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Gustavo

Passei o baile todo de olho nela, tava resolvendo um monte de coisa, mas o foco era ela. O cabelo balançando conforme ela dançava, a bunda querendo sair pra fora daquela mini saia me alucinando. Eu tava cuidando a todo instante, procurando se alguém tava olhando, e claro que tinha, como que não olha pro próprio pecado na sua frente?

Mas só olharam, se chegassem, ia ser diferente... o fim ia ser diferente. Eu não estava brincando.

acelero o carro e dou uma leve apertada na sua coxa sentindo a pele macia, se pudesse eu levava ela pra angra agora mesmo, curtir o domingo comigo, mas não quero assustar ela, ainda.

Entro no mesmo condomínio em que eu vim pegar meu carro, dessa vez parando meu carro na garagem aberta. Desligo o carro olhando pra branquinha me olhando curiosa, eu sorrio.

Gustavo: espera um pouquinho - saio do carro e me aproximo da porta, desativando todos os alarmes e algumas câmeras e destrancando a porta com a minha digital.

Passo pelo carro abrindo a porta pra ela, estendo a mão, ela sorri me olhando. Entro com ela acendendo só as luzes baixas, não deixando muito claro.

Vou indo com ela até a cozinha, solto a mão dela e arrasto a porta de vidro de quatro folhas que vai do chão ao teto dando acesso a parte de fora da casa,  tirando a falsa parede de vidro e dando na outra cozinha, hidromassagem e piscina. Acendo todas as luzes amarelas, do teto e da piscina.

Rafaela: é muito lindo - ela observa tudo - é aconchegante.

Gustavo: senta aqui - trago ela pela mão até o sofá, ela tira a bolsa deixando na mesinha e se senta, eu me abaixo chegando no pé dela - quer alguma coisa? - desabotoou um pé do salto dela tirando e deixando de lado.

Rafaela: sequestrada tem direito a alguma coisa? - eu encaro ela e a visão q eu tenho dela de baixo faz minha mente e meu corpo tremer, dou um meio sorriso de canto e tiro o outro salto de seu pé.

Gustavo: só enquanto eu ainda to bonzinho - subo as mão do seu tornozelo até os joelhos, sem colocar força.

Rafaela: não quero nada - me levanto apertando as coxas dela e usando como apoio deixando o rosto próximo ao dela, ela respira fundo e eu dou risada com a reação dela.

Passo o nariz pelo seu maxilar descendo pro pescoço me trazendo o cheiro gostoso dela, ela não se mexe, até eu passar a lingua de baixo pra cima indo na direção da orelha, ela não segura e solta a respiração quente e o grunido no meu ouvido.

Gustavo: vai me obedecer?

Rafaela: depende, o que eu ganho? - ela fala baixo e fraco, fazendo eu levar o olhar até ela com um sorriso no boca.

Gustavo: o que você quer em troca? Ja fiz meu pedido, tu faz a contraproposta - ela parece pensar mas em poucos instantes sua boca abre pra me responder.

Rafaela: eu quero um favor - me surpreendo mas acabo não deixando transparecer.

Gustavo: qual favor? - ela faz um bico.

Rafaela: ainda não sei, quero ter um pedido em aberto.

Gustavo: hora que precisar, é só me ligar - me inclino aproximando minha boca da dela, que sorri antes de vir de encontro me dominando por 3 segundos.

fruto da libertinagemOnde histórias criam vida. Descubra agora