cap 4

32 1 0
                                    

- Porra... - Chamo, sentindo a garota se esfregar sobre minha ereção, eu segurava seu shortinho preto como se fosse me salvar, como se segura-lo iria aliviar a tenção causada pela excitação, sorrio olhando para seu rosto pálido iluminado pela luz vermelha do quarto, por isso eu amo essa casa, digo, não é qualquer boate que te dá o quarto e a porra de uma mulher gostosa, a garota me acerta com um tapa fraco no rosto, sorrio, devolvendo, não na mesma intensidade, o tapa desferido em seu rosto fez minha mão arder e seu cabelo grudar no rosto, estávamos suando.- Acaba logo com isso, Stassie!

- Como quiser, senhor Deep!- acerto outro tapa em sua nádega, senhor Deep... não, não quero que outra pessoa me chame assim.

- Meu nome é Aaron!- a vejo sorrir.- Vai porra, abaixa!- ela o faz, me deixando sozinho na cadeira confortável que estávamos, se ajoelhando a minha frente, prendendo seu cabelo liso e escuro atrás da orelha, me olhando com esses olhos grandes e verdes, tão vazios... talvez essas seja o motivo de eu gostar desse tipo de mulher, gostar de fude-las, elas são mais vazias que eu, são mais sem rumo, mais perdidas e era um alívio saber disso, olhar em seus olhos e através de toda sua aura demoníaca enxergar uma mulher perdida e até mesmo triste, ver que elas são loucas, talvez eu goste de mulheres assim, perdidas e loucas. Stassie abre o zíper da minha calça de alfaiataria preta, contornando minha ereção por cima da cueca box branca com seus lábios grossos e macios, deixando beijos sobre ele enquanto me encarava, não sei o porquê mas me perguntava a que custo ela está aqui, tirando os cinco mil que nem sequer vão inteiro pra ela, a que custo ela faz isso? Talvez eu também me deva perguntar, cinco mil numa mulher e bebidas? Qual a porra da vantagem? A gozada? Porra, eu não preciso pagar pra isso, não preciso de nenhuma dessas merda... mas havia pago, já havia bebido o suficiente e já estava fudendo a boca de uma garota de programa, mesmo que eu não precisasse dessa merda, mesmo que stassie não fosse quem eu realmente queria eu a fodia com vontade, tentando esquecer que eu não queria ela, enfiava meu pau o mais fundo em sua garganta até que engasgasse, a sentindo apertar minhas pernas, acho que também sou tão perdido quanto ela ou qualquer uma que fodi nesse mesmo quarto, ou nessa porra de boate.- caralho...- seu rosto estava molhado e haviam lágrimas em seus olhos, sorrio, tirando meu pau de dentro dela, seguro seu queixo, desferindo um tapa em seu rosto e logo puxando seu cabelo para que ela se levantasse, stassie resmungava de vez enquanto, mas me olhava sorrindo, a puxo para o meu colo, puxo seu shorts, posicionando minha glande em sua entrada, a puxo para baixo, chocando nossas intimidades e ouvindo um gemido baixo vindo deka, que apertava meu ombro, suas unhas estavam cravadas neles, sentia que talvez suas unhas afiadas o tenham ferido, doía tão bem... tão bom... sorri, sentindo a ardência tomar meus braços, olho para eles, um pouco de sangue escorria do quatro buracos pequenos, volto a encarar stassie.

- Desculpa, Aaron...- a faço mover seu quadril para cima logo estocando forte em sua entrada.

- Continua, porra!

- Gosta de dor, pirralho?

- o que acha? Hum? Mandei continuar, me arranha, Stassie! Faz o que quiser!- Digo, logo sorrindo ao ver seu sorriso crescer nos lábios vermelho e preenchidos.

A garota começa a mexer seu quadril, para cima e para baixo, também rebolando, rápido, se sentando forte, tombo minha cabeça pra trás sentindo minha virilha se chocar contra a dela, aperto suas nádegas com a mão, as cobria por inteiro, sinto uma pequena mordida em meu pescoço, ela puxava minha pele entre dentes delicadamente, a dor aguda fez meu pau pulsar quase dolorido.

[ ... ]

Saio da boate após um bom banho, eram três da tarde, não em julguem, a boate fica aberta por um motivo, talvez eu fosse o único no show de strip das seis garotas, mas eu gostava de ver como elas se mexiam.

𝐖𝐀𝐋𝐋 Onde histórias criam vida. Descubra agora