Capítulo 04

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Caso tenha algum erro, me falem nos comentários.
Meta de 50 estrelinhas e 30 comentários.

Boa leitura!

~∆~

"Tudo o que eu queria era a oportunidade de sofrer acompanhado. Seu filho tirou isso de mim, roubou isso de mim, matou o que era meu! As pessoas perguntam se eu voltei e eu não tinha uma resposta, mas agora eu tenho. Eu decidi que estou de volta. Você pode entregar seu filho ou então pode morrer gritando ao lado dele!"


Três horas depois, o avião pertencente à família Martini pousou no aeroporto de Busan.

Park pegou suas coisas e seguiu para fora da aeronave, colocando seus óculos.

Depois de pegar os restos de suas coisas e seu cachorro, Jimin foi para fora do aeroporto, encontrado um dos subordinados de seu pai parado ao lado de um carro preto luxuoso.

– Ocorreu tudo bem, senhor? – o beta com luvas brancas e terno preto perguntou, abrindo a porta para Jimin entrar.

– Sim, foi tudo bem. – Entrou no carro, esperando o beta guardar suas coisas no porta malas, para então seguirem viagem. – Já sabem onde ele está? – Perguntou sem tirar os olhos de seu tablet de última geração.

– A caminho do hotel. – O motorista fez uma curva suave.

– Ótimo, não deixe de monitorá-lo até chegarmos lá.

– Sim, senhor. – O carro seguiu caminho até o hotel muito conhecido pelas pessoas do ramo criminoso.

Devido ao trânsito, Jimin chegou bem depois da pessoa que estava atrás, contudo ele não se importou tanto assim com aquilo, até porque  tinha olhos e ouvidos em toda a cidade, saberia onde ele estaria.

– Olá, sr. Park. – O recepcionista careca - bem conhecido por si -  o comprimentou. – Como tem estado?

– Bem, obrigado. – Tirou do bolso uma moeda de ouro, colocando ela no balcão, que logo foi pega pelo outro homem. – Um quarto, por favor, dê preferência ao lado da pessoa que acabou de passar aqui.

– Suíte 818. – Entregou um cartão chave. – É um prazer lhe rever novamente, senhor. – Jimin assentiu, colocando o cartão no bolso, seguindo caminho até o elevador, levando Bibelô na coleira.

(...)

Alguns minutos antes, Jungkook entrou no mesmo hotel, pegando a suíte de número 819 e seguindo até o elevador, sem falar mais nada com o recepcionista.

No quarto, Jeon se desfez de seu paletó, colocando sua mala cheia de roupas e armas em cima da cama.

O ômega olhou todo o quarto, estalando seus ossos e caminhando até o banheiro. No espelho da suíte, Jungkook parou para observar seu reflexo, seu corpo tinha várias tatuagens e muitas cicatrizes de lutas que já teve, as marcas serviam para lembrar o que ele foi e o que ele era agora.

Nada mudou.

Deixou seus pensamentos de lado e seguiu para seu banho, saindo do banheiro minutos depois.

Não perdendo tempo em vestir seu terno, blusa e calça, pentear seus cabelos e colocar sua armas na cintura. Ele também colocou seu colete e facas por dentro de suas meias. Lugares de seu corpo que tinham fácil acesso.

Com tudo pronto, Jungkook saiu para a sua caçada.

(...)

No quarto ao lado, Jimin não estava muito diferente, pelas informações que tinha recebido, em poucos minutos o ômega ao lado iria atrás de Igor Tarasov e ele estaria em sua cola, lhe observando.

Sr. Jeon | Jikook ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora