Coletânea de momentos PhumPeem em Pt Br

Recortes sobre os dias de patrão e servo part II

Phum-peem está bebendo com os amigos e phum acaba tendo que levar Peem para casa. Antes de entrar no carro, eles são parados por um menino que vende rosas e ele pergunta a Phum se ele quer comprar uma rosa para seu faen (amante, de gênero neutro).

As sobrancelhas de Phum estão começando a franzir, então Peem fica assustado, pensando que Phum certamente vai matar o garoto e está prestes a dizer para ele se apressar e ir embora. Mas phum de repente levanta a mão e esfrega a cabeça do garoto e diz que ele não tem faen.

O menino aponta para Peem, que entra em pânico. "Eu sou um cara, não seu faen"

Phum sorri e tira uma nota de 1000b por 10 rosas, "eu compro tudo"

"Tem certeza? é um preço alto.
- Está tudo bem, hoje ganhei na loteria. - Phum fala de forma educada com a criança.

O menino entrega as flores e vai embora, Peem fica olhando o garoto desparecer com um misto de pena e admiração por ser tão pequeno, e ter que trabalhar até tarde da noite para ganhar dinheiro. Internamente ele deseja que o garoto possa encontrar clientes generosos como o Bhumi todas as noites.

De repente há um buquê de rosas na frente do rosto de Peem.

- O que? - Ele questiona.

- Você não sabe o que são rosas? - Phum questiona com tom debochado.

- Claro que sei, mas por que você está oferecendo elas para mim?"

-Estou com preguiça de ir jogá-las no lixo. Mas se não quiser, é só jogar fora - Phum finge jogar uma rosa no chão e Peem mal consegue agarrá-la a tempo.

- Por que jogar fora? você não sente pena delas. - peem diz e apressadamente pega o buquê de flores e os segura nas mãos, e phum apenas sorri maliciosamente com o canto da boca antes de ir para o lado do motorista.

Durante todo o caminho, Phum não disse uma única palavra. Peem passa o caminho queimando os neurônios sem entender que tipo de pessoa realmente Bhumi é,se Q'Ai e Tan puderam ser amigos dele isso significa que ele não deve ser uma pessoa totalmente ruim, quando comprou as rosa daquele jovem. Seus olhos eram tão gentis que deixou Peem atordoado por alguns segundos. Phum ás vezes era bastante irritante e também tinha um lado assustador. Isso o deixava tão confuso.
Ainda sim olhando para as rosas bonitas em suas mãos Peem se sente estranhamente satisfeito.

Phum leva peem para dormir em sua casa com a desculpa que ele precisa limpá-la pela amanhã, Embora ir com Phum não seja o desejo de Peem, não existe escapatória. O condomínio fica na cobertura e é enorme e muito luxuoso.

Peem dorme no sofá, mas o ar condicionado está muito frio e ele xinga Phum de bastado cruel por não ter fornecido um cobertor enquanto treme e tentanta se abraçar para se aquecer.

De repente, um cobertor macio é jogado em cima dele e ele vê Phum encostado na porta com os braços cruzados: - Não quero que você morra na minha casa.

- Uma pessoa tão cruel, você é.

" o que? você se atreve a falar comigo assim?

"Ei!!!

A última coisa que Peem nota é Phum avançando, parecendo que vai pegar algo próximo de Peem, E então a dor por todo o corpo de Peem. O que diabos aconteceu?
algo pesado caiu em cima dele o que o faz engasgar a ponto de ele não conseguir nem chorar. Peem sente algo contra a sua bochecha.

Quando ele abre os olhos novamente, vê o rosto de Phum a apenas alguns centímetros de distância.

O coração de Peem agora está batendo forte em seu peito como se ele tivesse acabado de correr 18 voltas. Ele encara aqueles olhos negros e afiados enquanto seu coração continua batendo estranhamente, mas o mais importante é que Peem não consegue tirar os olhos. Ele não sabe quanto tempo se passou, há quanto tempo ele e Phum estão se encarando. Peem sente que é bom que haja um edredom os separando.