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O Baile.

Era o Baile de Primavera em Londres, todas as famílias de nomes requisitados estariam no baile de galã, incluindo a Família Real, que ofereceu o Palácio

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Era o Baile de Primavera em Londres, todas as famílias de nomes requisitados estariam no baile de galã, incluindo a Família Real, que ofereceu o Palácio.

A festa séria em um Palácio de Buckingham era enorme. Sem dizer que muitas personalidades iria estar lá. Entre eles, a atriz Hayley atwell, o ator Henry Cavill, Tom Felton e não menos importante, Johnny Depp.

O baile já iria começar, todas as damas de honra, incluindo eu, se preparavam para abrir a pista de dança.
Eu era a terceira a entrar na pista. Quando chegou minha vez, comecei a descer as escadas. Eu usava um vestido azul rodado com alguns detalhes brilhantes. Confesso que eu me sentia como a Grā-Duquesa Anastásia, umas das filhas do Imperador Russo.

Enquanto eu descia as escadas, avistei que Johnny Depp me esperava na para que possamos ir para pista. Ele usava uma roupa social, apenas com calça, sapato social, camisa branca comnum colete preto por cima, sem blaser e cabelos soltos. Assim que me aproximo dos últimos degraus com minha saia rodada, Johnny logo me segura pela cintura, me pegando em seu colo e fazendo rodopios ao adentrar a pista.

Ele me coloca no chão e seu olhar brilhante se fixa ao meu. Quando a música começa a tocar, Johnny me puxa para si, fazendo com que nossos corpos fiquem bem juntinhos.

Começamos a dançar. Seu abraço era firme, mas ao mesmo tempo suave, e nossos passos se encaixavam perfeitamente no ritmo da música. Sua respiração quente arrepiava minha pele.

Enquanto dançávamos, o salão estava repleto de casais dançando ao som da melodia envolvente. Eu sentia-me completamente envolvida pela magia daquele momento, perdendo-me nos olhos intensos de Johnny.

A cada movimento, sentia uma conexão única entre nós, como se estivéssemos dançando em perfeita sintonia, senti como se aquele Palácio só estivesse eu e ele, sem nos importarmos com mais nada ao nosso redor. Diria que era como se o mundo parasse.
A música continuava a embalar nossos passos, e nossos sorrisos eram inevitáveis. Johnny me conduzia com maestria pela pista de dança, fazendo-me sentir especial, como se eu fosse a única pessoa ali.

Enquanto dançávamos, conversávamos baixinho, compartilhando risos e segredos. Era um momento mágico, em que o tempo parecia não ter importância. Apenas saboreávamos aquele instante único e inesquecível.

À medida que a música chegava ao fim, nossos passos diminuíam gradualmente, até que finalmente paramos. O salão aplaudiu nosso desempenho e, com um sorriso no rosto, Johnny me agradeceu pela dança.

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