Capítulo 15

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Aviso:  esse capítulo narra o cio, nada muito grande, mas se não gosta desse tipo de conteúdo, não leia, espere a próxima atualização.
Bjsss

Jungkook ~

O dia amanheceu com uma tempestade de morango com mel, abri meus olhos para olhar o causador da tempestade, e encontro Jimin tocando seu falo, seu corpo todo brilhava em meus olhos.

Seu cio chegou.

— Amor, quer que eu te ajude? — perguntei, trazendo sua atenção para mim — hum?

— Eu quero Jun, mas primeiro chama o Jin para levar Jonghe — disse se colocando sobre meu corpo.

— Assim não vai dar, amor — disse sorrindo para ele.

Meu cio já estava quase no ápice e ver Jimin dessa forma não está ajudando.

— Alfa… vai logo, não estou mais aguentando — disse Jimin, arrastando a fala.

— Porra, me espera aqui. Jajá eu volto — disse, colocando Jimin deitado na cama e correndo para ligar para Jin.

[...]

— Nessas bolsas contém tudo que ele precisa, mas se faltar algo é só comprar — falei dando as bolsas a Namjoon — Agora, saia da minha casa, porque meu lobo não está gostando da sua presença.

— Deixe meu alfa, ele é marcado — Jin fala, me dando uma tapa na nuca — dê tchau ao papai — fala com Jonghe em seu braço.

— Chau, Papai — disse Jonghe. Ainda não me acostumei com ele já falando, coisa mais preciosa desse mundo.

— Tchau, meu filhote — beijei a cabecinha do meu pequeno.

— Mama.

— Mama está precisando do papai, filhote — disse com um aperto no coração.

— Já vou se não nunca vamos sair daqui — disse Jin, se dirigindo para a porta.

— Jungkookiee !! — A voz de Jimin chegou na sala acendendo meu lobo.

Subi as escadas pulando degraus.

Cheguei lá e não era mais o Jimin no controle.

— Alfa, vem eu preciso de você — disse Jaz.

Nesse momento sinto Kai tentar tomar o controle…

AUTORA ~

Não havia Jimin e Jungkook era apenas um ômega e seu alfa, Jaz e Kai matariam a saudade de anos.

O alfa caminha em direção ao ômega que está nu sobre a cama.

— Meu ômega é tão lindo e gostoso — disse o alfa, pondo-se sobre o corpo do ômega — diga que você é meu — ordenou o alfa.

— Eu sou seu, só seu, alfa — ômega disse ofegante — me faça seu, meu alfa.

— Com todo prazer.

O alfa colocou o ômega de bruços e levantou seu quadril, colocando sua mão direita na nuca do ômega e a esquerda em sua cintura a apertando, levou sua boca às costas do mesmo, desferindo mordidas e chupões na região, arrancando gemidos do ômega.

Se arrastando até o pescoço do ômega o alfa sussurrou em seu ouvido:
— Meu amor, abre as pernas para mim.

O ômega automaticamente se abre proporcionando a melhor visão que o alfa poderia ter.

— Bom trabalho, amor — o alfa disse, se colocando de frente as pernas do ômega tendo uma visão privilegiada.

O mesmo passa seu dedo indicador entre a entradinha do ômega o fazendo contrair.

O alfa leva sua língua até o local tocado, lambendo o lubrificante que saia em abundância.

— Tão docinho — disse o alfa.

— Aanh, alfa quero sentir você — disse o ômega.

O alfa logo vira o ômega de frente pra si, e ataca seus lábios grossos formando um beijo selvagem e apressado.

— Ok amor, mas quero que olhe nos meus olhos enquanto eu estiver te fudendo como nunca — disse o alfa, após o cessar do beijo.

Tirando suas roupas, o alfa fica entre as pernas do ômega posicionando seu falo na entradinha do mesmo.

Com a abundância de lubrificante liberado pelo ômega, o alfa não teve dificuldade de preencher o ômega. Essa ação arranca gemidos altos do ômega.

O ômega coloca sua pernas ao redor do alfa o trazendo para mais perto de si, com isso, o alfa começa a se movimentar rapidamente buscando chegar o mais fundo possível, mas algo brilhou em seus olhos, os mamilos do ômega estavam tão duros em sua frente que não pensou duas vezes ao levar um deles a boca enquanto apertava o outro com a mão esquerda.

Eles estavam indo à loucura.

Se colocando sobre o alfa, o ômega começa a cavalgar com o sorriso safado para seu companheiro, o mesmo passou a se movimentar por baixo do pequeno.

Parando a cavalgada, o ômega começa a contrair sua entrada fazendo o alfa gemer com os apertos em seu falo.

— Que delícia, amor — disse o alfa, colocando o falo do ômega na mão direita fazendo movimentos de vai e vem, acelerado as socadas.

— Alfaaa, euuu vou gozar — disse o ômega, quase revirando os olhos.

— Agora não, vamos gozar juntos — disse o alfa, pondo o ômega de quatro para si. Puxou seu corpo fazendo-o sentar de costas sobre si, e voltou a socar forte no ômega.

O ápice estava chegando para os dois, as presas de ambos surgiu em suas bocas.

— Meu ômega, deite o pescoço para mim — pediu o alfa, que foi atendido.

Vendo o pescoço do ômega totalmente exposto em sua frente não pensou muito ao enfiar suas presas naquele lugar branquinho, arrancando gemidos do ômega. Com essa ação ambos gozaram, mas o alfa não saiu de dentro do ômega, seu nó tinha se formado.

— Amor, me marque também — pediu o alfa, deitando o pescoço para seu ômega que logo o marcou.

— Agora nós somos um — disse o ômega.

— Sim, somos um — concordou o alfa se deitando com o ômega sobre a cama. Ambos caíram em um sono rápido pelo cansaço.

O cio durou cinco dias seguidos.

O Babá - Jikook Abo Onde histórias criam vida. Descubra agora