Ni-ki ; Ficaram sabendo que vai entrar uma nova aluna, né?
Jake ; O diretor pediu para que nós ajudássemos a garota a se enturmar.
Sunoo ; É sério isso? que eu saiba essa é a função do professor.
Jay ; Ah, vai! Não custa nada.
O sinal do intervalo toca e os meninos entram na mesma sala.
Aquele barulho..., parecia que os adolescentes iriam destruir tudo, e confesso, até o próprio professor estava se divertindo.
Foi como se a partir dali, aquele colégio já fosse muito familiar para mim.
Na primeira aula, tivemos matemática, o que não foi exatamente a meu gosto. No entanto, o professor era divertido e fez com que o conteúdo ficasse mais acessível para compreensão.
. . .
Havia uma espécie de aula chamada "Protagonismo Juvenil", em que os próprios estudantes dão aulas a outros colegas. Ao ouvir esta informação, me inscrevi imediatamente, sem muita escolha de opção, visto que o único clube com vagas era o de "RPG".
— Que diabos é rpg...?!
sussurrei para mim mesmo, sem saber ao certo do que se tratava. No entanto, como era obrigatório, me inscrevi sem mais delongas. No intervalo, fiquei me perguntando sobre a natureza do RPG e o que seria esse tal "clube". O sinal bateu e me dirigi rapidamente à sala em questão, governada por seis garotos que, por sinal, me recepcionaram bastante bem.
Eles me explicaram os atos básicos do RPG, o que foi bastante complicado de compreender. Porém, com o tempo, me soltei e tentei me divertir ao máximo durante as aulas. Era uma espécie de jogo de tabuleiro, para ser mais específica, bastante interessante e divertido, no entanto, exige bastante da minha parte extrovertida, algo que me gerou certa ansiedade.
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" e calma, não precisa se preocupar, não é uma espécie de pacto ou coisas do tipo "
Os alunos foram divididos e alocados em grupos, cada um com seu próprio "mestre". Nós nos sentamos em um círculo de cadeiras em frente a uma mesa, onde o mestre era o principal foco de atenção. A formalidade dele era fascinante e a iluminação, que se originava de uma luz amarela, tornava tudo mais emocionante. O mestre é o responsável por criar a história e guiar a jogatina. Ele também pode ser um personagem. Em resumo, é como fazer parte de um teatro interativo.
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Por fim, Jay começa a jogatina.
— Você acorda em uma grande cidade, conhecida como Waterdeep. Aqui, existe uma organização poderosa nomeada como o Lords' Alliance, que está em guerra contra um grupo de magos que quer tomar o controle da cidade. Você não estava ciente disso até agora, mas agora que sabe, você tem duas opções: ajudar a Lords' Alliance a derrotar os magos ou se juntar aos magos e conquistar a cidade?
💭| "Mal começamos e já tenho que tomar decisões! "
— Meu Deus, o que eu faço?!
Jay ; eu posso fornecer informações e sugestões para ajudar na sua decisão.
💭| " obrigada pelo pão de cada dia, Deus"
Jay ; Se você escolher ajudar a Lords' Alliance a derrotar os magos, você pode se juntar a um grupo de herois e ajudá-los a lutar contra o mal. Você pode aprender habilidades e poder ao longo da campanha, enquanto tenta proteger a cidade.
Se você escolher se juntar aos magos, você pode encontrar poder e conhecimento secretos para ajudá-lo a alcançar seus objetivos. No entanto, isso pode envolver fazer coisas ruins e entrar em conflito com outros grupos de heróis que querem proteger a cidade.
Qual você prefere?
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no final, os dados quem decidiram seu destino. Isso é curioso e interessante.
Jogamos por bastante tempo e, no fim, era nosso segundo intervalo. Eu estava me interrogando, pensando bastante sobre o jogo, Afinal, foi divertido de certa forma
Alguém gritou: "VIOLET! SENTA AQUI!".
Isso me fez pensar se nos engajávamos mais do que o esperado no jogo, mas não achei que isso realmente poderia nos tornar amigos.
meu coração pesou.
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No local, mais de 7 indivíduos estavam presentes como se ali fosse um pequeno "oásis" de tranquilidade. Em torno de uma grande mesa de madeira, sentados na grama, estava o restante de pessoas, que não pareciam incomodadas com o sol ou o calor. O olhar de cada um era doce e caloroso, e suas brincadeiras e risadas eram tão espontâneas e inocentes que pareciam libertadoras. As suas corridas e quedas, os ralados e as expressões de alegria, eram como se cada um deles estivesse transmitindo a beleza da vida para os olhos que, até então, viviam em preto e branco.