Brasa que não apaga

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Na manhã seguinte a minha trepada gostosa com o Rodrigo, estou arrumando a mesa de café da manhã da pensão, quando minha avó chega me pedindo para depois ir ao mercado comprar algumas coisas que estão acabando.
Estou tão distraída em pensamentos que nem escuto a lista que ela me passa. Acho que ela percebeu algo de diferente, pois me pergunta o que aconteceu, já que não estou anotando no caderninho a lista. Tento disfarçar dizendo que não dormi muito bem e deve ser o sono, e é nesse momento que o causador dos meus pensamentos pecaminosos entra com seu amigo.
Rodrigo tem um sorriso na boca e me olha de cima a abaixo. Sinto um calor na minha buceta, que tenho certeza que acabei de molhar a calcinha. Ele veste uma bermuda caqui e blusa preta marcando aqueles músculos.
O Enzo usa uma bermuda azul e blusa regata branca mostrando um braço forte e uma tatuagem de lobo.
Minha avó pergunta como passaram a noite e se estão precisando se algo. Ambos se sentam na mesa para tomar café dizendo que estão muito bem e não precisam de nada.
Ao me aproximar da mesa para servir o café da manhã, Rodrigo me pergunta como passei minha noite, se dormi bem. Abro um sorriso pra ele dizendo que dormi tão bem como a muito tempo não fazia. E é nesse momento que o Enzo fala que também gostaria de ter dormido bem, e passa aqueles olhos verdes pelo meu corpo, me arrepiando toda.
Troco olhares com o Rodrigo querendo saber o que ele contou ao amigo,mas o danado levanta os ombros querendo dizer que não sabe o que o colega está falando. Então, viro para o Enzo e digo que talvez ele tenha sorte de dormir melhor essa noite.
Deixo os dois na mesa tomando café e vou conferir os quartos dos hóspedes, trocar roupas de cama, toalhas, varrer e passar um pano no chão para que tudo fique bem cheiroso e apresentável. No quarto de Rodrigo e Enzo estava tudo organizado e até as camas eles tinham feito,mas como minha avó gosta de agradar os hóspedes tive que trocar toda a roupa de cama. Os lençóis deles tinham o cheiro de cada um e fiquei com uma vontade de me esfregar neles, que até pensei em me masturbar rapidinho só pra minha buceta diminuir o calor. Mas fui obrigada a correr para a lavanderia e colocar as roupas de cama e lençóis na máquina,pois minha avó já estava me gritando pra ir ao mercado comprar o que precisava.
Na cozinha ela me entregou a lista de compras e o dinheiro, logo percebi que Rodrigo e Enzo já não tomavam mais café da manhã. Sem querer dar bandeira no meu interesse, corri pra tirar a louça da mesa falando com minha avó que era pra ter me avisado assim que os hóspedes acabassem de comer para lavar as coisas e deixar tudo limpo.
Minha avó já tem certa idade e já falei com ela que o serviço pesado da pensão pode deixar que eu faço, e que ela precisa descansar. Acostumada com minha preocupação ela me diz que os rapazes acabaram de sair para uma caminha e que vão voltar para o almoço.
Fui ao mercado comprar o que tinha na lista até que não era muita coisa. Encontrei o Jorge trabalhando na reposição do mercado, nós estudamos juntos e ele sempre tinha o olho cumprido pra cima de mim. Ele me perguntou como estava e que esses dias lembrava de mim e disfarçou falando que estava olhando umas fotos de nossa turma na escola. Falei que tinha tempo que não olhava essas fotos e ele acabou me perguntando se não aceitava sair com ele qualquer dia pra tomar alguma coisa.
Dei meu número pra ele e disse que no dia da folga dele me ligasse pra combinar. Voltando para a pensão fiquei me perguntando o que estaria acontecendo pra ter três homens gostosos a fim de mim, pois o Jorge era um negro forte, alto e agora tinha até barba pra deixar ele com cara de homem. Claro que não época que estudávamos ele era gostoso,mas agora está no ponto de se provar.
Chegando na pensão fui arrumar as compras e minha avó já estava fazendo o almoço, hoje ela estava fazendo galinha caipira, com arroz, feijão, macarronada e salada. O cheiro pela pensão era de dá água na boca. Ajudei a organizar algumas coisas que tinha ficado na mesa do café da manhã e já fui organizando a mesa para o almoço. Fui me distraindo enquanto colocava a roupa no varal com a música que tocava no rádio bem baixinha e quando percebi lá estavam aqueles dois deuses sentados na varanda falando bem baixinho entre eles e me comendo com os olhos.
Passei por eles perguntando se tinham gostado do passeio e que logo o almoço estaria pronto. Rodrigo disse que não tinha pressa e Enzo soltou que a fome dele era de outra coisa.Como não sou boba falei que talvez pudesse ajudar ele com essa vontade e que era só me dizer o que ele queria comer e eu iria providenciar.
Na cozinha minha avó apagava o fogão e foi passando por mim para chamar os rapazes caso quisessem comer.Fui para o meu quarto e me tranquei no banheiro pra jogar uma água no corpo,pois dentro da minha calcinha tinha uma brasa que estava me queimando.Surpresa nenhuma quando encontrei minha calcinha ensopada e minha bucetinha inchadinha pedindo pra alguém socar um pau bem grande e grosso nela.
Nem consegui me masturbar,pois minha avó apareceu batendo na porta do banheiro pedindo ajuda com os hóspedes. Frustrada e com um tesão,coloquei a calcinha molhada e fui ajudar a servir o almoço. Além de Rodrigo e Enzo, também tínhamos dois casais hospedados. O casal por volta dos vinte e pouco era simpáticos Alice e Pedro estavam de férias. E o outro casal Rebeca e Luiz era mais maduro, por volta dos quarenta anos e estavam comemorando o aniversário de casamento.
Todos comeram elogiando a comida da minha avó e depois foram sentar na sala para descansar. Eu fui retirando a louça,lavando e guardando nos armários. Quando terminei tudo e cheguei na sala só encontrei os Rodrigo e Enzo sentados assistindo televisão junto com minha avó, que já estava quase dormindo.
Me aproximei falando com minha avó que era para ela aproveitar e descansar um pouco, ela resolveu tirar um cochilo e me pediu que ficasse atenta para ajudar algum hóspede.
Fiquei sentada no sofá olhando aqueles dois gostosos e esperando minha avó chegar no quarto dela e fechar a porta. Pareceu uma eternidade pra mim e minha buceta parecia ter vida própria,pois ela piscava e babava sem parar.
Olhei bem na cara do Enzo e perguntei se ele ainda estava com fome, pois eu podia ajudar naquele momento. Enzo olhou na cara do Rodrigo e eu acabei falando que já tinha entendido que o amigo compartilhou nossa trepada.
Falei com o Rodrigo que de ele fosse bonzinho e ficasse lá sentado tomando contada da pousada mais tarde eu tomaria conta dele.
Chamei o Enzo com a minha mão e levei ele para o quarto que ele dividia com o amigo. Ao entrar no quarto fechei a porta de chave e já fui empurrando ele sentado na cama, nem quis saber se era a dele. Sentei naquele colo me esfregando no pau dele que já estava duro e beijando aquela boca bem gostosa.
Enzo subiu as mãos pelas minhas coxas e segurou meus peitos apertando. Eu rebolava naquele pau, esfregando minha buceta e estava quase gozando.
Ele desce a alça do meu vestido e coloca meu seio direito na boca mamando com vontade! Eu segurava a cabeça dele pedindo pra ele mamar com vontade. Enzo trocou o seio e mamou o esquerdo deixando ele pontudo como o outro.
Tirei a blusa dele, e quando ele descia o zíper do meu vestido. Levantei do colo dele pra tirar minha calcinha e ele já estava tirando o short e a cueca. Foi aí que minha buceta babou mais, aquele piroca era rosinha e bem grossa, juro que não tinha menos de 20 cm parecia até maior que a do Rodrigo. Agradeci ao Universo por duas pirocas tão gostosas pra me ajudar kkkkkkk
Enzo sentou na cama e batia uma punheta enquanto olhava pra mim. Passei a mão na minha buceta mostrando pra ele que já estava molhadinha. Ele pegou uma camisinha na carteira e deslizou no pau, me chamado pra sentar.
E eu sentei naquele pau com gosto. Ele era não era tão grosso como o Rodrigo, então ele não entrou tão apertado,mas era maior e quando cheguei no final juro que podia sentir ele batendo no meu útero.
Usei meus joelhos pra cavalgar devagar aquela piroca gostosa e Enzo chupava meus peitos, se fartando mordendo e chupando. Fui aumentando as sentadas e gemendo como uma cachorra cada vez que aquela piroca batia no meu útero.
Quando estava quase gozando o Enzo me tirou do colo dele e disse que primeiro eu ia gozar na língua dele e depois na pau dele. Ele me jogou na cama, abrindo minhas pernas e foi enfiando a língua dentro de mim. Eu fiquei toda arreganhada prendendo a cabeça dele com minhas pernas e braços. Ele enfiou dois dedos dentro da minha buceta e chupava meus grelinho. Não demorou muito e eu gozei  forte que não vi nada. Só senti o pau dele entrar em mim novamente e ele começar a socar na minha buceta, falando que eu ia gozar de novo só que agora no pau dele.
Ele me beijou de língua mandando eu provar o meu gosto, que era muito bom e que a minha bucetinha era a melhor que ele já tinha provado.
Ele batia aquele pau dentro de mim e eu só pedia mais. Segurei a bunda dele forçando a entrar mais e gemia no ouvido dele pedindo pra socar gostoso e que eu queria leitinho.
No quarto só se escutava nossos corpos batendo, eu que não era boba empurrava minha buceta cada vez que ele voltava pra socar aquele pau. Fui sentindo um fogo na buceta e quando vi estava gozando de novo gemendo alto que o Enzo colocou a mão na minha boca para diminuir o barulho.
Comecei a rir e agradeci a ajuda. Ele me disse que ainda não tinha terminado e voltou a socar o pau na minha bucetinha que tinha espasmos do orgasmo. Ele foi entrando mais rápido e gemendo até que urrou no meu ouvido meu nome e senti o pau dele inchando mais quando gozava.
Ele deitou por cima de mim me beijando na boca e pescoço. Falando que eu era gostosa, minha bucetinha uma delícia e que queria me provar de novo.
Ele saiu de mim tirando a camisinha que estava cheia de porra. Fiz cara de triste e disse que queria provar o leitinho dele também pra saber se era gostoso como o do Rodrigo.
Enzo me virou na cama e me deu um tapa na bunda, disse no meu ouvido que mais tarde ele ia deixar eu provar o pau dele e se fosse boazinha podia até provar o do Rodrigo de novo.
Minha buceta que tinha vida própria já se animou e começou a esquentar. Levantei da cama e coloquei meu vestido, pedindo pra ele fechar o zíper. Mas peguei a calcinha e coloquei na mão dele,pois era pra guardar o meu cheiro.
Deixei ele sentado na cama, abri a porta e sai voltando para a sala e encontrando o Rodrigo lá sentado.
Me aproximei dele, que logo abriu um sorriso e disse que minha avó ainda estava dormindo. Cheguei perto do ouvido dele e disse que de noite ele e o amigo fossem para o meu quarto, pois eu queria o leitinho dos dois na minha boca. Rodrigo me disse que era pra esperar com minha bucetinha bem cheirosa,pois eles iriam me comer bem gostoso.
Deixei ele na sala e fui tirar a roupa do varal e passar, pois logo precisaria ajudar com o jantar e minha bucetinha já estava molhadinha pensando naquelas duas pirocas que ia provar de novo.

Prazer vorazOnde histórias criam vida. Descubra agora