– Park! Hale! Estávamos procurando por vocês.
Um dos policiais chega antes que Jay pudesse responder e isso traz um certo alívio para ele. "Você não era tão mijão assim antes Park Jongseong", pensa consigo.
– Policial Evans. – Zuri o cumprimenta – Há algo que possamos fazer por vocês? Quer dizer, – ela olha para Jay – que eu possa fazer? Park está meio fora de combate. – ela sorri.
– Nós estamos encaminhando os prisioneiros para a penitenciária. Querem falar alguma coisa com eles antes?
– Eu gostaria de usar não as palavras, mas meus pés. Posso? – ela pergunta com uma expressão sombria.
– Eu devera dizer que não, mas... vá em frente. – o policial diz rindo – Qual deles?
– O barbudo gordo. Frej. – ela aponta para ele e o policial faz sinal para que um outra traga o capanga até ali. Zuri se prepara para descer da ambulância mas sente Jay segurar seu pulso – O que?
– O que você vai fazer? – o rosto dele demonstrava cautela.
– Dar uma pequena lição nele.
– Você não pode fazer isso, você sabe. Será notificada. – ele a lembra e ver a mesma dar de ombros.
– Fazem pelo menos 5 anos que não sou notificada. Correrei o risco. – Zuri tenta se soltar do aperto dele – Pode me soltar, por favor? – pergunta o mais calmamente possível.
– Por favor. Por favor, tome cuidado. – ele praticamente... implora? Zuri estava confusa – Sabe Deus o que esses homens são capazes.
– Eu sempre tomo cuidado, você me conhece.
– E é por isso que tenho medo.
Ele confessa quando ela dá as costas e desce da ambulância. Zuri para na frente de Frej e o olha de cima a baixo, balançando a cabeça.
– Você tem esposa, Frej? – ele nega – Irmãs? – negativo – Mãe? – o homem afirma – Ainda casada?
– Por que você quer saber, piranha? – ele praticamente cospe o insulto. Pelo canto do olho, Zuri vê Jay se remexer na maca.
– Eu sou sempre a favor das mulheres. Tento proteger e ajudar a todas sempre que posso. Nunca desejaria um mal extremo ou traumatizante para nenhuma delas. Mas sabe, tudo que vai, volta. Então, – ela dá um passo à frente, calma e confiante – da próxima vez que você ameaçar ou pensar em estuprar uma mulher, lembre-se que você tem uma mãe.
– Tapan sinut!* – Frej rosna para ela e tenta se soltar do aperto dos policiais – Você vai se arrepender de ter dito isso.
– Vou? – ela dá de ombros – Teremos de esperar para ver.
– Eu deveria realmente tê-la estuprado quando tive a chance. – ele fala mais alto quando Zuri começa a se distanciar.
O movimento a seguir não podia ser previsto ou desviado nem se Frej quisesse. Num piscar de olhos, Zuri está parada e no outro ela acerta o joelho nas partes íntimas do homem. Ouve-se várias exclamações de surpresas ao redor e um grito de dor vindo de Frej. Ele agora está curvado fazendo careta e xingando Zuri de todos os nomes em inglês e finlandês existentes. Os policiais segurando o homem olham impressionados e chocados para Zuri.
– Duvido muito que você vá conseguir transar com alguém a partir de agora, mesmo que a pessoa queira, o que eu acho muito difícil. Por que quem em sua sã consciência transaria com um homem escroto e desajeitado como você quando existem tantos outros mais bonitos e... bom, melhores por aí. – ela se abaixa para igualar ao olhar de Frej – Seuraavan kerran vannon leikkaavani peniksesi irti.* Então é melhor se comportar. Estamos entendidos? – quando ele não responde, ela dá um tapinha de leve no rosto dele – Ymmärsitkö minua?*
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double mission; {jay - enhypen}
Fiksi PenggemarDuas missões. Dois agentes especiais. Um único objetivo a cumprir. Porém, com um empecilho. Eles são inimigos há uma década. Poderá as dificuldades e empecilhos da missão transformar o ódio em algo mais forte? Em amor?