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SEGUNDO ATO | CAPÍTULO 25

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SEGUNDO ATO | CAPÍTULO 25

❝Invasão ao Castelo❞

A noite chegou rapidamente e com isso o exército narniano estava mais uma vez se preparando para atacar.

Por um lado, Pedro convenceu, ou melhor, pressionou Caspian a aderir ao plano, Susana e Edmundo relembraram os velhos tempos em Nárnia e ouviram as pequenas anedotas de Trufflefinder.

Por outro lado, Zylan estava ao lado de Lúcia sentados à mesa de pedra, ou bem, o que restava dela.

— Você acha que ele vai voltar? — perguntou a garota inocentemente.

O homem mais velho olhou para ela por alguns minutos em silêncio, hesitando um pouco no que dizer.

— Aslan virá para nos salvar... certo, Zylan?

— Sim, Lúcia. Ele nos salvará.

Nem ele sabia o que estava dizendo, mas era preciso sempre ter fé. Sempre.

— Você está indo para o castelo?

— Eu tenho que ajudar — ele sorriu, acariciando o cabelo da garota — Eu não quero o seu.

— Não quero que seus irmãos façam besteiras.

Ambos riram baixinho. Lúcia se aproximou do homem mais velho e o abraçou, pegando o rei de surpresa.

— Obrigado por estar aqui e sempre nos proteger.

Zylan retribuiu o abraço após sair do pequeno choque, acariciando novamente os cabelos de Lúcia e sentindo calor em seu coração.

— Sempre farei isso, Pequena.

A fênix se separou, sorrindo para a garota e se levantando.

— Eu tenho que ir, não quero que Pedro fique mais bravo do que já está — ele riu — Até mais, Lúcia. Vou trazer todos em segurança.

O menino saiu daquela sala, preparado para a próxima luta.

Pena que as promessas nem sempre são cumpridas.

Zylan foi para seu quarto e pegou suas espadas. Ele não usaria armadura porque a considera muito pesada e prefere ter mais flexibilidade.

— Eu quero ir para casa... — sussurrou.

Saiu do quarto e encontrou-se com os três reis de antigamente e o príncipe, observando este último um tanto perdido em pensamentos.

— Bem, vamos direto às fronteiras. Depois Edmundo dará o sinal com a lanterna e será nesse momento que eles avançarão, então ele dará o outro sinal para começar a atacar. Entendido? — Pedro explicou rapidamente.

A fênix acenou com a cabeça para si mesmo, vendo Susana ter dificuldade em ajeitar a armadura, ele foi em seu auxílio, pegando-a gentilmente e dizendo-lhe como se arrumar.

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