço. Então, mesmo que doa, mesmo que seja difícil, eu escolho me valorizar e seguir em frente. Porque mereço ser feliz, mereço ser amada verdadeiramente, e mereço alguém que reconheça o meu valor.

um curto período de tempo eu acreditei nessa palavras,Mas eu sabia que não era verdade. O que eu acabei de falar para mim mesmo era apenas mais uma das minhas tentativas de confortar toda minha dor. Acreditava que aquele amor que você tinha por ele voltaria a ser esquecido, mas eu sabia que ele estava por vir. Ele me mostraria que o que eu estava falando não era real. Cada dia que passava, cada pensamento que me assombrava, só reforçava a ideia de que o amor que nutria por ele não desapareceria tão facilmente. Era uma batalha interna constante entre a razão e o coração, entre seguir em frente ou permanecer presa ao passado. E apesar de todas as palavras reconfortantes que repetia para mim mesma, no fundo eu sabia que só o tempo e a determinação seriam capazes de me libertar dessa prisão emocional.

À medida que os dias se desdobravam diante de mim, uma verdade inegável persistia: eu nunca havia superado completamente Jean. Apesar de todos os esforços para seguir em frente, sua presença continuava a ecoar em minha mente e em meu coração, como uma lembrança constante do que poderia ter sido.

Minha empresa prosperava, mas o sucesso profissional não era suficiente para preencher o vazio deixado por um amor não correspondido. Cada conquista era obscurecida pela sombra do que poderia ter sido, se as coisas tivessem sido diferentes entre nós.

Izabella permanecia ao meu lado, oferecendo seu apoio inabalável, mas mesmo sua presença reconfortante não era capaz de dissipar completamente a dor que sentia. Ela entendia minha luta, mas também sabia que essa batalha era minha e somente minha.

Jean continuava a assombrar meus pensamentos, sua imagem persistente como um lembrete constante de uma paixão não realizada. Seus gestos gentis e sua voz suave ainda ecoavam em minha mente, alimentando a chama do que um dia fora um amor ardente.

Por mais que tentasse negar, a verdade era que uma parte de mim ainda guardava a esperança de que um dia as coisas mudassem entre nós. Mas cada dia que passava, essa esperança se enfraquecia, substituída por uma resignação silenciosa e uma aceitação relutante da realidade.

O futuro agora se estendia diante de mim como um caminho incerto, cheio de perguntas sem resposta e possibilidades desconhecidas. Eu sabia que não poderia voltar atrás e mudar o passado, mas também sabia que não podia continuar vivendo no limbo do que poderia ter sido.

Com um suspiro resignado, dei os próximos passos em direção ao desconhecido, consciente de que o passado continuaria a ser uma parte indelével do meu presente. Não era o final feliz que eu havia sonhado, mas era a minha realidade, e eu estava determinada a enfrentá-la de frente, mesmo que isso significasse carregar o peso do passado para sempre.


O sol se punha timidamente além das janelas da gravadora, pintando o estúdio com tons de âmbar. Jean estava sentado em uma cadeira, os dedos nervosos brincando com os botões de sua camisa. Ao seu redor, os ecos de risadas e conversas preenchiam o ar enquanto ele tentava manter-se engajado na conversa de seus amigos de infância.

Num sussurro despreocupado para seus amigos, ele comentou sobre ela, chamando-a de "gostosinha". Era um termo casual, quase desdenhoso, como se ele estivesse jogando um osso para seus companheiros de conversa. "Mas não é nada demais", acrescentou ele rapidamente, como se precisasse reforçar sua própria opinião sobre o assunto.

Suas palavras encontraram eco entre seus amigos, que a sentiram com aprovação superficial. Para eles, Mayttê era apenas mais uma em uma longa lista de conquistas passageiras de Jean. Alguns lançaram olhares cúmplices, como se compartilhassem segredos sobre ela, mas Jean mal prestou atenção.

Enquanto a conversa continuava, Jean se permitiu afundar em seus pensamentos. Ele refletia sobre sua namorada oficial, aquela que reinava suprema em seu coração. Não que ele tivesse a intenção de substituí-la por Maitê - ela nunca poderia ocupar esse lugar especial. Não, Maitê era apenas uma distração conveniente, alguém para preencher os espaços vazios quando as coisas ficavam difíceis com sua verdadeira paixão.

Ele riu consigo mesmo enquanto pensava na ironia da situação. Mayttê, que ele sempre considerou como uma peça secundária em sua vida, era agora uma fonte confiável de apoio emocional. Quando sua namorada oficial se mostrava inflexível ou distante, era para a mãe que ele se voltava, buscando consolo em seus abraços carinhosos e palavras de encorajamento.

E assim, enquanto o sol se despedia do dia lá fora, Jean permanece enredado em sua própria teia de relacionamentos complicados. Maitê poderia ser apenas um fio solto nesse emaranhado, mas era um fio que ele sabia que poderia puxar sempre que precisasse. Afinal, ele tinha aprendido a arte de usar as pessoas ao longo dos anos, e Maitê era apenas mais uma peça em seu jogo calculista de emoções.

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