Elena.32

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Elena: mais aí é que esta... Tem tudo haver comigo... Ele vai ser meu padrasto, vai casar com a minha mãe e o que você fez não é certo...- ela começou a tirar o vestido mas estava difícil ela se zangou batendo o pé no chão- eu achei que madeira com madeira não quebrava já que sua cara é de pau... Não vai me ajudar não? Vai ficar aí só bufando de raiva?

Dionísio entrou no quarto foi até ela e desceu o zíper do vestido dela.

Dionísio: está bem se você quer agir assim quem sou eu para ir contra, se prefere deixar que essa história estrague a nossa lua de mel eu não posso fazer nada- ele sentou na cama- apenas me dê os documentos que pegou no cofre porque eu pretendo entregar eles a Victoriano acho que amanhã mesmo farei isso.

Elena: amanhã eu lhe dou- ela desceu o vestido por seu corpo ficando só de calcinha e sutiã na frente dele que parou o que fazia- o que ouve? Tem algo de errado comigo?

Dionísio: não, muito pelo contrário- ele a olhava dos pés a cabeça- a gravidez te deixou mais sexy e as vezes é quase impossível te ver assim quase nua e não te olhar com desejo.

Elena: certo...- ela virou e foi para o banheiro, também era difícil não querer ele, não pedir para que ele fizesse amor com ela.

Dionísio deitou na cama da forma que estava precisava pensar em uma forma de resolver esse problema agora, porque não queria ficar brigado com Elena por causa de um problema que ele já deveria ter resolvido a muito tempo.

Elena se banhou vestiu uma longa camisola branca que tinha uma fenda na perna e um enorme decote nas costas e voltou para o quarto, tinha escolhido essa camisola para a lua de mel que pelo visto estava indo com uma passagem só de ida para o espaço. Ela deitou ao lado dele e virou ficando de costas.

Dionísio sentiu o cheiro dela ao seu lado e suspirou pesado ela estava muito cheirosa e tão sexy naquela camisola que ele pensou que teria um infarto, ele levantou da cama e foi tomar banho ainda estava com a roupa do casamento e estava sujo depois que passou tanto tempo na cadeia, ele entrou no banheiro tirou suas roupas e tomou um banho longo com água fria para tentar aplacar todo aquele desejo que estava sentindo por ela, terminou seu banho e saiu enrolado na toalha da cintura para baixo.

Dionísio: você pode limpar o meu nariz e a minha boca? Ainda está ferido e sangrando por que aquele maldito do delegado mandou me bater.

Elena: isso eu também falei para o juiz- levantou e foi pegar o kit de primeiros socorros, ficou no meio das pernas dele e começou a limpar o machucado, ele gemia e tentava se esquivar- você está reclamando muito eu tenho a mão leve você que é mole.

Dionísio: você diz isso porque não é em você, eu só não vou me vingar daquele delegado como ele merece porque agora sou um homem casado e serei pai tenho que pensar na minha família antes de tudo, eu tenho muito mais a perder do que ele se fizer alguma besteira.

Elena: e eu devo agradecer por isso não é mesmo? Olha- ela terminou de limpar os ferimentos- se fizer alguma loucura e for preso eu não vou lhe visitar na cadeia vou pedir o divórcio- se afastou alguns passos e baixou a parte de cima da camisola- e dar tudo isso para outro por que já estou viciada em sexo e quero todas as noites.

Dionísio: Elena você quer me matar mesmo não é?- ele passou a mão nos cabelos agoniado- mulher você é bonita demais, como pode uma mulher ser tão bela e tão perfeita desse jeito?

Elena: não sei- ela subiu a camisola outra vez- isso é pra você ver, toda vez que você for fazer uma besteira- ela levantou um pouco a camisola e sentou nas pernas dele- quando for mentir pra mim... Aí você se pergunta... vale a pena perder minha esposa e o prazer que ela pode me dar?- falou erguendo os olhos- vai entregar mesmo os documentos a Victoriano?

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