Provando outro pau

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O despertador me acorda para minhas obrigações na pensão. Confesso que a vontade era ficar na cama pra descansar depois da noite com Rodrigo e Enzo. Minha buceta e meu cu estão sensíveis, ao sentar na cama sei que não foi um sonho ou delírio,pois ainda sinto os efeitos dos paus deles dentro de mim.
Levando e vou para o chuveiro ligando em uma temperatura bem quente pra ajudar a aliviar. Quando saio e começo a me secar, e já me pergunto se hoje vou ter mais um pouquinho de pau kkkkkk
Coloco uma calcinha e um vestidinho de alça bem fresquinho, penteio meus cabelos e vou pra cozinha começar a preparar o café. Minha avó chega na cozinha quando coloco a água pra ferver e separo os ingredientes pra bater o bolo de fubá. Ela me pede pra ir na padaria buscar os pães, enquanto ela mistura os ingredientes e coloca o bolo no forno.
A padaria não é muito longe e logo volta pra pensão com os pães. Na pensão o cheirinho do café já está por todos os lados. Começo a arrumar as mesa colocando as louças, geleias, queijo, presunto, manteiga, leite, café, pães e frutas. Abro as janelas e começo varrendo pra não juntar poeira.
Os primeiros a se levantarem são Rebeca e Luiz, sentando na mesa e dando bom dia. Minha avó chega com o bolo de fubá quentinho e também se senta a mesa, me chamando pra comer.
Minha avó conversa com os hóspedes perguntando quais atividades eles pretendem fazer no dia e Rebeca está toda animada pra conhecer uma fazenda que produz queijo artesanal,mas o marido não demonstra tanto entusiasmo.
Tomo o meu café calada, só escutando a conversa, mas percebi olhares do Luiz em mim.
Logo Alice e Pedro chegam pra tomar café, se interessando pelo passeio que Rebeca quer fazer. O Luiz que é esperto da a ideia da mulher ir com o casal no passeio e ele ficar na pensão descansando. A Rebeca não gosta de primeira,mas aceita e combinam de sair depois do almoço.
Eu me levando após tomar meu café e vou arrumar os quartos, passar uma vassoura, lavar o banheiro, enquanto os hóspedes tomam café. Depois de limpar os quartos dos casais, encontro Rodrigo e Enzo terminando o café da manhã junto com todos, que conversam sobre o que ainda querem conhecer na cidade.
Vou pra área de serviço levar os materiais de limpeza. E volto pra cozinha pra começar a preparar o almoço, hoje serviremos macarronada, com carne assada e saladas( isso tem que ter todo dia). Minha avó chega na cozinha com algumas louças pra lavar do café, enquanto eu estou temperando a carne e deixando as verduras de molho.
Deixo ela lavando e vou retirar a mesa do café. E percebo todos conversando na sala,mas a atenção do Luiz não é na conversa. Ele tenta disfarçar,mas sempre fica olhando na minha direção. Mas tenho tanta obrigação que não posso ficar me dando o luxo de dar atenção.
Volto pra cozinha, guardo as coisas e já corro pro quarto do Enzo e do Rodrigo, limpando o chão e banheiro. Quando estou abaixada limpando o vaso levo um susto com um tapa na minha bunda e logo sou encoxada por um pau bem animado na minha bunda.
Enzo me segura pela cintura e me pergunta se minha bucetinha está bem depois da nossa noite. Viro meu pescoço pegando um beijo na boca com direito a muita língua e quando fico sem ar, respondo que ela tá sensível,mas morrendo de saudade do pau dele.
O danado do Enzo me diz que precisa cuidar da bucetinha dele, me virando de frente pra ele, levantando a saia do vestido e puxando a minha calcinha de lado e dá uma lambida nela. Ele diz que a língua dele é remédio pra sarar minha bucetinha.
Eu que já estou querendo mais, peço pra ele me chupar. Ele fecha o vaso sanitário,me coloca sentada arreganhando minhas pernas e cai de boca em mim. Chupa meu grelo, enfia a língua dentro de mim, segundo minha pernas bem abertas.
Enzo entre uma chupada e outra me diz que eu tenho um gosto muito bom e que nunca comeu uma buceta tão gostosa. Eu seguro a cabeça dele, puxando os cabelos pra ele me chupar mais e gozo na língua dele, enquanto ele me limpa todinha.
Começo a rir,pois não acredito no que acabei de fazer. Devo tá maluca de deixar ele me chupar assim a luz do dia e com todos da pensão acordados. Enzo coloca a minha calcinha no lugar e me diz que mais tarde vou dar minha bucetinha e meu cuzinho pra ele de novo. Eu só balanço minha cabeça que sim, fico em pé ajeitando minha roupa,deu um beijo nele e peço pra não demorar de noite,pois estarei esperando ele no meu quarto.
Recolho o material de limpeza pra guardar e cruzo com Rodrigo no corredor que me dá um piscar de olhos e sorriso lindo que promete muitas coisas.
Depois que todos almoçaram, Rebeca, Alice e Pedro resolvem ir passear na tal fazenda que produz queijos. Rodrigo e Enzo vão fazer uma trilha até uma cachoeira com um guia.
Já o Luiz fica na sala assistindo televisão pra descansar.
Minha avó aproveita que não tem movimento na pensão e resolve ir ao salão cortar e pintar os cabelos. Ela é muito vaidosa e não quer ter cabelos brancos.
Com as tarefas prontas sento na rede da varanda pra descansar me distrair pensando na noite que tive com os meninos e já imaginando o que faremos essa noite.
Sinto alguém sentar no sofá perto da rede e dou de cara com o Luiz me olhando dos pés a cabeça. Fico sem graça e pergunto se ele deseja algo. Ele me diz que devo tá muito cansada das minhas tarefas noturnas. Me faço de desentendida e digo que o trabalho da pensão cansa um pouco.
Luiz dá um sorriso e me fala que não é desse serviço que ele está falando,mas da noite que passei fodendo com Rodrigo e Enzo. Levo um susto,mas logo ele me diz que não preciso me preocupar,pois ele não irá falar nada pra ninguém.
Ele me disse que sou muito bonita e que devo aproveitar a vida e trepar sempre que tiver vontade e experimentar muitos homens. O Luiz não é um homem de se jogar fora, está na casa dos quarenta não tem o físico de atleta,mas tá conservado. Ele tem por volta de 1,79 de altura, tem uma barba maior que a do Rodrigo e olhos castanhos.
Ele me diz que casou cedo e que deveria ter aproveitado mais pra trepar bem gostoso com muitas mulheres. E que se fosse solteiro adoraria trepar comigo,pra saber o gosto da minha bucetinha, que ela deve ser apertadinha e mamar nos meus peitos. Eu começo a esfregar as minhas pernas quando ele falou isso e me deu vontade de saber como é o Luiz na cama.
Ele percebe as minhas coxas se esfregando e me pergunta se fiquei com tesão. Sendo sincera respondi que sim e que fiquei curiosa pra saber como era trepar com ele.
Não sendo bobo, ele diz que se eu topar ele me mostra. Levando da rede, puxando ele para o meu quarto rápido. Ele me diz que não vamos poder demorar já que minha avó foi no salão. Verifico as horas no relógio e sei que minha avó vai demorar pelo menos mais uma hora e isso caso não encontrei alguém na rua pra conversar.
Fecho minha porta com chave,pois não quero ser pega e começo a tirar minha roupa. O Luiz já tirou a blusa, o short e a cueca e tá batendo uma punhetinha, seu pau já está meia bomba. O pau dele tem uns 17 cm, com bastante veia, não é grosso como o dos meninos,mas não é de se jogar fora.
Fico de joelhos na frente dele e passo a língua na cabeça pegando uma gotinha perolada que já está vazando. Ele me pede pra colocar tudo na boca, fazer uma garganta profunda.Eu tento, ficando sem ar quando o pau dele bate na minha garganta. Uso as mãos pra massagear o saco dele chupando a piroca dele que tá bem dura. Ele me pede pra parar,pois vai acabar gozando antes da hora.
Ele me levanta e pede pra eu deitar na cama, com as pernas abertas pra ele.
Eu me deito na beirada da cama e passo a minha mão na minha buceta e chamo ele pra me provar. Ele não se faz de rogado e cai de joelhos e boca na minha buceta. Ele lambe do meu cuzinho até a bucetinha, chupando meu grelinho e me fodendo com a língua. Eu gemo pedindo mais e ele enfia dois dedos dentro de mim, enquanto chupa meu grelo. Eu gozo na boca dele gemendo alto, perco o controle já que sei que não tem ninguém pra me ouvir.
O Luiz levando e vai até a roupa dele voltando com um pacote de camisinha, que ele abre e desliza pelo pau dele. Ele sobe na cama, se enfiando no meio das minhas pernas e entra em mim de uma vez só. Se minha bucetinha estava sensível de manhã, ela agora nem se recorda mais disso. Ela tá em brasa, pegando fogo, como se tivesse vida própria e só quer que o pau dele entre mais e faça ela gozar mais.
Ele se apoia nós braços e abocanha meus peitos, chupando e dando moedinhas. Parece que ele está fora de si, pois vai alternando dando atenção aos dois seios. Ele me fala que minha bucetinha é apertada, que a muito tempo não comia um buceta tão gostosa e que ela apertava o pau dele.
O Luiz nos vira na cama e manda eu cavalgar ele. Não me faço de rogada e começo a quicar bem gostoso naquele pica dele, enquanto ele aperta os meus peitos. Dou uma rebolada e pergunto se ele quer mais. Recebo um tapa na bunda e o Luiz joga o quadril pra cima,mandando eu mostrar pra ele a putinha que eu sou.
Eu apoio as mãos no peito dele e começo a pular no pau dele, socando com vontade e rebolando pra frente e pra trás. O Luiz me diz que a visão da minha buceta engolindo o pau dele é linda e que se pudesse filmava pra guardar de lembrança. Ele me avisa que está perto de gozar e eu peço ajuda dele, que leva o dedo no meu grelinho e começa a esfregar.
Eu gemo igual uma cadelinha pedindo pra ele me foder, ele começa a empurrar o quadril pra cima, esfregando meu grelinho e eu soco com mais vontade a minha buceta.
Gozo jogando a cabeça pra trás e o Luiz goza urrando na quarto. Começo a rir enquanto recupero a respiração, saindo de cima do Luiz que está deitado na cama parecendo que correu uma maratona.
Me jogo do lado dele e pergunto se gostou da minha bucetinha. Ele me diz que ela é gostosa, apertadinha e bem docinha. E me pergunta se eu gostei de trepar com ele. Falei pra ele que nunca tinha trepado com um homem da idade dele,mas que tinha sido bem gostoso e que minha bucetinha gostou do pau dele também.
Verificando o relógio, vou no banheiro pra jogar uma água voltou pra vestir minha roupa que ficou no chão do quarto. Encontro o Luiz sentado na cama já vestido e com a camisinha não mão amarrada, pego da mão dele e jogo no vaso dando a descarga.
Volto pro quarto, ele já está perto da porta me esperando. Fico na ponta dos pés e dou um beijo na boca dele, agradeço pelo trepada da tarde e digo que estou a disposição para experimentar mais se ele quiser.
Abro a porta do quarto verificando o corredor e puxo ele pra fora do meu quarto. Ele entra no próprio quarto e eu vou pra cozinha comer alguma coisa,pois trepar gasta bastante energia e eu preciso estar bem forte pra noite.
Minha avó chega quando estou terminando o lanche e me pergunta se está tudo bem e quer saber do Luiz. Digo que ele foi pro quarto e não o vi depois disso. Ela me fala que é uma pena ele não ter ido no passeio junto com os outros e na minha mente só respondo pra ela que minha bucetinha adorou que ele ficou lá, só assim ela pode provar mais uma piroca.

Prazer vorazOnde histórias criam vida. Descubra agora