Capítulo 1

873 56 4
                                    

AVISOS:

Amores, a louca das fanfics voltou. 😅
Eu sei que tenho várias histórias em andamento, mas não se preocupem vou atualizar todas nem que seja em ano em ano 🤣

Brincadeiras a parte, eu precisava trazer essa história para vocês. Precisava saber a opinião de vocês em relação a ela. Por isso, por favor, me digam o que estão achando. Se devo continuar ou arquivar.

Essa história é um romance de época interracial pq faço questão que minhas mocinhas sejam negras e tbm donzelas indefesas, tratadas como princesas, por nobres libertinos e gostosos🤣

Essa história é curta. Tem entre 14-15 capítulos. Está 50% já escrita. O resto farei conforme vocês se mostrarem interessados. Pq preciso do feedback dos meus leitores para me inspirar.

É uma história sobre amor a primeira vista e vingança. Terá muitas cenas de sex*. Se você não curte, te aconselho a nem lê. Mas também terá muito romance, muita boiolagem e um pouco de drama. O protagonista masculino é o típico anti-herói, um cão, possessivo, impaciente e desequilibrado, mas tbm lindo e completamente biruta pela mocinha.

Embarquem nessa loucura comigo.

Bem-vindas de volta a era vitoriana.

________________

________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


País de Gales, Reino Unido.

No ano de 1880 não havia em Gales, uma jovem donzela mais apaixonada que Bonnie Sheila Bennett Hopkins.

Filha mais velha do poderoso industrial, Rude Hopkins, ou apenas Sir. Hopkins, como era popularmente referido. Bonnie vivia bem ao lado da sua família há 25 anos, na pequena cidade de Bridgend, localizada no sudeste do condado de Brid County, País de Gales.

Como toda jovem crescida no campo, ela era apaixonada pela natureza, animais e rios que banhavam a sua nada modesta residência. E como a maioria das donzelas bem abastada da sua época, Bonnie dedicava seu tempo à aprender novas línguas, bordar, tocar instrumentos e praticar etiqueta com a madame, Liz Forbes, mãe da sua melhor amiga de infância, Caroline Forbes, com quem costumava dividir a mesa do chá da tarde.

Naquele dia, em especial, após passar horas na companhia da melhor amiga e sua mãe, comendo biscoitos amanteigados e bebendo chá, Bonnie dispensou a companhia de Caroline e decidiu retornar para casa sozinha, uma vez que da residência dos Forbes até a sua, levava pouco mais de 30 minutos de caminhada. Um trajeto simples e curto que ela optou fazer sozinha. Queria pensar um pouco na vida, sentir a brisa do fim da tarde e acalmar seus pensamentos sempre tão agitados.

Usava um vestido de musselina azul-claro, bordado nas saias, e nos pés calçava um par de botinas apropriado para caminhada. Bonnie atou as fitas do chapéu elegante que usava, sob o queixo, despediu-se de Caroline e partiu determinada.

A perdição do Barão  (Bonenzo)Onde histórias criam vida. Descubra agora