eu quero mais

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Ana

- Está bêbada ainda?

- Engraçadinho, estou tranquila - mentira. Sinto que continuo bêbada e aposto que ele também está, a taça era bem grande. 

Estávamos na grama da praça conversando, eu estava contando sobre a minha faculdade.

- Esta prestando atenção? - pergunto ao notar que ele estava no mundo da lua.

- Desculpe, seu batom é uma cor muito bonita.

- Vem ver mais de perto - ele se aproxima do meu rosto e eu saí de perto - você está bêbado.

- Eu só queria ver de perto- eu estava sentada na frente dele, com minhas pernas cruzadas, minhas mãos abaixava o vestido o fazendo tampa minha calcinha, ele coloca sua mão sobre minha coxa e me olha nos olhos, meu coração está acelerado e não tenho reação nenhuma, eu quero que ele faça mais sei que ele estava esperando minha aprovação.

- Está com medo? Ou não.. 

- Estou ansiosa - interrompo sua frase.

Ele se aproxima do meu rosto, posso sentir a respiração dele com a adrenalina passando pelo meu corpo, o lábio dele toca os meus, minha respiração fica ofegante, eu abro minha boca esperando a dele entrar, ao o sentir retribuo seu beijo,  não consigo ter calma meu beijo é desesperado e feroz, sei que já o beijei outras vezes, mas dessa vez nosso sentimento é claro, nossas bocas se encontro como duas peças de quebra cabeça, nossas línguas dançam dentro da boca, quando notei eu estava sentada em seu colo, agarrada a ele, sentindo toda extensão de seu corpo que esquenta o meu, ele segura minha cintura encontrando um dos pontos mais fracos do meu corpo, estou arrepiada, solto minha boca para poder recuperar meu fôlego, começo a dar vários beijinhos no pescoço dele, ele geme me fazendo descobrir seu ponto fraco, hora da degustação.

Comecei a dar leves mordidas em seu pescoço, noto o corpo dele mais fraco e geme um pouco mais, dou uma chupada.

— Ana— ele geme meu nome.

— hm?— pergunto enquanto volto para sua boca.

— Alguém vai nos ver.— Tentamos conversa sem parar o beijo por completo.

— O que tem?

— Você me fez perder o controle. 

— isso é um problema?— deito ele no chão, sento em seu membro duro, pressionando minha intimidade na dele— e agora?

— Ana.

— Não quero você controlado, hoje não, nesse momento não.

Ele me pega no colo e me carrega como um bebe até o carro, ele baixa o banco até virar uma mini cama, me deita em cima e fecha a porta.

— Eu não preciso me segurar, né?— dou um sorriso safado para ele.

Ele começa a tirar meu vestido me deixando apenas de calcinha e sutiã, ele tira a roupa dele e finalmente posso vê-lo nu, seu corpo que tanto desejei, observei seu membro grosso e abri as pernas automaticamente, ele fica entre minhas pernas me possibilitando abraçá-lo com elas, removendo meu sutiã ele toca no bico do meu peito com sua boca, sinto um prazer, mas não é pela chupada e sim por ver que era ele que estava fazendo aquilo, faço carinho na cabeça dele, enquanto o observo.

Suas mãos começam a tirar minha calcinha, ele dá um sorriso ou ver como eu estava úmida, sua língua me toca me limpando e me fazer sentir mais prazer, ela se move para cima e para baixo, de um lado para o outro,  de forma circular, isso em toda a extensão da minha região íntima, com meus olhos fechados eu gemo pedindo para mais e mais.

Ele para de me chupar, pega na gaveta do carro uma camisinha, abre com a boca e começa a colocar, porém, eu seguro a mão dele.

— o que foi?— Tiro a camisinha da mão dele.

— eu quero sentir você dentro de mim.

— Mais— A preocupação dele era clara.

— Por favor, você consegue?

Ele atende meu pedido e com seu membro começa a colocar dentro de mim, era realmente grosso e eu era apertada, sinto entrar e solto um gemido.

— Não faz muito barulho—  ele pede preocupado.

Quando está completamente dentro de mim, ele começa a sair e entrar, eu o agarro com pernas e braços, sentindo seu corpo quente no meu, gemia sem preocupação e pedia mais em seu ouvido.

— Ah, ahh, ahhh

— Calma, tá fazendo muito barulho— ele sussurra.

Ele me beija a fim de tampar meu barulho. Logo sentir minhas pernas tremerem, meu orgasmo estava começando, minhas unhas cravaram nele. "aiii" ele geme, não sei se de dor ou prazer, abro minha boca e começo a gozar, contorcendo meu corpo.

— Foi gostoso? — ele pergunta, me vendo me acolher em baixo dele.

— Sim, me leva para casa? 

— Cansada?

— Cansada? Eu quero mais.

Lábios de melOnde histórias criam vida. Descubra agora