imagine scaramouche and wanderer[pausada Temporariamente Mas Voltará Em Breve]

Chapeuzinho vermelho[Enemys to love]

O cheiro da comida irradiava a cozinha e o nariz de [nome] a garota usava um grande casaco vermelho com um capuz no cabelos [cor].

— Amor, quero que leve isso aqui para a sua avó que está doente e não pode vim aqui, ela está sem comida e sem água e quero que você vá cuidar dela. — a mulher disse tirando uma bandeija de biscoitos do forno.

A menina rapidamente concordou e deu pulinho.

— Posso comer com ela? Posso? Posso? — A garota perguntou animada enquanto pulava.

A mulher sorriu e disse.

— Faz uma torta de amoras e coma com a sua avó, ela adora as suas tortas! — A mulher disse tirando as luvas das mão e se sentando em uma cadeira de balanço pra descansar.

A mulher tinha uma pedrinha brilhante em seu colar, ela era roxa e brilhava de forma fraca.

— Mamãe o que é isso? — A garota disse apontando pra pedrinha roxa.

— Oh... isso é uma visão, algo dado pelos deuses. — A mulher disse sorrindo e tirando o colar e dando pra garota e pegou.

— Como usa? Por que eu não tenho uma? — A garota disse cheia de pergunta enquanto se sentava na frente de sua mãe.

A mulher deu uma risada fraca e disse.

— Sempre tão curiosa... esses jovens. — A mulher suspirou e começou a contar como se conseguia uma visão.
Contou como ganhou a sua, e contou sobre celestia.

— Oh... que legal! — A menina disse animada enquanto sorria.

O cheiro doce de limão a fez se levantar e corre.

A mulher suspirou e fechou os olhos e logos ouviu um grito.

— Mas que po- — a garota foi interrompida.

— Olha o palavreado mocinha! — a mulher disse mandona enquanto a garota vinha resmungando com a mão vermelha.

Provavelmente foi tirar a torta do fogo sem luvas.

A mulher enfaixou a mão dela e a garota logo se levantou e pegou a cesta.

— Lembre-se querida, não pegue um atalho okay? É perigoso. — A mulher disse se levantando e ficando no batente da porta.

— Mas por que a gente mora no meio de uma floresta? — A garota perguntou mas logo foi empurrada pra frente e a porta foi fechada.

Ela murmurou algo e logo foi pra andando e por curiosidade começou a olhar a cesta.

— E a veia vai beber vinho? Credo, duas garrafa de vinho não sei pra que. — A garota disse enquanto andava pra frente.

Ela olhou pra duas entradas, uma cheia de flores e outras toda obscura.

— Credo... como eu sou só uma garotinha indefesa eu vou no caminho obscura. — A garota disse irônica enquanto entrava exatamente ali.

Ela achava engraçado que nós filmes as pessoas sempre iam no pior caminho, e sempre morriam.

Ela iria fazer o mesmo.

Ela pulava e cantava enquanto girava.

Ela ouviu um farfalhar e uma pequena chuva começou, ela andou calmamente viu um vulto passando ao lado.

Ela olhou pelos lados e se viu perdida... havia perdido o caminho e a chuva já havia cobrido suas pegadas com lama.

Ela viu vindo da sombra uma silhueta alta com orelhas e rabo, que andava até ela lentamente.