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O Castelo de Normandia

Estamos de volta ao Castelo de Normandia

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Estamos de volta ao Castelo de Normandia. Johnny Depp chega frustado caminhando a passos largos em direção a sala de monitoramento. Eu vou logo atrás.

— Johnny, por favor. - digo. — Por que você não me deixou dar uma surra na cara daquele filho da puta? - indaga Johnny  irritado. Ele abre a porta da Sala de Monitoramento com muita raiva. — Johnny , era apenas o começo da nossa investigação. - começo. — Era só para nos conhecermos o terreno do inimigo. - concluo entrando em sua frente.

Depp se aproxima de mim ficando relativamente perto do meu corpo. Eu não sei por que, mas toda vez em que Johnny fica fica tão perto de mim, eu sinto minha pele se arrepiar. Não de medo, mas de atração. O olhar irritado de Johnny  dá lugar a um olhar de desejo, de posse, de tesão.

— Johnny?- eu suspiro fundo ao dizer o nome dele. — S/N... - ele dá uma chegando um pouquinho mais perto. — Você sabia que esse seu vestido tinha, ou melhor, tem... um rastreador? - disse ele. — Um rastreador? - questiono-o. — Sim. - confirma ele. — Mas para quê? Para rastrear o Gentry? — Na verdade para rastrear você. - confirmou  Depp apontando o dedo para mim. — Para mim? - pergunto começando a ficar irritada. — Johnny, você sabe muito bem que eu não vou fugir.

Johnny  cola seu corpo no meu e sussurra:

— Se você me der licença. - começa ele. — Eu vou precisar abrir o zíper do vestido para desligar o aparelho. É perigoso o Gentry hackear e descobri onde estamos. - diz ele com uma voz firme.

Johnny passa as mãos pela minha cintura até chegar no zíper de trás do vestido. Ele abre o zíper devagar, fazendo meu corpo chegar quase a temperatura máxima. Johnny  tira o pequeno aparelho, quadrado e da mesma cor do vestido. Ele me mostra o rastreador. Meus olhos desviam do olhar de Johnny para o pequeno aparelho e depois volto a olhar para ele.

Ele coloca o rastreador em cima da mesa que está no nosso lado.

— O coldre. - ordena Johnny. — O quê... — Me dê o seu coldre. - ordena ele mais uma vez cortando minhas frase.

Eu hesito por um instante, eu suspiro fundo e o obedeço. Apoio meu salto da perna à mostra na cadeira e retiro o coldre está preso em minha coxa. Entrego a Johnny.

— Boa menina. - disse ele.  Depp se afasta de mim e caminha até a porta, ele tranca.

Ele se aproxima de mim novamente ainda com o meu coldre nas mãos, e de novo meu corpo entra em combustão.
Ele coloca o coldre na mesa ao lado do rastreador desligado. O seu corpo másculo está mais uma vez colado em mim. Minha respiração começa a ficar densa.

— Eu já disse que você está linda essa noite. - sussurra Johnny com a voz grave que arrepia todos meus pelos. — Seu perfume está me deixando louco.

Eu suspiro bem fundo.

- Johnny! - digo com dificuldade. Ele pega a arma do meu coldre e aponta para mim.  — O que você vai fazer com essa arma?

Johnny se afasta e passa lentamente a arma pelo meu pescoço descendo entre meios seios.  Sinto que minha respiração está acelerando com um misto de medo e prazer.  Ele joga a arma na mesa fazendo o barulho ressoar a sala de monitoramento.

Em seguida ele me agarra com força com seus braços musculosos. Deixo escapar um leve gemido.  Ele começa a me beijar pelo pescoço, meu corpo subiu para mais 100 graus de temperatura. Seu bigode roça minha pele me causando ainda mais tesão.
Seus lábios macios tocam os meus, gememos juntos no meio do beijo, e em seguida voltamos para o beijo.

Johnny me pega no colo e me faz sentar na mesa ao nosso lado. Suspiro bem fundo, pois ele roça novamente o seu bigode novamente em minha pele.

Ai, Johnny você é psicopata, mas o que está fazendo comigo é uma tortura deliciosa.

Ele afasta minhas duas pernas, e em seguida abre o botão de sua calça abaixando-a. Sinto que Johnny me penetra. E mais uma vez deixo um gemido sair da minha boca, escute ele gemer tbm assim que ele entra dentro de mim.

— Ahh, S/N. - gemeu ele.

Johnny volta a me beijar loucamente a ponto dos nossos lábios ficarem inchados.

— Johnny! - gemi seu nome ofegante. Com uma mão acaricio seu braço e com a outra acaricio seus cabelos até chegar em seu rosto.

Johnny mantém minha perna o tempo todo a mercê de sua mão, o seu outro braço dá apoio a minhas costas.

Eu seguro seu rosto e afasto de seu beijo e olho fixamente para seus olhos azuis.

— A sua sorte, Johnny... É que eu estou com muita vontade. - indago.

Johnny sorri.

— Que bom, pois eu estou muito louco. - rebate ele ao voltar a me beijar loucamente e continuar com suas estocadas.

Sr. Depp ImaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora