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Completamente possuído pela arma, Ethan respondeu obedientemente.
—Leve-a sempre com você, o mundo é perigoso.
Carlyle, que na verdade é a pessoa mais perigosa, disse com um grande sorriso. Agora era sabido que Ethan era seu filho. Ele nunca sabia quando estaria em perigo. Em sua mente, ele queria trancar seu precioso filho em casa, ou tê-lo completamente armado com uma arma e um colete à prova de balas quando ele saísse .

“***”
Uma das coisas com as quais Ethan rapidamente se acostumou foi a riqueza. a cozinha estava sempre cheia de ingredientes frescos e ele tinha seu próprio carro na garagem. Havia cartas com limites altos e o armário estava cheio de roupas que ainda Não estavam à venda. Havia muito dinheiro que eu poderia gastar, mesmo que não trabalhasse. Carlyle teria o encorajado a gastar dinheiro, não a poupar. Você pode ter tudo o que quiser. A mansão estava repleto de peças de arte contemporânea e decoração intrincada que responde ao gosto refinado de Carlyle.
Ethan se assustou e olhou em volta para os outros espaços do segundo andar que não estavam lá. visitado desde que cheguei à mansão, o terceiro andar mais estreito, e até a parte topo do telhado. Era uma mansão elegante e bonita, exceto pelo espaço fechado, Deve conter algo perigoso. Ethan, que desceu ao primeiro andar depois de passear pela mansão iluminada com luzes suavemente, ele encontrou Ken, que acabara de entrar pela porta da frente.
—Ken.
—Ethan, faz muito tempo que não nos vemos.
Ken, que apenas disse olá, entrou na sala com uma expressão nervosa no rosto. Ethan olhou para a sala com curiosidade, pois sua expressão parecia muito ansiosa.
"Então você quer dizer que não conseguiu encontrá-lo?"
A voz de Carlyle era suave e calmo.
—Sim, provavelmente é obra do comerciante.
Ken, por outro lado, estava sentado na frente dele, com as mãos no colo e Eu estava inquieto.
—Quanto foi perdeu?

-…Duzentos mil dólares.
—Hmm, parece que acabei de jogar fora meus US$ 200,00 mil.
—Carlyle, ele ainda mantém contato, se você esperar mais um pouco...

Carlyle levantou-se com os olhos fundos e brandiu os punhos na boca de Ken.
Ele se abriu depois de ser espancado e o sangue escorria de seus lábios.
—Não fale e aja.
-Sim.
—Se ele for comerciante, prepare uma armadilha, não o deixe ir.
-Sim.
-Vá embora.
Ken deu um pulo e saiu da sala. Ethan, que estava parado com os olhos aberto, ele perguntou.
- Está bem?
—Ah, foi isso que Carlyle teve que fazer, eu tenho que ir.
—Ken, isso...
Ethan pegou um lenço de papel e entregou a ele.
-Obrigado.
Ken enxugou os lábios e saiu. Ethan hesitou e entrou na sala.
Carlyle olhou para trás quando Ethan entrou e sorriu. Ele não parecia alguém
que tinha acabado de perder muito dinheiro. Você não está com muita raiva? Carlyle acenou para sentar ao lado dele. Ele sentou-se conforme as instruções e apoiou a cabeça no ombro.
-… Está bem?
—Ficaria incomodado se os comerciantes conseguissem o que queriam, não quero dar-lhes o meu dinheiro.
—Quem é o comerciante?
—Aqueles da zona B, esses desgraçados. Eles são calmos,mas ainda me provocam porquê...

O sorriso de Carlyle se alargou. Foi uma risada alta que permitiu a olho nu ver
vendo que ele não ria por diversão.

—Bem… Há algo em que eu possa ajudá-lo?

Ethan perguntou sem jeito porque
estava preocupado e não tinha nada a dizer.

-Você?
Carlyle ergueu a cabeça do ombro e perguntou. Um flash de luz brilhou
em seus olhos.
-… Sim eu posso fazer isso.
Ethan hesitou. Ele não sabia o que fazer, então disse isso.
—Hmm... Carlyle pensou por um momento e depois sorriu. Desta vez foi um sorriso
VERDADEIRO.
"Bem, é muito dinheiro, mas vou deixar isso para você e Ken."
-De verdade?

Ethan ficou intrigado. Não é que ele não queira, mas ele não sabe como fazer, então,
o que devo fazer? Era estranho como Carlyle estava disposto a deixá-lo sem hesitação.

—Scott vai te ajudar.
Carlyle disse como se isso resolvesse o problema.
—Se você tiver sucesso, eu lhe darei todo esse dinheiro.
-Que?!
Era uma condição para aumentar o desejo de sucesso.

Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora