Capítulo 16

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Enquanto os lábios de Poncho buscavam os de Any em um beijo cheio de desejo, uma de suas mãos deslizava suavemente pela alça da camisola dela. Seus dedos traçavam padrões delicados sobre a seda macia, enviando arrepios pela pele de Any e aumentando ainda mais a intensidade do momento.

Any sentia o calor da mão de Poncho em sua pele, cada toque enviando ondas de prazer através de seu corpo. Ela se derretia sob seu contato, entregando-se ao momento com total abandono, permitindo que as sensações a envolvessem completamente.

Para Poncho, cada traço da camisola de Any era uma revelação, uma descoberta de uma nova faceta de sua ex-esposa. Ele se maravilhava com a suavidade do tecido sob seus dedos, perdendo-se na textura sedutora que revelava tanto

Com mãos hábeis e ansiosas, Poncho deslizou a camisola de seda pelos ombros delicados de Any, revelando sua pele macia e convidativa à luz suave que permeava o quarto. Cada movimento era lento e cuidadoso, como se ele estivesse desvendando um tesouro precioso, saboreando cada centímetro exposto com admiração e desejo.

Any sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando a camisola deslizou por seu corpo, revelando sua forma esguia e elegante. Ela se entregou ao toque de Poncho, seus olhos encontrando os dele em um instante de intensa conexão. Em silêncio, eles compartilharam um entendimento mútuo, uma comunicação sem palavras que falava volumes sobre sua história compartilhada e os sentimentos que ainda os uniam.

O quarto estava impregnado com a eletricidade da paixão reacendida, o desejo arrebatador que os envolvia em uma dança íntima e irresistível. Poncho admirava a beleza de Any à luz suave do luar, maravilhando-se com cada curva e contorno de seu corpo nu, enquanto Any se perdia nos olhos escuros e cheios de desejo de Poncho, entregando-se completamente ao calor do momento.

Nesse momento, não havia espaço para o passado ou para as incertezas do futuro, apenas a promessa do presente e a chama ardente do amor reacendido, guiando-os em direção a um novo começo.

Poncho nunca deixou de se maravilhar com cada curva, cada linha e cada detalhe do corpo de Any. Para ele, cada traço era uma obra de arte única, esculpida pela passagem do tempo e pela experiência da vida. Desde os cachos sedosos de seus cabelos até os delicados arcos de suas sobrancelhas, cada elemento contribuía para a sua beleza singular.

À medida que explorava o corpo de Any com as mãos, Poncho sentia uma reverência silenciosa por cada centímetro dela. Cada toque era uma expressão de admiração e amor, um tributo à sua conexão profunda e duradoura.

Os dedos de Poncho traçavam lentamente os contornos suaves de sua pele, memorizando cada textura e cada sensação. Cada vez que ele a tocava, era como se descobrisse algo novo, algo ainda mais fascinante do que antes.

E enquanto se entregavam à paixão e ao desejo mútuo, Poncho não podia deixar de sorrir ao perceber que, mesmo depois de todos esses anos, Any continuava a ser o seu maior tesouro, um testemunho vivo de um amor que resistira ao teste do tempo.

Com mãos trêmulas, Any deslizou a camisa de Poncho pelos ombros largos, revelando seu peito esculpido e definido à luz suave do quarto. Cada botão desfeito era um convite para explorar mais profundamente, um gesto de intimidade compartilhada que aumentava a tensão entre eles.

Enquanto seus dedos traçavam o contorno dos músculos de Poncho, Any sentia seu coração acelerar em antecipação. A proximidade física entre eles era elétrica, carregada com a promessa de uma paixão reacendida e uma conexão renovada.

Poncho olhou para Any com olhos ardentes de desejo, admirando sua coragem e sua beleza deslumbrante. Cada respiração era um sussurro de calor entre eles, cada toque uma revelação de sentimentos há muito tempo guardados.

À medida que a camisa de Poncho caía no chão, eles se encontraram em um abraço apaixonado, seus corpos se fundindo em um encontro ardente de amor e redescoberta mútua. Com um gesto suave e decidido, Any desfez o nó da bermuda de Poncho, deslizando-a lentamente por suas pernas até que finalmente caísse no chão, revelando a pele bronzeada e os músculos esculpidos que estavam escondidos por baixo do tecido. Poncho sentiu um arrepio de excitação percorrer sua espinha enquanto Any admirava o corpo dele com um olhar ardente de desejo. Em meio à intimidade compartilhada, o calor do momento envolveu-os como um abraço, e eles se entregaram à paixão que ardia entre eles, perdendo-se no toque, no sabor e no aroma do amor reacendido. No momento de entrega e vulnerabilidade, eles sabiam que estavam iniciando uma jornada que mudaria suas vidas para sempre.

Com o membro dolorosamente ereto, Poncho se encostou na parede enquanto Any retira sua box, ele foi ao delírio quando sentiu a boca quente dela em torno da cabeça dele. Para deixá-lo mais excitado e fervendo de vontade, ela começou a lamber as bolas de uma forma delicada, Any sabia exatamente oque estava fazendo. Sem pressa ela chupou uma e depois a outra, causando em Poncho um prazer extremo. Ele apenas segurou os cabelos dela, enquanto se deliciou com aquilo que ela o estava proporcionando.

Antes que pudesse perder completamente o controle, Poncho a pegou nos braços e a levou para a cama, ele a deitou de bruços, em seguida a colocando de quatro, a deixando com o rosto encostado sobre o travesseiro e o bumbum bem empinado. A pequena calcinha cor de vinho ficou sublime com o bumbum dela todo empinado para o alto. Ele se apoiou na cama ficando com o rosto sobre o bumbum dela, onde ele passou a língua sobre a renda da calcinha, lambendo de baixo até em cima. Logo ele puxou a renda de lado, passando a língua por toda a intimidade dela, Any suspirou alto ao sentir a língua quente dele sobre ela, os gemidos aumentaram quando ele puxou ainda mais a renda para o lado e começou a sugar toda a intimidade dela. O clitóris inchado, dolorosamente latejando de prazer.

Any já conseguia sentir o corpo ficar todo trêmulo.

Poncho: Agora não meu amor - ofegou

Any: Por favor - gemeu

Poncho a virou na cama.

Poncho: Diga Any!

Any: Oque?

Poncho: Que sentiu minha falta tanto quanto eu senti a sua....

Any: Por mais que eu quisesse negar, senti sua falta todos os dias - passando as unhas sobre os ombros dele

Poncho: Me responda, algum outro homem te toca como eu? - acariciando a lateral da coxa dela - Te beija como eu? - distribuindo beijos pelo pescoço dela - Te dá tanto prazer quanto eu? - acariciando a intimidade dela

Any: Você está enganado - gemeu - Eu não fui pra cama com ninguém enquanto estávamos separados...

Poncho: Eu também não, nenhuma delas era você

Any: Me faça sua, daquele jeito que só você sabe fazer!

Poncbo: Seu pedido é uma ordem

Atendendo ao pedido de Any, Poncho colocou a renda de lado e a penetrou com vigor indo fundo, os gemidos dela ecoaram pelo quarto, pela porta de vidro da sacada, ela olhava o quadril dele em um movimento  de vai e vem intenso, as marcas das mãos dele estavam desenhadas nas coxas dela. Any deslizou uma das mãos até sua intimidade onde começou a estimular seu clitóris, Poncho tinha o coração acelerado, os gemidos e a vontade de gozar o estavam dominando, estocando cada vez mais forte.

Poncho: Eu te amo...

Any: Eu também, te amo!

Essas foram as últimas palavras deles antes de explodirem em um orgasmo intenso. Envolvidos pelos lençóis macios e pela calma que se seguiu à paixão desenfreada, Any adormeceu nos braços de Poncho. Seus corpos entrelaçados eram testemunhas do amor que haviam redescoberto, um amor que resistiu ao teste do tempo e das adversidades. No silêncio da noite, eles se entregaram ao sono tranquilo, deixando para trás as preocupações e os arrependimentos do passado, e abraçando o presente com toda a sua promessa de felicidade renovada. E ali, naquele momento mágico, eles encontraram a paz que tanto buscavam, sabendo que estavam juntos, onde pertenciam.

Tropeços do Amor AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora