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Shi-oh se aproxima de mim, me puxando com uma das suas mãos nas minhas costas a acariciando e me puxando novamente para um beijo.

De um jeito bem bagunçado e lento, senti a sua língua derreter e se misturar com a minha, agarrando-me os quadris e sentindo firmeza da bunda alheia se pressionando contra a extensão do seu membro. Porra. Ele iria performar não somente chapado, mas também de pau duro e louco para saber como seria a visão do seu pau dentro de mim.

Quando se afastamos, depois que Shi-oh já havia enfiado as mãos por dentro do decote do meu vestido, o mais velho sorriu maquiavélico. Shi-oh então notou a expressão no meu rosto de quem pedia mais e mais. 

— Vamo acabar com isso logo pra eu poder te foder no banco do meu carro, Jin. - Shi-oh soltou, talvez um pouco empolgado demais, solto pela droga que ele havia ingerido na boate.

— Eu nunca disse que a gente ia foder, Shi-oh. - Vejo o mais velho me encarando de uma forma confusa. — Mas vou pensar no seu caso.

Shi-oh jogou a cabeça para trás e riu, agudo, um pouco esganiçado, e talvez, só talvez o meu coração fez uma coisa estranha que eu mesma não queria que houvesse acontecido. Em outras palavras, eu achei adorável pra quem acabou de dar um soco em Lee.

— Se o problema for o carro, eu te levo pra minha casa.

— Uh, um convite desse não pode ser recusado, certo Shi?. - Movida a instinto, segurei o membro de Shi-oh. — Você é gostoso demais. Me faz querer te devorar inteiro. Me faz até considerar a ideia de fodermos no carro. 

— Isso é um sim ou um não?.

Suspirei pesado.

— Você tem camisinha aqui?.

— Tenho.

Assenti com a cabeça e o mais velho veio pra cima de mim, me beijando e descendo a alças do meu vestido. Ele se separou do beijo e se livrou da minha roupa, fazendo o mesmo com a dele, jogando de qualquer jeito no chão do carro.

Subi no colo de Shi-oh, sentindo o seu membro bater contra a minha barriga. Passei os meus braços ao redor do pescoço do mais velho e logo nos envolvi em um beijo quente e molhado. A língua de Shi-oh me estimulava nos pontos certos da minha boca. Separei nossos lábios e comecei a distribuir beijos pelo seu pescoço, Shi-oh gemeu logo depois podia sentir a firmeza das suas mãos alheias em meu corpo. Shi-oh aproveitando o momento moveu seus lábio ao meu pescoço, dando um forte chupão na região do meu pescoço. Senti seu membro pulsar assim que dei um gemido manhoso. Shi-oh guiava sua outra mão até meus seios, apertando um de meus mamilos.

— Porra, você é inacreditável Soo-jin.

O mais velho continuava a distribuir beijos em meu pescoço, deixando a região marcada.

— Deita no banco. - Shi-oh pediu.

Fiz o que me foi pedido e me deitei no assento traseiro, afastando minhas pernas ao máximo que podia com o espaço limitado. Shi-oh se esticou e abriu o porta luvas e tirou de lá uma camisinha. Shi-oh abriu o pacote do preservativo e colocou em seu membro, desenrolando-o com cuidado.

Shi-oh segurou em uma das minhas pernas, tanto para conseguir apoio, quanto para manter contato. Shi-oh segurou seu membro, o posicionando na minha entrada, logo depois entrou dentro de mim com força, Shi-oh respirou fundo ao me ver se contrair em resposta. Porra, Shi-oh parecia querer testar meus limites. Eu já estava molhada, e ainda assim, parecia que meu corpo conseguia elevar meus níveis de excitação conforme o Shi-oh agia, mesmo que de forma involuntária.

Shi-oh se movia com cuidado dentro de mim contraindo meu interior.

— Me fode. - Pedi, quase sussurrando, — Me fode mais rápido, desse jeito você vai me enlouquecer.

Shi-oh riu baixinho contra o meu pescoço, dando mais um chupão antes de fazer o que eu tinha pedido. Shi-oh começou a se movimentar mais rápido, gemendo contra a minha pele. Senti o meu corpo se arrepiar quando o mais velho atingiu o meu ponto G, um movimento não calculado vindo do mais velho, mas que fez eu soltar um gemido alto. Eu já não tinha mais limites de quando meu corpo terminava e onde o de Shi-oh começava, eu arranhava as suas costas toda vez que ele acertava meu ponto G.

E parecia que ele fazia de propósito.

— Soo-jin. - Shi-oh disse no meio de gemidos e pedidos. — Eu vou gozar.

O mais velho continuava com seus movimentos brutos dentro de mim. Shi-oh observava encantado enquanto minhas coxas tremiam no seu colo, minha barriga se encolheu e a coluna se curvou um pouco. Senti meu orgasmo chegando aos poucos e eu e Shi-oh chegou no seu limite, segundos depois eu também.

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Dangerous - Ryu Shi-OhOnde histórias criam vida. Descubra agora