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Las Vegas

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Las Vegas.Estados Unidos.
Junho de 2016

Quando me acordei, vi que estava na casa que Chase falou, a casa que ele comprou, eu não estava mais naquele lugar de festa aonde estavamos hora atrás.

Eu me sentei na cama e olhei para os lados enquanto me cobria mais com aquele lençol, o quarto era feito por mármore preto e algumas partes em ouro que dava um charme.

Era bonito, assim como Chase me falou. Ele não estava no quarto, me fazendo franzi o cenho, confusa.

Eu me levantei da cama percebendo que estava com a mesma roupa de antes, o vestido que fui na festa, minha cabeça doía muito, uma dor horrível. Eu olhei para o lado e vi meus óculos em cima da mesa.

Caminhei até lá e os peguei, os colocando antes de ir em direção da porta, q abrindo e percebendo que não tinha ninguém

Eu desci as escadas e caminhei para fora da casa. Quando já estava lá fora, olhei para a frente da casa de Chase, não tinha realmente nenhum movimento lá dentro.

Eu comecei a correr, já era um fim de tarde, a rua estava escuro e os ventos fortes que faziam as folhas das árvores voarem.

Mesmo estando sozinha naquela rua, distante da casa de Chase, eu me sentia vigiada por alguma coisa, eu parei e olhei para trás, havia um homem baixo e usando um moletom com capuz, por um momento pensei que fosse Chase mas percebi que o homem era baixo demais para ser Chase, Chase tem 1,97 de altura mais ou menos e o homem que vinha atrás de mim tinha por cerca de 1,79 sei disso porque tenho 1,75 e o homem não parecia ser muito mais alto que eu, mesmo estando um pouco distante.

Cada vez que ele se aproximava mais, mais dava para ver que ele era apenas um pouco maior que eu. Quando percebi que ele estava mais perto, eu me assustei, começando a correr, mas ele me pegou pelo braço e tampou a minha boca com um pano,  eu me debatia nos braços dele mas não adiantou muito, eu acabei desmaiando

[...]

Quando me acordei, eu olhei para os lados e tentei andar mas estava presa por correntes. Não demorou muito para o mesmo homem entra na sala e aperta um botão, me dando choque, eu cair de joelhos por conta daqueles choques.

Levantei a cabeça, olhando com lágrimas para o homem que estava sentado na minha frente com um capuz, sem mostrar o rosto.

- por que fugiu, Vanessa? - uma voz áspera e familiar encheu aquele ambiente silencioso

Eu conhecia aquela voz de algum lugar

- quem é você? E como sabe meu nome? - eu perguntei entre dentes, me debatendo nas correntes

- não seja tão dura, você sabe muito bem quem sou - ele sorriu, dava para ver seus dentes brancos na escuridão que o capuz dava, não amostrava nada além daquele sorriso que me dava arrepios na espinha

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