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Porque, como sempre foi, o sexo era apenas um capricho de prazer, nada mais e nada menos. Carlyle olhou para Ethan assim por um momento, depois soltou sua mão e baixou-as.
Scott, que estava nu, aproximou-se dos dois, que logo também Eles despiram...

“***”
As pernas de Carlyle foram levantadas e colocadas completamente em cima do corpo de Ethan, que pressionou e tocou as nádegas de Ethan.
testa ligeiramente  franzido de Carlyle parecia sexy. Ethan rapidamente gemeu de excitação. estendido Ele pegou a mão livre e agarrou os órgãos genitais de Scott, que estava ao lado dele. Enquanto Carlyle o acariciou, a mão de Ethan tocando Scott de forma intensa. Carlyle tava irritado, mas ele não sabia por quê. Foi ele quem lhe ensinou que devemos ter todas as coisas boas e que a vida é o processo de realização de desejos.

Ethan aprendeu fielmente e agiu conforme aprendeu. Não havia mancha. Agora, Encontrei a ação que queria e fiz. Mas eu senti que estava faltando alguma coisa. "Que?" Carlyle olhou para Ethan, que gemia de excitação. Ele disse que não gostou da sala e agora não se importa onde fica, e pega O pênis de Scott com atitude aberta. A timidez do passado desapareceu, deixando uma aparência decadente. Isso em si não era ruim. O gosto de Carlyle era mais perto deste. Mas ele não gostou de alguma coisa.

—Ah!
Carlyle lambeu a parte inferior dos órgãos genitais de Ethan, levantando-se. O pênis de Scott, Ele mordeu a boca chorosa de Ethan. Ethan lambeu cuidadosamente o que já tinha sido erguido com as mãos, enquanto ele apertava e puxava. Carlyle olhou para a expressão de Ethan assim e cavou o buraco com o dedo.
—Ethan.
-hum..?
—Com dois paus, ok?

Carlyle perguntou sob o disfarce de sua gentileza habitual. Ethan sorriu, incapaz de
ler a expressão de Carlyle. Carlyle sentiu um fogo correndo dentro dele ,enquanto ele observava as bochechas dele subirem ao longo de suas maçãs do rosto. Chama não saíram, mas viraram-se para dentro e ele mesmo os torceu.
—Por que não tenta algo diferente?
-Um.. sim?

Carlyle curvou os lábios e ergueu as costas de Ethan, que estava deitado no chão.
O levou até sofá, para sentar. E Ele olhou para Scott.
-Deite.

Quando Scott o fez, Carlyle colocou Ethan em cima e com a mão abriu o buraco.
O traseiro de Ethan e enfiou o pênis de Scott nele. Os olhos de Carlyle enquanto olhavam
como eles chuparam seu pênis foi estranho.
— Ah, pai?

Ethan não conseguia entender por que Carlyle estava fazendo isso. De repente ele torceu seu corpo desconfortável dentro do pênis que preenchia seu interior.
Carlyle sorriu para Ethan assim. Um sorriso com as pontas dos lábios levantado para revelar dentes brancos e olhos bem franzidos. Era um sorriso lindo e assustador. Carlyle enfiou um dedo no buraco de Ethan, o que Estava preenchido apenas com o pau de Scott, e ele abriu.
Ethan leu as intenções de Carlyle e sua pele empalideceu.
—Pai, não, não faça isso.

Carlyle sorriu enquanto Ethan tentava fechar a perna, bloqueando-a com a mão.
Foi então que Ethan percebeu que Carlyle estava de alguma forma irritado.
" Porque?"
Seu corpo tremia de medo. Mesmo um Scott ou Carlyle já era demais.
Até um pênis longo e grosso estava cheio. Mas Carlyle estava tentando colocar
Ambos ao mesmo tempo.

-Realmente não posso. Rasgado, eu desmaio...

Carlyle nem respondeu e enfiou a glande no buraco que era apenas um
pouco aberto. Scott estava segurando a parte superior do corpo por trás para impedir Ethan de se mover. Ethan ficou preso entre os dois corpos, incapaz de se mover e chorando.

—Você quer ficar com Scott. Então você tem que aguentar.

Carlyle, em tom calmo, empurrou lentamente o estreito abaixo. Ethan nem
conseguia respirar direito e respirou fundo de medo. Carlyle se entregou ,Ele percebe que Carlyle estava zangado com a oferta de Ethan de hospedar Scott.
« Foi bom da última vez, mas por que não desta vez?
—Pai, eu estava errado...

Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora