Acordo sentindo minha buceta sensível, hoje ela está esfoladinha depois de toda a atividade de ontem.
Me estico na cama e vou ao banheiro tomar um banho quente pra acordar. Se tivesse uma banheira ou uma bacia eu faria um banho de assento, pra relaxar a minha buceta. Após o banho me seco e pego o espelho pra olhar minha amiguinha aqui, não muito surpresa ela está vermelha e inchadinha, me arreganho mais e meu cu está em um tom rosado.
Penso que hoje vai ficar difícil de trepar desse jeito. Troco de roupa e quando chego na cozinha minha avó já está com o café da manhã pronto, Alice,Pedro, Rebeca e Luiz já estão terminando de comer.
Minha avó me fala que ando trabalhando demais e quando viu que não levantei resolveu me deixar dormir um pouco mais.
Se ela soubesse que meu cansaço veio de trepar com três homens ontem, acho que ela me matava. Mas não sinto culpa por isso, enquanto sou nova e tenho desejo de experimentar o sexo com vários homens eu farei.
Sento com toda a calma na mesa e observo o sorriso descarado do Luiz sabendo que estou sentindo os efeitos de nossa festinha na minha buceta e meu cu.
Os casais terminam o café da manhã e resolvem buscar as malas no quarto para fecharem a conta na pensão. Luiz fica por último na mesa, se levantando calmamente e parando ao meu lado pra dizer que ele achou minha buceta saborosa e que foi uma experiência que a muito tempo não tinha de provar uma novinha. Bebo meu café e peço o telefone dele, anotando meu celular para que possa me avisar quando passar por perto ou para matar a saudade por vídeo. Ele é tão descarado que me deu até um beijo de língua, sorte que não fomos pegos.
Termino o meu café e quando minha avó volta pergunto se posso retirar a mesa. Ela me diz que sim,pois os rapazes saíram cedo pra fazer uma trilha.
Aproveito que os hóspedes foram embora e vou trocar as roupas de cama, limpar o quarto e banheiro para novos hóspedes.
Vou ao meu quarto e retiro os lençóis e resolvo passar um pano no chão,pois ontem eu esguichei no colo do Luiz e não quero o chão grudando.Limpo a lixeira, escondendo as camisinhas usadas no saco de lixo.
Vou para a área lavar os lençóis e toalhas deixando a máquina trabalhar, jogo o saco de lixo na lixeira grande. Na cozinha minha avó avisa que precisa ir ao mercado, depois daquela nossa conversa fiquei sobre a suruba entre o dono do mercado, o seu Manoel, sua mulher e o Paulo fiquei curiosa pra voltar lá. Me ofereço pra fazer as compras, uma vez que ficar aqui nessa pensão sem diversão nenhuma é chato demais.
Minha avó faz a lista e me dá o cartão para o pagamento. Nessa cidade pequena tudo fica muito perto e logo chego ao mercado.
Pego um carrinho e começo a pegar as coisas da lista, distraída não percebo o Paulo parando ao meu lado e assusto quando ele fala comigo.
Ele me pede desculpa e conversamos sobre o trabalho na pensão, e ele me diz que andou pensando em me ligar pra chamar pra sair. Sendo sincera digo que ele deveria está muito ocupado com os patrões dele, ele ri e me pergunta se já fiquei sabendo da fofoca. Olho Paulo de cima abaixo e respondo que naquela cidade minúscula, poucas coisas ficam escondidas. Mas que se ele tivesse disposição poderia me ligar. Passando pela seção de farinha não encontro a marca que minha avó gosta e pergunto se ele poderia ver no depósito.
Ele vai até o caixa e avisar ao seu Manoel e volta me chamando pra acompanhar ele. Vou conversando e paro na porta do depósito, esperando ele entrar e trazer a farinha. O Paulo entra e volta me chamando. O mercado está vazio, olhando procurando alguém que possa me ver entrar e passo pela porta, quando tropeço e bato no peito do Paulo.
Ele me segura firme e me beija com gosto. Eu seguro na camisa dela passando a mão pelo peitoral, o Paulo e um negro forte, com barba, um pouco mais alto que eu, me fazendo ficar na ponta do pé pra devolver o beijo.
Sinto a mão dele na minha bunda e vou me esfregando nele, sentindo o volume na frente da calça. O Paulo enfia mão por baixo do meu vestido, puxando minha calcinha de lado e passando a mão na minha bucetinha ,que já está molhada. Ela ainda está sensível,mas já quer um pau dentro dela de novo.
Afasto a boca do Paulo pra gemer quando o dedo dele entra em mim, segurando na camisa dele tento recuperar a lucidez e parar, dizendo que podemos ser pegos ou filmados.
Ele ri e me diz que a câmera foi tirada e que ninguém vai entrar,pois o patrão sabe o que estamos fazendo.
Isso me excita mais ainda e me solto, beijando o Paulo e me esfregando nele.
O Paulo com a mão dentro da minha calcinha começa a fazer movimentos circulatórios no meu clitóris até que enfia o dedo dentro de mim recolhendo a umidade que minha buceta coloca pra fora. Vou gemendo na boca dele e pedindo pra ele que quero mais.
Ele me pega no colo, me levando para o final do depósito onde tem um sofa- cama, ele me coloca sentada, abrindo minhas pernas e beijando até chegar a minha buceta. Ele assopra meu clitóris e depois passa a língua, puxando com os lábios. Seguro sua cabeça com minhas mãos e peço pra ele me chupar e quero gozar na boca dele. O Paulo me atende prontamente, chupando meu grelinho e enfiando a língua dentro de mim. Ele se concentra no grelinho e enfia um dedo dentro na minha buceta aumentando a pressão me levanto a gozar na sua boca.
Ele levanta abrindo a calça e puxando o pau dele pra fora. O pau dele tem mais de 20 cm e é bem grosso, igual a esse eu nunca vi. Minha boca fica cheia d'água e minha bucetinha que tem vida própria está louca pra ser preenchida por essa anaconda.
Seguro o pau usando minhas duas mãos e começo lambendo a ponta. Ele me chama de puta e manda eu chupar logo a piroca dele. Eu obedeço mamando bem gostoso, tentando engolir o máximo que possa, mas o pau dele é bem largo forçando a abertura da minha boca e a maior parte dele fica de fora e uso minha mão pra ajudar. Tenho alguns engasgo ao levar ele até minha garganta,mas continuo tentando engolir o máximo, enquanto ele vai gemendo, " Luisa chupa meu pau" ou " Eu vou te foder todinha Luisa".
Ele me levanta do chão e o pau dele sai da minha boca fazendo um "Flop".
Ele se senta, coloca uma camisinha que retirou da carteira e me faz subir no colo dele, segurando o pau ele posiciona na minha entrada e me manda sentar.
Vou abaixando devagar, pois já estou com minha bucetinha sensível e com o tamanho dele não quero me arregaçar de vez. Sinto muita pressão e até um pouquinho de dor, me levantando e digo que não vai caber.
Paulo me dá um sorriso e me diz que vai caber sim. Ele me coloca recostada no sofa-cama e posiciona o pau na minha entrada de novo. Ele me beija e vai entrando sem piedade na minha bucetinha. Eu solto um grito e seguro na camisa dele, até um lágrima escorre dos meus olhos. Ele limpa com a mão e me pede pra relaxar,pois já entrou tudo e que agora vai ser só prazer.
Ele leva o polegar até a minha boca me mandando chupar e deixar bem molhadinho. Em seguida leva o dedo até meu grelinho e começa a massagear, ele ainda está parado com o pau dentro de mim sem se mover. Ele vai me estimulando até que sou eu que começo a me esfregar nele, fazendo o pau dele entrar e sair da minha buceta. Com meu estímulo ele começa com movimentos de quadril, empurrando o pau dele dentro de mim, tirando o dedo do meu clitóris e puxando as alças do meu vestido. Ele coloca um seio meu na boca e começa a chupar, ele mama forte parecendo um bezerro. Ele se muda para o outro seio, enquanto vai socando o pau dele me fazendo gemer como uma putinha pedindo mais, pra ele enfiar gostoso.
Minha bucetinha está bem lubrificada, deixando ele ir bem fundo dentro de mim. Seguro a sua cabeça no meu peito pra ele me chupar mais, e vou empurrando contra ele até sentir as bolas dele batendo na minha bunda.
Nossa respiração está pesada, aviso a ele que vou gozar, soltando um gemido alto segurando o quadril dele com minhas pernas. Ele continua a bater dentro de mim prolongando meu orgasmo até que sinto o pau dele pulsar dentro de mim enquanto ele goza também gemendo.
Ele fica deitado no meu peito, recuperando o fôlego e eu fico satisfeita depois dessa trepada. Ele sai de mim devagar e olho pra baixo vendo a imagem linda daquela pica roxa me esticando toda e saindo de mim. A camisinha está cheia de porra, parece que ele gozou litros. Ele tira a camisinha, dando um nó e deixando no sofá ao meu lado. Paulo puxa assunto calças fechando-a.
Ele puxa minha calcinha para o lugar, pega a camisinha indo até uma lixeira que tem em um canto deixando - a lá e volta pra se sentar do meu lado.
Ele puxa pra mais um beijo com direito a muita língua e me fala que desde que estudamos juntos ele era louco pra trepar comigo e que já bateu muita punheta pensando em mim. Mas que a experiência real foi muito melhor do que ele podia imaginar.
Seu Manoel entra no depósito e pergunta se já acabamos, fico chocada por ele saber o que estávamos fazendo. O Paulo avisa que já vamos sair e seu Manoel diz que é uma pena que não sobrou nada pra ele, se virando e saindo.
Paulo levanta indo pegar a farinha que minha avó encomendou, eu já mortificada pelo seu Manoel saber que estava aqui no depósito trepando abaixo minha cabeça. Paulo levanta o meu rosto e me fala que não preciso ter vergonha,pois ninguém vai saber se eu não quiser. Segundo ele me diz rápido o seu Manoel, ele e dona Célia estão acostumados a algumas brincadeiras no trabalho. Ele ainda me diz que vai me ligar para marcarmos uma saída e conversarmos.
Agora que minha excitação passou eu concordo sem falar nada. Ele sai primeiro do depósito e volta pra me chamar. Eu coloco o pacote de farinha indo para o caixa pagar.
Vou empacotando tudo nas bolsas, enquanto seu Manoel passa no caixa, ao final passo o cartão para pagar o total e antes de pegar a notinha fiscal o seu Manoel me diz que sempre sou bem vinda em seu mercado e que ele espera me ver mais vezes.
Pego as sacolas e volto para a pensão o mais rápido possível. Ao chegar a cozinha ajudo minha avó a guardar tudo e digo que não estou me sentindo bem, que deve ser o calor,pois esses dias tem feito um calor fora do normal. Vou para meu quarto, ligando o ventilador e deitando na cama pensando em tudo o que fiz naquele deposito.
Escuto meu telefone tocar na mesinha de cabeceira, quase não o uso e ele sempre fica no meu quarto. Percebo a mensagem de um número desconhecido me enviando um vídeo. Ao abrir as imagens mostram o Paulo, o seu Manoel e dona Célia fazendo sexo no depósito do mercado. Fico excitada com o vídeo e logo chega uma mensagem que agora sei ser do Paulo, me dizendo que podemos fazer muitas coisas prazerosas.
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Prazer voraz
ChickLitJovem Luisa trabalha na pensão da avó e vive algumas aventuras com hóspedes que passam por lá e outros homens da cidade. Luísa adora usar seu corpo para satisfazer o seu desejo e não tem pudores de fazer sexo com quem lhe interessa.