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Fogo no escritório

Duas funcionárias da Freedom suspiraram juntas quando terminei de escrever o último post-it

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Duas funcionárias da Freedom suspiraram juntas quando terminei de escrever o último post-it. Colei vários na tela do computador da S/N, sobre sua mesa, na cadeira, falando que a amava. Havia uma pegadinha ou outra, mas eu sabia que só S/N seria capaz de ver quando olhasse atentamente. - Você é tão romântico - uma das garotas murmurou. — Não tem mais um Depp na sua família que ainda esteja solteiro? - a outra questionou. Lancei um olhar para elas. — Tem, o Rhuan. Só é difícil conquistar o coração dele, e ele está na Espanha. — Droga — elas disseram ao mesmo tempo. — O que é isso? — S/N entrou na sua sala como se fosse um campo minado. — Eu me declarando para você. - Me aproximei e dei um beijo na sua testa. — Temos muito trabalho a fazer, mas ainda sou o seu noivo e estava com saudade. — Só fui comer um sanduíche, Johnny. As duas funcionárias voltaram a suspirar. — S/N, ele é tão romântico. Você tem tanta sorte. — Ah, eu tenho... — Conte para a gente como foi a viagem para a Escócia! - uma delas pediu, animada.

Pisquei para S/N, sabendo que a e sava provocando e que ela tha ficar presa às funcionárias por um teca do do seu escritório e fl para o meu. Uma hora depois, estava me dedicando a alguns contratos quando meu celular apitou.

Poderosa Chefinha enviou uma foto.

Poderosa Chefinha: Central de Reclamações, meu noivo falso acabou de dizer que me ama, mas, ao invés da letra T, em alguns post-its, ele fez o desenho de um pênis de ponta-cabeça. Como proceder? Quero denunciá-lo. Gargalhei quando ela me enviou uma foto do post-it e do pênis que eu fiz, com pequenas bolas cabeludas. Ah, era engraçado pra carajo.
Eu: Recebi sua reclamação e a processei. Infelizmente, você não pode fazer uma devolução do seu noivo de mentira. Tendo em vista que já se passaram os dias úteis, foi a senhora que o solicitou e ainda há uma festa beneficente. Terá que suportá-lo.
Poderosa Chefinha: Meu noivo de mentira não apenas desenhou o pênis, como também gastou todos os meus post-its e me fez perder trinta minutos descolando-os de tudo quanto é lugar, inclusive de cima de alguns contratos. Um dos post-its que estava na cadeira ficou grudado na minha bunda.
Eu: Sentimos muito pelo ocorrido e queremos trabalhar para que a senhora não seja prejudicada financeiramente. Para ser justo, seu noivo de mentira poderá ter o valor referente ao gasto de material do escritório descontado do salário. Sobre o post-it colado na sua bunda, provavelmente ele não resistiu ao fato de a senhora ser tão gostosa.
Poderosa Chefinha: E ele ainda disse que me ama.
Eu: Ele não a ama, senhora. Apenas desenhou vários pênis. O Johnny, certo? Não posso me responsabilizar pelas emoções do post-it. Poderosa Chefinha: Sim, o post-it claramente se apaixonou pela minha bunda, mas o Johnny não. Obrigada pelo esclarecimento.

Eu: Imagine, senhora. Há mais alguma reclamação ou posso fechar a ocorrência? Poderosa Chefinha: Não, somente isso. Obrigada pelo atendimento e tenha uma boa tarde. Eu: Não se esqueça de avaliar o atendimento. Sua opinião é muito importante para nós. Eu ri até que minha barriga doeu. E então percebi que nunca deixaríamos de ser nós. Eu e S/N estávamos correndo contra o tempo. A festa beneficente seria muito em breve. Eu a fiz comer alguma coisa no meio da madrugada, porque ficamos tão atolados de trabalho que, depois da brincadeira da Central de Reclamações, precisamos falar sério. Ela se deliciou com a comida, escovou os dentes junto comigo no banheiro, lavamos o rosto e trabalhamos loucamente até às 3:12. — Não aguento mais esses contratos — confessou. - Os consultores são bons, acho que vou chamar todos. — Faça isso. — Quero ir para casa, hermoso. — Estamos quase acabando - prometi. — Preciso de uma pausa. E de um café. E de um profissional do sexo. Quase cuspi a porra da água que estava bebendo. - Você o quê? — Confissão: Thor não vai suprir minha necessidade quando eu chegar em casa. Quero um homem rebolando dentro de mim. — S/N. — Eu preciso transar - desabafou. Ela apoiou a cabeça na mesa e choramin preciso transar - . — Acho que vou morrer se não transar com Alguém. Desde aquela festa no castelo, meu tesão está quintuplicado. Não sei por quê. Talvez tenha a ver com o fato de você quase ter afundado o meu pau na sua boceta molhada e quase cavalgado em mim como uma amazona, em público? Abri um sorriso safado. — Será que dividir a vida com um espanhol gostoso que você sabe que rebolaria deliciosamente dentro de você várias vezes não tem a ver com isso? Controle-se, Johnny. S/N tremeu. E eu me recostei na cadeira, tranquilo. — Será que você não imaginou como seria beijar minha boca e me ouvir gemendo baixinho no seu ouvido quando sentir meu pau pulsando na sua mão? — Johnny — ela sussurrou. — Ou será que não imaginou nós dois aqui, até tarde da noite? Será que não se imaginou sendo fodida por mim bem gostoso nessa mesa em que está debruçada agora? Calma porra nenhuma. Ela disse que estava pronta para ouvir. Estava pronta para ouvir o que eu tinha a oferecer. Eu queria uma noite com S/N, mas nada me impedia de começar isso devagar e queimar nós dois em fogo baixo. — Fique quieto — ela tremeu. — Como eu levantaria a sua saia social e arrastaria a calcinha para o lado até colar a boca na sua boceta e fazer você gozar na minha língua? Ah, foda-se. Ela ergueu o rosto. Bochechas coradas, olhar lânguido por todo o meu corpo. Eu estava com uma calça jeans branca e uma camisa preta de gola manga comprida. S/N me secou de cima a baixo e viu minha ereção criar vida e brigando contra o tecido. Eu estava sem cueca e o meu tesão, desde que senti sua boca na minha, parecia insuportável. As emoções também, mas a droga do tesão era inquietante. Pelo jeito, o tesão não é tão efêmero quanto falei.

— A gente não pode se tocar — S/N sussurrou, olhando para mim. — Eu estou te tocando agora? — Você está me deixando molhada. Ah, caramba. Eu estava deixando S/N molhada. Era um tipo de convite para eu foder a mente dela. Do jeitinho que os Depp amam fazer. Umedeci a boca. - Responda a minha pergunta. — Você não está me tocando. — Aham e, mesmo assim, você está molhada para mim. O quanto? — Minha calcinha está pesada. Ai, ai. — Você tem todo esse tesão por mim, hermosa? Ela não quis admitir, mas vi a resposta em seus olhos. Me levantei e tranquei a porta da sala. Mesmo sabendo que não havia ninguém, fiquei em pé, atrás da minha cadeira estilo presidencial, olhando para S/N. — Quer que eu te ajude? - Johnny... - Não vou te tocar. — Pare com isso. — Você quer mesmo que eu pare? - Não. Tirei a camisa e joguei no chão. Dei a volta na cadeira e me sentei. S/N estava de frente para mim, sem acreditar que eu estava sem camisa. Comecei a desabotoar a calça e abri o zíper. Mordi o lábio inferior e apontei com o queixo para ela. — Um profissional do sexo? Não posso te cobrar uma foda porque não posso te tocar. Mas um vídeo pornô ao vivo? Isso eu consigo fazer. E, como não podemos transar com ninguém de fora, a gente pode só se assistir um pouco. NOIVO POR Acaso

Johnny - s/n resfolegou. — Você vai fazer eu tirar a roupa e me — É. Quero que se toque olhando para mim. — Isso é loucura. -Já te vi nua, gostosa. - Levantei os quadris e puxei a calça para baixo, ficando completamente nu para ela. A glande raspou além do meu umbigo e eu tremi pelo ar gelado do ar-condicionado. s/n me comeu com os olhos e eu ri. — Agora, estamos quites. — Meu Deus, você é tão gostoso. Que pau imenso e grosso. Que vontade... Johnny, não me maltrate assim. — Maltratar? Não. Eu vou te ajudar com essa libido e esse tesão. Só dance essa comigo, hermosa. — E perigoso. — É. — Ri. — Você é um pecado que eu vou ter o prazer de cometer. s/n, em um impulso, se levantou e começou a se despir. A camisa se foi, a saia social também. Com apenas um sutiã de renda branco e uma calcinha branca, meu pau ficou ainda maior e latejando. Eu não me toquei, porque só faria isso se ela começasse. s/n umedeceu os lábios e tirou o sutiã, deixando-o cair lentamente no chão. Seus bicos estavam duros e eram tão deliciosos como eu me lembrava de tê-los na boca. Gemi no instante em que ela voltou a se sentar, ainda com a calcinha. Ela apenas arrastou a peça para a lateral, me fazendo olhar os lábios da boceta tão brilhantes e vermelhos para mim. Seu corpo, suas curvas, tud em s/n Hawthorn me dava vontade de cair de boca até que eu chupass tudo. A cintura estreita, o quadril largo, a barriga e aquele V que descia par a sua boceta lisinha, uma delícia. Meu maxilar travou quando s/n apoiou os pés com salto alto r borda da mesa, um de cada lado, expondo a boceta para mim. Com a calcint afastada para o lado, pude vê-la pulsar. — Me dê um motivo para eu não enfiar a cara entre suas pernas e fazer gozar. — O acordo é sem toque.

— Mas você disse que só faria se eu começasse. E eu já comecei, não é mesmo? - s/n sorriu maliciosamente, provocando ainda mais o desejo de Johnny. Ele se aproximou lentamente, com os olhos fixos na boceta molhada e pulsante à sua frente.

— Você é uma tentação irresistível, s/n. - Ele sussurrou, antes de finalmente cair de boca, explorando cada centímetro daquela intimidade quente e úmida. s/n arqueou as costas e gemeu, segurando a borda da mesa com força. Johnny se entregou ao prazer de saborear aquela delícia, levando-a ao ápice do prazer.

Depois de um momento de êxtase, s/n puxou Johnny para cima, beijando-o com ardor e desejo. Ambos estavam tomados pela paixão e pelo desejo incontrolável, entregando-se um ao outro de forma intensa e avassaladora.

E naquela noite, entre gemidos e suspiros, eles se perderam um no outro, explorando cada sensação e prazer que seus corpos podiam proporcionar. E no final, ambos sabiam que aquela seria apenas a primeira de muitas noites de paixão e luxúria entre eles.

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