Aemond Targaryen, o caolho era o filho mais esquecido do Rei Viserys. Ele ainda não tinha se apresentado aos 18 anos e sua deformação tinha acabado com toda sua reputação
Imagine a surpresa do reino quando o palácio notificou que o príncipe tinha s...
Eu acordei antes do nascer do sol e treinei sozinho até Sor Criston aparecer e me acompanhar até o almoço. Depois de treinar fui para meu quarto e tomei um banho relaxante, almocei com a doce Helaena e seus filhos como todos os dias
O estanho foi a dor abdominal que me irritou o tempo todo
Talvez fosse por treinar tanto ou um incomodo normal
Eu queria ver Vhagar mais já estava me contorcendo na cama quando anoiteceu. Além da dor abdominal minha órbita mutilada estava me matando
Essa maldita cicatriz nunca doeu tanto desde aquilo.
— Chame minha mãe
Eu falei para o criado que entrou no meu quarto, fiquei feliz quando ele foi sem pensar. Significa que o plano de colocar medo em tudo e todos funcionou
A beta entrou me bombardeando de perguntas e medindo minha febre
— Pelos Deuses! Você está queimando
Quando menos percebi estava rodeado de pessoas. Eu queria gritar e mandá-los todos embora mais fiquei quieto em deixando eles me examinarem.
Eu estava com dificuldade para respirar e meu único olho se fechava lentamente, sentia meu suor por todo meu corpo
O calor era tão insuportável que queria tirar toda minha roupa para poder me refrescar
De repente um cheiro bom, muito bom, me rodeou
Limão, eu adorava limão. Podia ser azedo e desagradável mais era minha fruta preferida. Eu me empanturrava com os limões que enfeitava os bolos
Então eu dormi.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando eu acordei era como se Vhagar estivesse dançado em cima do meu corpo.
Meu corpo estava todo dolorido, mal consegui me mexer sem querer gritar de dor. Olhei para os lados e assim que minha mãe me percebeu me abraçou
— Aemond!
Senti um cheiro de livros velhos e canetas
— Você realmente se mostrou útil Aemond
Apertei minha mãe quando ouvi a voz de Otto. Ele era o dono do aroma, meu avô estava na porta de meu quarto e sorriu com os olhos brilhando
— O que eu fiz?
Virei para Alicent que engoliu seco, ela forçou um sorriso e passou os dados por meu pijama alinhando a parte amassada
— Os deuses o abençoaram meu filho. Te deram o dom de carregar crianças
