Capítulo 11

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- Seu coração é meu - susurrou ele com intensidade selvagem

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- Seu coração é meu - susurrou ele com intensidade selvagem.

-Pertence a mim.-Completou enquanto observava Bonnie cochilar em seus braços.

Eles haviam passado o dia inteiro deitados na cama, nus, aproveitando a companhia um do outro. Enzo nunca tivera apreciador tanto o ócio quanto naquela ocasião. O café e almoço foram servidos no quarto a pedido do barão , porque Enzo fazia questão de manter Bonnie  resguardada em seus braços o  máximo de tempo que fosse possível. 

A noite chegara de repente, ele lamentou por não saber ao certo como seria o dia seguinte. Tinha apenas uma certeza: ele a desejaria  amanhã ardente e desesperadamente, tanto quanto hoje.

Inquieto, Enzo acariciou o rosto de Bonnie convidando-a a despertar. Já sentia saudade da sua voz. Queria beija-la na boca e em todas as partes do corpo.

-Acorde, cariad. -ele sussurrou com voz rouca.

-O que foi? Já amanheceu? -Bonnie se mexeu preguiçosamente nos braços dele.

-Não.-ele riu da reação involuntária dela.

-Então por que quer que eu acorde?
 
-Estou com saudade…

-Mas eu estou aqui, seu bobinho.

-Então abra os olhos, meu amor.

Ela lentamente abriu as pálpebras expondo as lindas íris esmeraldas.

-Que foi…? 

-Quero beijar você.- informou ele com olhos radiantes fixos nela.

-Eu também quero beijar você…

-Mas eu não disse onde.-um sorriso sacana brincou nos lábios dele. 

-Enzo…- ela murmurou envergonhada.

-Posso?

Ela hesitou por breves segundos até concordar com um sorriso animado curvando os lábios.

Enzo deixou o conforto dos travesseiros e se ajoelhou sobre o colchão diante de Bonnie. 

-Dobre os joelhos. - ela obedeceu flexionando-os de maneira em que ficava extremamente  exposta a ele. 

Os olhos de Enzo se tornaram pesados quando ele fitou a forma nua e
delgada de esposa, demorando-se nos pêlos escuros entre as coxas.

-Nunca vi nada tão lindo quanto
você. 

Então ele pegou um dos pés de Bonnie,  levou-o à boca e beijou o arco da sola, fazendo a perna dela se agitar. 

-Quero que relaxe- acrescentou, brincando com os dedos dos pés dela -, se eu fizer alguma coisa de que você não goste,
basta me dizer, e eu pararei. Combinado?
Ela assentiu, a mão descendo até sua intimidade para cobri-la.

A perdição do Barão  (Bonenzo)Onde histórias criam vida. Descubra agora