Elena.28

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Victoriano: se eu soubesse teria esperado- ele beijava todo o pescoço dela- ainda podemos fazer é só levarmos todas as coisas para lá, o que acha?

Inês: agora perdeu a graça você não esta mais dormindo- ela sorriu virando o rosto para o beijar- deveria ter me esperado mais é um apressado e vai ter que se contentar em comer aqui na mesa mesmo.

Victoriano: para mim não tem problema- ele a segurou pelas pernas e a colocou sentada no balcão- onde você estiver eu estarei também sua companhia é o que importa pra mim- ele sorriu e beijou os lábios dela com muita vontade.

Inês: eu não serei seu lanche meu amor... É só a comida- ela o abraçou pelo pescoço e o beijou com vontade- vamos tomar café...

Victoriano: você não é o meu lanche, é o prato principal- ele desceu seus lábios pelo pescoço dela até chegar aos seios- que lindeza- falou olhando para o decote da camisola e lhe beijou a pele a deixando toda arrepiada.

Inês: Victoriano...  meu amor... Você não tem controle não? Não sente fome?- ele colocou seu seio pra fora- não disso... Hummm- ele passava os lábios fechados pelo seu mamilo e ela sentia os pelos do bigode dele em sua pele sensível.

Victoriano: você me deixou dias em um castigo sem fim, só estou cobrando o que você me deve- ele abriu seus lábios e sugou com força a pele macia do seio dela.

Inês: não sei do que fala... Não foram nem tantos dias dias assim...- ela mordeu o lábio segurando os cabelos dele- eu não sei... Você tem noção de quanto tempo foi?- ela estava com a cabeça jogada pra trás gemendo louca de desejo.

Victoriano: não sei... Só sei que para mim foi uma eternidade e um sofrimento sem fim, além de um castigo cruel porque ficar sem você é o pior castigo que você pode me dá- ele a olhou nos olhos sua mirada era cheia de desejo e paixão- eu te amo tanto e não quero mais ficar sem você- dito isso ele beijou os lábios dela com muita vontade, um beijo quente regado de desejo e muito amor.

Inês o agarrou também o beijou sem controle, sua língua se encontrou com a dele e foi divino, tão sublime que lhe deixou de pernas bambas.

Victoriano: tem algum empregado na casa?- ele perguntou sem querer soltar os lábios dela, aquela boca carnuda lhe tinha completamente cativo.

Inês: hoje não... Eu dei folga a elas... Pretendia sair para almoçar com Elena- sorriu jogando a cabeça pra trás louca de desejo- você quer aqui?

Victoriano: hummm quer dizer que estamos sozinhos em casa?- ele sorriu safado sua mão desceu pelo corpo dela e ele lhe tocou a intimidade por cima da calcinha- essa notícia muito me agrada, sabia?

Inês: Victoriano, não seja safado a esse ponto por Deus meu amor... Aqui?- ela olhou ao redor- alguém pode chegar e eu pensei em lhe alimentar, mais meu corpo não fazia parte do mini do café da manhã- mesmo falando isso ela apertava as costas dele enquanto beijava o pescoço cheiroso- seu cheiro me fascina.

Victoriano: vai dizer que você nunca teve fantasia de fazer amor aqui na cozinha?- ele a olhou e lhe mordeu de leve o lábio inferior- pois eu sempre que entro aqui fico pensando em você nua sobre esse balcão gemendo pra mim meu amor.

Inês: toda nua? Posso usar pelo menos o avental?- ela suspirou mordendo o lábio dele- olha se as portas estão trancadas? Tenho medo de que Elena venha aqui e entre de uma vez.

Victoriano: então vamos tomar o nosso café- ele a desceu do balcão- é melhor pararmos por aqui se não eu não irei me controlar você sabe como fico quando te vejo sem roupa.

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