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SEGUNDO ATO | CAPÍTULO 23

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SEGUNDO ATO | CAPÍTULO 23

Reunião

O plano foi totalmente bem-sucedido, eles obtiveram armas e armaduras com facilidade e assassinaram apenas três telmarinos.

Zylan estava com um grande sorriso durante todo o caminho, os narnianos ficaram um pouco surpresos ao ver isso do rei porque era sabido que ele não sorria muito.

Muito menos quando você perdeu todas as pessoas importantes para você.

Tinham passado a noite na floresta, obviamente longe da construção da ponte.

Zylan estava quase separado dos outros, embora mantivesse o sorriso dentro de si não conseguia esquecer o que havia acontecido na tarde anterior.

Ele decidiu descansar sentado no tronco de uma árvore, clareando a mente e tentando não pensar nele.

O rei ouviu o som de espadas à distância, presumindo que os narnianos carregavam espadas de um lado para outro.

No entanto, ele ouviu uma voz feminina gritar, uma voz muito familiar para ele.

Ele rapidamente se levantou e foi em direção ao local onde os narnianos estavam indo, percebendo que eles estavam em posição de ataque.

— Príncipe Caspian?

— Sim... e quem é você?

— Pedro! — outra voz feminina.

Zylan abriu caminho entre a multidão de narnianos e lá pôde observá-los.

— O grande rei Pedro... — Escutou Caspian dizer.

— Pessoal!

E como se fosse um sonho, os Pevensies próximos a Caspian olharam para o rei.

Tendo milhares de emoções, o rei olhou para o seu precioso amor.

Os dois homens se entreolharam e seus olhos brilharam.

Zylan não hesitou e correu em direção a Edmundo, abraçando-o como se sua vida dependesse disso.

Por outro lado, Edmundo não sabia o que fazer. Achava que Zylan não estaria lá, mas estava muito errado. Seus olhos já começavam a liberar as lágrimas retidas, agarrando-se ao homem mais velho, ele se escondia em seu peito para que ninguém o visse.

Zylan sentiu o cheiro do cabelo de Edmundo, uma mistura de chuva e chocolate. Edmundo ouvia os batimentos cardíacos acelerados de Zylan, aqueles que ele sempre adorava ouvir quando estava com ele.

— Senti sua falta... — os dois sussurraram.

Zylan se afastou um pouco e enxugou o rosto do amante, permanecendo imóvel assim que aqueles olhos castanhos olharam para ele.

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