Cães selvagens e famintos (Concluída)

capítulo 5 / 119 à 124

Os US$ 200 mil faziam parte da receita da venda de armas que havia sido contrabandeado do México. Contatos na base da organização desapareceram enquanto transportavam os sacos de dinheiro. Eu nunca tinha cometido tais erros, e as coisas ficaram maiores porque não é um quantidade insignificante para dizer que simplesmente desapareceu. Ken, que estava no comando, já havia questionado os contatos e o suspeito era o "homem de negocios".
—Ele teria cruzado com o grupo no shopping onde fazia o dever de casa. acordo secreto.
Ken falou com entusiasmo sobre suas suposições, mas Carlyle não estava interessado. ouvindo demais. “Trader” era uma organização de tráfico de drogas liderada pelo chefe Ronald Comerciantes, conhecidos coletivamente como Ronnie. Era um lugar onde Carlyle não tinha qualquer preocupação já que a área comercial era diferente de Outro e não Era grande o suficiente para manusear armas. Não havia razão para intervir na organização de Carlyle, a menos que seja por algum problema importante.
—No entanto, se eles estão realmente usando truques sujos, não podemos simplesmente deixá-los ir assim.
o leve. Carlyle disse.

“***”
Scott foi primeiro para a residência dos contatos. Ethan o seguiu com ansiedade. Ele se vestiu como Scott lhe dissera. Ele estava vestindo um terno perfeito, uma arma no bolso interno da jaqueta, outro no bolso da calça e uma faca na tornozelo. Me preparei como ele me disse, mas não tinha ideia do que fazer, além de onde estava a arma e a faca era desconfortável. Scott dirigiu em silêncio até uma área residencial bastante suja e desordenadamente e parou.
Ethan saiu e seguiu os passos de Scott.

Ao contrário de Carlyle, Scott não era do tipo amoroso e explicativo. Seus olhos, que não transmitiam o que ele pensava, fizeram-no parecer estranho e impossível de se comunicar.
Ele era uma pessoa tão desagradável que não queria que eu o chamasse de “tio”, mesmo que fosse apropriado.
piada.
Ele seguiu Scott escada acima de um prédio em ruínas, sentindo-se Completamente idiota. O som dos sapatos batendo nas escadas era muito alto.
Ethan, que estava acostumado a usar tênis e mocassins, sentiu que até o
As solas de seus sapatos macios feitos à mão estavam rígidas.
Quando chegou ao seu destino, Scott acenou com a cabeça para Ethan e acrescentou suavemente.
—Fique na parede.
Scott bateu na porta enquanto Ethan fazia o que lhe foi dito.
-Abre.
-Quem é esse?
Lá dentro, ouvia-se a voz nervosa e cautelosa de um homem.
—Scott.
A porta da frente se abriu imediatamente. O homem que abriu a porta foi até a
cadeira de mesa Lá dentro, outro homem de aparência nervosa estava sentado no sofá,
com um cobertor em volta dele, ele olhou para Ethan e Scott. Outra ficava na cozinha que dava diretamente para a sala.
Havia três pessoas no total.
Scott tirou calmamente com as mãos dos bolsos e cumprimentou-o lenta e firmemente.
firme para prevalecer sobre qualquer um. Foi uma atitude bastante insociável.

-Olá.

Quando Ethan entrou na sala, ele ouviu um suspiro rápido sair da boca de um homem.

—…Carlyle?

Ah, naquele momento Ethan percebeu sua utilidade nesta situação. De alguma
maneira como ele levantou a cabeça. Eles nunca tinham visto o rosto de Carlyle, não importa o que acontecesse.
Não importa o quão parecidos sejam, eles não ficariam confusos se o conhecessem.

Eles devem ter pensado que Carlyle apareceu para lidar com eles, se Scott e Carlyle aparecessem seria muito eficaz para assustar os oponentes. Ethan, ficou parado com a boca fechada, sorrindo pelos cantos da boca, como Carlyle costuma fazer.
Os três homens pareciam ter a idade de Ethan, tinham rostos jovens de
estudante universitário na casa dos vinte anos. A julgar pela expressão estúpida de
seu rosto e o cheiro do quarto, ele sabia que os viciados em drogas têm pressa em pagar
drogas, então eles se envolvem no negócio das gangues sem pensar nisso.
Scott passou pelos três homens, que pararam de se mover, e Ethan fechou a porta da frente e encostou-se nela. O que Ethan fez foi um ato que parecia
ameaça às três pessoas na sala, pois bloqueava a saída. Não toque
As três pessoas trocaram olhares.
—Quem é Sean?
—Eu, eu.
Quando Scott perguntou, o homem parado na frente da frigideira levantou a mão
timidamente. Ao mesmo tempo, o óleo começou a espirrar. A julgar pelo fato
Como havia uma caixa de ovos ao lado, deveriam ser ovos fritos.
—Apenas termine o que está fazendo.
-Sim?! Sim.
Isso vai queimar. Ethan relaxou os músculos, que estavam mais tensos do que ele pensava.
Ele não parecia ter muito o que fazer. Scott cuidou de tudo.
Sean estava nervoso, quebrando o ovo com cuidado, jogando-o na frigideira e
óleo quente, cozinhou rapidamente o ovo. Ele despejou quatro ovos no óleo.
Era até ridículo que cinco pessoas reunidas na sala estivessem assistindo
os ovos amadurecendo, como se os ovos fritos fossem algo misterioso. Ethan
mordeu o lábio inferior e conteve o sorriso.

— Sim, Sean, ouvi de Ken que você perdeu a bolsa de dinheiro de Carlyle por “engano”.

O tom de Scott era inabalável, mas mudou quando ele disse algumas palavras, uma espécie de aviso de que se ele respondesse errado, veria um completamente diferente.
— Bem, isso é... isso é verdade. Fui para a área designada G, mas já…

Sean olhou nervosamente para Ethan perto da porta, e Ethan, como sempre faz,
Carlyle ergueu a boca e riu, encolhendo as sobrancelhas.

Então, um homem ruivo sentado no sofá apareceu à vista de Ethan, movendo as mãos sob o cobertor, Ethan, sem saber, puxou uma arma de sua jaqueta e atirou. Foi o presente de Carlyle.
O poder de fogo modificado arbitrariamente era tão alto que o som era
extraordinariamente alto. Um homem atingido por uma bala no coração escorregou indefeso no chão. O sangue jorrou e o sofá e o cobertor ficaram cobertos de sangue. Ele tava morto e tinha uma arma na mão. Os instintos de Ethan estavam corretos e eles estavam mais rápido.
Scott apontou a arma para Sean e Ethan apontou a arma para o homem sentado na cadeira.
Os dois homens ficaram completamente perdidos e levantaram as mãos.
Scott sorriu. Foi um raro sorriso verdadeiro. Ele ficou impressionado, os dentes brancos claro.
“Agora, Sean, me diga de novo, o que você disse?”
Scott perguntou, ainda sorrindo. O homem começou a chorar de horror quando o
arma apontada para seu pescoço.
“Ele disse que me daria um dividendo se eu roubasse uma sacola… me desculpe, me desculpe.
Scott perguntou pacientemente com as palavras do homem chorão.
-Quem?
-Não sei
-Então, quem sabe?"
Sean ergueu a mão trêmula e apontou para um homem que já havia se virado
em um cadáver.
Scott bufou: “Ha!” Foi um truque clássico.

—Onde está a bolsa de dinheiro?
— Debaixo da cama…

Scott acenou com a cabeça para Ethan, que foi verificar embaixo da cama o que
havia dito, quando os cobertores estavam vertiginosamente perto da lateral do
cama.
Um tiro soou debaixo da cama. A bala passou de raspão perto do tornozelo do Ethan.

Ha, ele quase estourou meu tornozelo. Ethan rapidamente pulou na cama. Um homem escondido debaixo da cama.
Foi uma armadilha.
Scott, que o viu, não hesitou em atirar sucessivamente em Sean e no outro homem. De Imediatamente, suas vidas desapareceram.
-Sal.
Scott disse isso severamente.
“Se você for ficar aí, eu levo você com tudo e essa casa.”
Scott disse, desligando o fogo do ovo frito, que ainda respingava.
Um momento depois, com um estalo, o homem rastejou para fora do
cama, com as mãos apoiadas na cabeça, prenunciando o fim e tremendo.
— Você é um péssimo atirador. Você é Harry, certo?
O homem assentiu lentamente.
-Onde está a bolsa?
-Debaixo da cama.
Ethan, de pé na cama, olhou embaixo dela. Desta vez havia uma bolsa.
Ethan tirou sua bolsa preta e abriu-a, acenando para Scott. A bolsa com
o dinheiro era bom.
— Você vai morrer um pouco devagar.

Scott acertou um ponto ligeiramente errado no coração. O homem caiu no
chão e engasgou.
Você terá que sentir dor até parar de respirar por causa do sangramento, porque não consegue morrer instantaneamente.
Ethan ficou um pouco desapontado. Eles quase bateram nele, então eu gostaria de ter atirado nele

-Me dê isto.
Scott pegou a bolsa. Ethan balançou a cabeça.

-Isto é meu. Carlyle disse que me daria.
— Ah.
Numa atitude clara em relação ao saque, Scott mostrou a língua brevemente, como se
estivesse eufórico.
Olhando com orgulho para o saco pesado, Ethan fez o mesmo e saiu da casa às pressas . Ainda era um meio-dia calmo lá fora. Clima típico do oeste ensolarado.
Eu me senti desconfortável por não ter descoberto quem estava por trás disso. Estava claro que estava determinado porque ele tinha duas armas nas mãos sobre a questão do viciados em drogas. De qualquer forma, me senti confortável e feliz, talvez porque terminei com sucesso do “trabalho” que me foi confiado.

-Você gosta de mim?

Scott perguntou enquanto ligava o carro. Porque o sorriso não saiu da boca de
Ethan. Já faz muito tempo que Scott, que raramente faz perguntas pessoal, ele disse isso.
—É claro! ganhei US$ 200 mil em 30 minutos.
-Trabalhamos juntos…

A expressão de Scott quando ligou o carro era deprimente. A pesar de que
Ele tinha a mesma expressão de sempre, parecia mais sombrio, então Ethan mostrou
um leve olhar.

-… Você quer compartilhar?

Sentado no banco do passageiro, Ethan apontou para a bolsa em seus braços.

— Para que você vai usar isso?"
— Bem... vou ter que pensar sobre isso."
Não preciso de US$ 200 mil de uma vez.
—Venha comigo então.
-Que?
—Quero que você me acompanhe quando eu gastar meu dinheiro.
―...Eu irei, se puder.