capítulo 12

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Cheguei na loja do Shinichiro acompanhada por aqueles três rapazes, Kakucho era um amor, Ran era brincalhão e serio, mas Rindou era totalmente sério e um pouco calado, mesmo assim ele se abriu um pouco comigo

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Cheguei na loja do Shinichiro acompanhada por aqueles três rapazes, Kakucho era um amor, Ran era brincalhão e serio, mas Rindou era totalmente sério e um pouco calado, mesmo assim ele se abriu um pouco comigo.

Assim que entrei na Loja, Shinichiro abriu um sorriso ao ver que eu estava bem.

— Deu tudo certo? — ele perguntou.

— Nada que um tijolo não resolva  — Ran respondeu por mim.

— pegaria mau se eu contar que já joguei uma pedra daquelas que caem da construção, que são rochosas e pesadas e joguei na filha de um policial? — mordo os lábios e eles me encaram.

— Por que? — Shinichiro perguntou chocado.

— Ela tava batendo num filhotinho de cachorro abandonado…aí eu peguei a pedra e joguei nela — digo de forma inocente.

— Meu Deus… — Kakucho diz

— foi somente uma vez eu juro…

— Essas amizades da Emma viu — Shinichiro diz brincalhão.

Num canto mais afastado da Loja eu vi Izana com os braços cruzados observando tudo em silêncio, nossos olhares se encontraram por um momento, e ele me olhou de cima a baixo  me causando arrepios,  é como se eu  estivesse olhando para um rei ou para o diabo.

Sussurrei um “obrigada” apenas com os lábios, eu não precisava chegar perto para ele entender que eu estava agradecendo por ter enviado aqueles rapazes para cuidar de mim naquele momento. Eu estava muito grata por isso.

Ele não respondeu com palavras, só deu um aceno de cabeça, sua presença ainda era poderosa, quando ele fez o aceno seus olhos pareciam brilharem muito mais.

Comecei a trabalhar, alguns clientes iam e vinham e a maioria eram homens, sei que a loja era justamente para esse tipo de público, e acabei vendo algumas mulheres também.  Em um dos atendimentos eu precisava pegar uma peça de moto que estava numa prateleira alta.

Mas Izana não estava por perto, então eu só tentei pegar a minha maneira.

A peça da moto estava bem alta. Quando eu estava tentando chegar nela, minha altura não ajudava mesmo com os saltos, e  um dos clientes tentou me ajudar, tentando pegar a peça pra mim, já que era para a moto dele mesmo.

Quando ele colocou suas mãos na minha cintura, eu  percebi b que o cliente queria realmente me ajudar, e não tentar algo diferente.

Vunerable Heart  - Izana Kurokawa Onde histórias criam vida. Descubra agora