CAPÍTULO 42

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Keewaydin Island, Flórida, EUA - December 4, 2018. 02:20 AM.

— Marilia? - Ela não respondeu. - Que merda é essa nas minhas pernas?

— Gostou do tamanho, Maih? - Maiara se arrepiou quando Marilia beijou seu pescoço, passando as unhas na lateral de seu corpo. - Para de ser preguiçosa e se vira, vai gostar.

— Como sabe? - Maiara se virou pronta para xingar Marilia, mas acabou rindo quando viu o que a cutucava. - Nossa, não é todo dia que te vejo nua e com um Hulk saindo do meio das suas pernas.

— Não tinha outra cor desse tamanho.

— Eu não sabia que tinha desistido de usar os dedos, baby. - A provocou, beijando o canto de sua boca. - Desistiu?

— Meus dedos fazem o trabalho que muitos paus não chegam perto, Maiara.

— E por que comprou isso?

— Pensei que talvez você estivesse com vontade de sentir alguma coisa diferente... Sei lá.

— Eu sei que está se referindo ao Thiago, para de ser ridícula. - Maiara se sentou pouca coisa longe de Marilia, que voltou a se aproximar dela. - Você tem saudades de alguma coisa diferente no sexo? Já que grita me pedindo para ir mais fundo até mesmo com a língua.

— Grito porque você é boa no que faz e poderíamos aproveitar que todas estão dormindo, até mesmo a Vitória. E aí, vamos cutucar seu útero?

— Para de falar desse jeito, nem mesmo com você toda nua me da tesão. Se você quer transar com esse Hulk, para de citar meu útero.

Marilia riu, mas se calou quando Maiara tirou as duas peças de roupa que usava. O beijo entre elas sempre ficava cada vez melhor, assim fazendo o desejo aumentar a cada segundo.

Tomando cuidado para não machucar Maiara logo depois das preliminares, Marilia passou o penis de borracha em seu clitóris algumas vezes, se dando por satisfeita quando a mulher ficou lubrificada o suficiente para recebê-la.

O primeiro gemido de Maiara saiu arrastado, sentindo Marilia a preencher. Lentamente, a dona dos olhos Castanhos foi aumentando a velocidade de seu quadril, automaticamente os gemidos também fora aumentando.

— Nunca saberá como é te olhar daqui de cima, Maiara.

— Podemos gravar um vídeo.

— Safada.

— Você gosta.

Segurando firme nas pernas de Maiara, Marilia foi o mais rápido que conseguia ir, vendo a outra mulher revirar os olhos de prazer.

Uma.

Duas.

Três.

Quatro.

Depois da quarta vez, nenhuma das duas ficaram contando quantas vezes gozavam. Quando elas caíram exaustas sobre a cama, foi Maiara que terminou usando o cinto peniano, o jogando no chão.

— Como foi ter o Hulk cutucando o seu útero, Marilia? - Maiara riu. - Ficou sem falas?

— Não quero usar isso nunca mais. Vou jogar isso no fundo do mar quando voltarmos para o iate.

— Que isso, baby? Foi tão ruim assim?

— Não debocha, Pereira. Já tinha cinco anos que nada maior que dedos entravam dentro de mim, pretendo continuar assim.

— Te machuquei? - Sua risada cessou. - Responde, Marilia.

— Longe disso, amor. Gozei igual uma louca nesse pedaço de borracha verde, mas ainda sim prefiro dedos. Os seus são maravilhosos.

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