Han Jisung é um professor de guitarra com uma vida pouco movimentada e com alguns gatilhos do passado que o perseguem em seu subconsciente.
''Melhor assim, não vou ser um problema na vida dele.''
Ou,
Lee Minho um chefe renomado com uma franquia de r...
** --A culpa é sua!!! Por que você foi embora?!! Você me deixou assim!!!
Uma silhueta escura e sem rosto grita comigo. E quando vou tocá-lo, simplesmente acordo. **
Levanto assustado e suando, mas novamente não lembro de nada. Não sei o motivo desses pesadelos, já faz tanto tempo que isso acontece que nem tento adivinhar mais o porquê, simplesmente espero a sensação ruim passar e vou tomar banho. Hoje tenho que sair cedo. Vou levar o casaco pra lavanderia antes de ir trabalhar, mas uma pena tirar esse cheiro bom. O sinto pela última vez e me repreendendo pelo ato segundos depois. Sem mais delongas pego minha mochila e saio trancando a porta.
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A manhã passou rápido, dei graças à Deus em saber que o Sr. Jong saiu em uma viagem de trabalho e estarei livre dele por 2 semanas. Aproveitei meu horário de almoço pra ir falar com o Hoseok. Passei em uma conveniência, comprei um macarrão, preparei, comi no local e segui pra não perder tempo e ir explicar à ele o motivo de não ter ido ontem. No caminho passei na lavanderia, mas eles disseram que houve um problema elétrico e não poderiam devolver as roupas ainda porque estavam molhadas e com sabão. Já que não podia fazer mais nada, o jeito é dizer o que houve pro proprietário e torcer pra ele ser compreensivo.
Segui em direção ao local onde faço trabalho voluntário.
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Assim que cheguei vi o Hoseok na entrada conversando com outro colaborador. Ele me fuzilou com o olhar no instante que me viu. Me aproximei discretamente e estava pronto pra ouvir suas reclamações, mas simplesmente perguntou o que aconteceu. Expliquei detalhadamente desde o Sr. Jong, o esbarrão até o fato de eu dormir demais e perder a hora. Ele mal conseguia acreditar no que estava ouvindo. Ao final me deu um abraço e tentou me confortar, enquanto me aconselhava a denunciá-lo. Neguei hesitante, porque além dele ser conhecido é supervisor no curso, também não tenho provas e não houve violência ou agressão. É em vão comprar essa briga. Ele assentiu e nos despedimos.
Voltei para o meu apartamento pra tomar banho antes de ir pro parque, afinal preciso colocar uma uma roupa mais apropriada pro ambiente.
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Saí, tranquei tudo e fui caminhando até o parque, que é próximo de onde moro.
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[NO PARQUE]
Cheguei uns 20min adiantado. Vou aproveitar pra descansar e observar a paisagem.
Me pego pensando se irei reconhecê-lo já que não vi seu rosto quando esbarramos. Por que será que ele é tão misterioso?
Será que ele é um sequestrador? Por qual motivo alguém andaria assim? Será que é famoso?
Realmente gostaria de ver seu rosto. Mesmo estando nervoso ontem, tenho uma clara lembrança de seus olhos frios, profundos e ao mesmo tempo acolhedores.
