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Embora ele não tenha conseguido pegar a estrada devido ao seu problemas diferentes. Carlyle teria muito dinheiro, mas não sabia se o enviaria.
—Hmm, você quer estudar?
O rosto perfeito de Carlyle olhou para Ethan. Nem Carlyle nem o povo Aqueles ao seu redor haviam se formado na faculdade. -Sim.
-Bom. Eu enviarei. A mensalidade da faculdade não custava um ou dois centavos, mas não era um problema para Carlyle. Trata-se apenas de dar mesada.
-A sério?
Os olhos de Ethan se arregalaram.
-Eu não minto.
—Eh… Obrigado.
Depois de ter um pai estranho, “aconteceu alguma coisa de bom?” Serei realmente capaz de ir para a Universidade?" Ethan piscou, atordoado pela sorte repentina. O carro parou no seu destino. Carlyle saiu primeiro e agarrou a porta. Carlyle colocou o braço em volta do ombro de Ethan, fingindo amizade enquanto eles entravam. no restaurante. Ethan era mais baixo, então o segurou confortavelmente. Quando Carlyle entrou na loja, o dono saiu correndo. Uma mulher vestida vestindo quimono, que falava com sotaque japonês. "Ah, Carlyle!" -Muito tempo sem ver.
-Faz algum tempo. Quem está ao seu lado? Irmão? É... isso não é seu irmão Scott
—ele se parece comigo? Então é mais ou menos igual.
—Parece que você fez clonagem genética.

Carlyle não respondeu bem à pergunta da mulher e entrou na sala
segurando Ethan.

Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora