Charlotte, de 19 anos, aceita ser babá da filha do General Mikhael de 36 anos, acreditando ser uma boa oportunidade. Mikhael enfrenta a ameaça de perder a guarda da filha para sua ex-namorada e propõe a Charlotte um relacionamento falso para aparent...
It's cuffing season And now we've got a reason to get a big boy I need a big boy Give me a big boy
It's cuffing season And all the girls are leaving to get a big boy I need a big boy I want a big boy
I need a big boy, give me a big boy - Khlaws
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Los Angeles, California. Residência Romanov.
Charlotte Mayer point's of view.
7:00h
Escutei meu alarme tocando e retocando até que eu decidi acordar. Me sentei na cama, esfreguei meus olhos e os abri. Esse não é meu quarto. Onde eu estou? Olhei em volta e reparei que, era o quarto do senhor Romanov!? Que porra aconteceu!? Meu Deus, oque aconteceu ontem a noite? Só me lembro de beber, e beber, e beber mais, mas não me lembro de mais nada. Não estou com meu vestido, estou com uma camiseta cinza bem grande. Não, não pode ser, eu não faria isso.
— Bom dia — ouvi uma voz grossa e grave me tirando dos meus devaneios e me assustando. Era o senhor Romanov, ainda de pijama. Meu Deus.
— Ai, meu, Deus — disse dando pequenas pausas, que vergonha. — Oque aconteceu? — perguntei com medo da resposta.
— Você bebeu muito, se embebedou e acabou caindo no sono, pedi que a senhora Rosa trocasse suas roupas — ele disse parando na frente da cama com os braços cruzados deixando seus braços apertados.
— Ai meus Deus, eu sinto muito mesmo, que vergonha — eu disse me sentindo a pessoa mais mais constrangida do sistema solar. Abaixei um pouco a cabeça e escondi meu rosto em minhas mãos.
— Tudo bem, tem aspirina e água aí e seu vestido está aqui — ele disse e saiu me dando privacidade. Tomei a aspirina juntamente da água. Olhei as horas no meu celular, que por acaso estava com carga cheia, o senhor Romanov deve ter posto pra carregar, oque era muito legal da parte dele, eram sete horas e seis minutos.
Me levantei e fui até o meu vestido o pegando e vestindo, a camiseta eu dobrei e pus em cima da poltrona. Fui até o banheiro e passei uma água na boca, apenas para amenizar, iria perguntar pra ele se tinha alguma escova de dentes a mais, e uma escova de cabelo, eu precisava.
Saí do quarto e fui até o escritório dele, de meias, só tinha me apercebido agora, mas ignorei e fui até lá. Bati na porta e ele permitiu a entrada, abri a porta e o vi com a garrafa de vinho e as duas taças na mão, a garrafa, vazia.
— Licença senhor, não quero abusar do seu bom grado — disse e gesticulava nervosa — Mas será que poderia me arrumar uma escova de dentes e uma de cabelo, por favor? — perguntei com um sorriso meio nervoso.
— Eu posso ver se tem — ele afirmou e deixou as coisas que ele tinha na mão em cima da mesa. Fomos até o banheiro do quarto dele e ele abriu a gaveta da grande pia do banheiro e tirou de lá uma escova de dentes e uma de cabelo. Ele estava sério, espero que não esteja irritado.
