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Ethan assentiu. Por alguma razão, tive uma conversa privada com Scott. Foi um dia estranho.

“***”
— Não é tão difícil, é?
Carlyle, que foi informado do incidente, disse isso como se estivesse lá. Enterrado profundamente no sofá, ele jogou a cabeça para trás. Ethan de repente se lembrou de uma situação em que seu tornozelo quase voou. mas ele não discutiu. Não foi realmente difícil. Foi como um jogo. Foi uma experiência emocionante em comparação com a vida cotidiana chata.
— Eu me pergunto quem está tentando roubar meu dinheiro, mas descobrirei em breve.Bom trabalho.
Carlyle encolheu os ombros. Ele não parecia tão bravo, como se tivesse certeza que ele descobriria em breve. Scott trouxe as armas que os dois drogados tinham nas mãos, mas elas não estavam muito útil, porque o número de série foi apagado e a arma era de marca normal e popular e era impossível rastreá-lo. Não sobrou nenhuma outra evidência. Scott relatou em palavras curtas, bocejou e subiu as escadas, desaparecendo como se eu não estivesse interessado no mundo e nunca tivesse visto nada em casa.
— Que ?
— Ele passa o tempo sozinho?
Quando os olhos de Ethan não deixaram as costas de Scott, levantando os olhos da escada, os olhos de Carlyle se estreitaram. É suspeito.
-Que?
-Não somente…
No final da pergunta de Carlisle, Ethan murmurou e decidiu perguntar.
— Eu não sei como Scott é.
-Que tipo de pessoa?
— Ele não fala muito e não sei o que ele está pensando.
—Você precisa saber disso?" Carlyle perguntou novamente, dizendo que não entendia.

Ethan revirou os olhos branco. Também não era de interesse especial. Como moramos juntos, é apenas um
curiosidade básica.
-Que?
—Scott é um cachorro.
Carlyle disse claramente:
―…
— Um cachorro que só me escuta, sempre ouviu. Ele consegue comida, eu  um
lugar quente, às vezes parece bom. Isso é o suficiente para um cachorro. Não é isso que
é? Você não precisa prestar atenção ao que o cachorro pensa.

Foi uma avaliação implacável.
Carlyle foi sincero. Embora ele tratasse seu irmão mais novo como se ele não fosse um
humano, ele não sentiu nada de estranho. Porque sempre foi assim.
Carlyle não percebeu que faltava uma ideia. Ethan não tinha encontrado uma palavra a dizer por um tempo na resposta inesperada.
— Scott sabe?"
—Não sei, mas vivemos assim até agora.
Ethan honestamente se perguntou o que Scott estava pensando. Eu queria descobrir o que estava passando por sua cabeça. Claro, Carlyle também não tinha certeza. Era
suave, relaxado, brincalhão, mas seu coração estava terrivelmente frio.
-E eu?
Ethan nervosamente mudou o rumo da pergunta. Sim Scott, o irmão dele é um
cachorro, ele é…

-…Isso é uma pergunta?
Carlyle ficou impressionado.
-Vem aqui.
Carlyle sentou-se ao lado do sofá. Quando Ethan se sentou, suas mãos
Eles se enrolaram em suas bochechas, olhando para eles. O calor percorreu suas bochechas.
Ele tocou sua bochecha como se estivesse manuseando cerâmicas preciosas.

Carlyle sussurrou, encarando um ao outro como um espelho e aproximando-se da ponta de seu nariz.
— É você, claro. Outro eu que foi criado como parte de mim. Sendo mais valorizado.
—Você e eu estamos conectados.

Com que? A pergunta de Ethan que ainda não havia saído foi devorada pelos lábios
por Carlyle. Carlyle beijou Ethan, que não se opôs mais. Ethan sentiu como se estivesse de
bom humor para beijar Carlyle, embora não conseguisse entender exatamente o que
Carlyle estava dizendo.
A excitação se espalha, e a língua de Carlyle, que está emaranhada em sua boca,
move-se espontaneamente.
Ethan hesita por um momento. Foi impulsivo fazer esta pergunta a Carlyle, que
lambeu a saliva e removeu os lábios.

―…Você está fazendo isso com Scott?
-Que?
Carlisle não conseguiu entender o que ele estava perguntando a princípio, mas então sorriu surpreso.
Ethan estava ligeiramente irritado.
-Por que ri?
— Porque você é fofo.
Carlyle varreu suavemente a cabeça de Ethan e balançou os lóbulos das orelhas.
Como se estivesse brincando com um bebê.
-Então sim ou não?
Ethan não desistiu, mas hesitou na primeira vez, mas estava pronto para interrogá-lo
até que ele respondeu.
-Não.
Essa foi uma resposta firme.
— Então por que você fez isso da última vez?"
-Quando?
Carlyle tinha uma aparência absurda.

— A última vez no hotel…
Carlyle, que se lembrou da situação pelo tom mudo e envergonhado de Ethan, começou a falar uma pequena exclamação de esclarecimento.
-Aquela hora…
Carlyle se perguntou como explicar isso.
— É como fumar em uma festa.
-Que?
— Não dá para evitar fumar em festa, né?

Foi uma explicação estranha. Ethan inclinou a cabeça. não acho que seja muito
compreensível.
— Em outras palavras, isso não significa nada.
Carlyle acrescentou prestativamente e deslizou a mão sobre o botão da camisa.
Ethan, que ainda usava terno. Os gestos para empurrá-lo para o sofá com um sorriso brilhante em volta da boca indicava que eles estavam prestes a fazer coisas na sala de estar.
Quando Carlyle se aproximou, o coração de Ethan começou a bater rápido, mas ele o afastou.
sem perder a razão.
-Esta é a sala de estar.
O primeiro andar da mansão é um espaço onde as pessoas podem entrar e sair
qualquer momento. Eu não queria ofegar em um lugar como este.
-E que?
— Alguém poderia nos ver.
Ethan explicou pacientemente para Carlyle, que não entendeu:
-Mas não importa.
-Eu me importo.
Ethan, que inclinou a bunda para trás, mudou rapidamente de assunto, evitando o
A mão de Carlyle.
"Tem certeza que vai me dar isso?"

Ele apontou para o saco pesado que Ethan deixou ao lado dele. Carlyle respondeu, levantando a cabeça.
parte superior do corpo com uma expressão que cairia em truques óbvios.
-Claro. Não estou mentindo.
Carlyle adquiriu o hábito de dizer “Eu não minto”. Carlyle nunca quebra uma
promessa.
Os cantos da boca de Ethan subiram sem saber o fim. Carlyle sorriu e perguntou a Ethan porque sua expressão cheia de emoção era encantadora.
-O que Quer?
— Bem... algo muito... quero gastá-lo extravagantemente.
Não bastava gastar esse dinheiro para comprar alguma coisa. Como tal, eu queria fazer mais dinheiro, que precisava de muito dinheiro de cada vez. Ele não era o velho Ethan que lhe deram cinco dólares.
Ele era tão inocente, como uma página em branco, então rapidamente se adaptou a um
nova vida. Ele se tornou um homem que poderia usar a riqueza que transbordava
em ambas as mãos sem nenhum problema. "Por que você não usa tudo durante a noite?" Apenas Imaginar isso me excitou.
Carlyle moveu as pontas dos dedos com um sorriso satisfatório ao ouvir as palavras de Imaturas de ethan .
-Boa ideia.
Ninguém consegue acompanhar Carlyle quando se trata de ser imaturo.
— Ainda tenho que pensar um pouco mais sobre isso e tenho que pensar onde colocar o
dinheiro.
Ter US$ 200 mil em dinheiro me deixou muito nervoso. Foi bem pesado.
— Você pode colocá-lo no cofre.
-Que?
— Há um cofre no seu quarto. Uma pintura ao lado da cama. Mantenha lá.
Ethan abriu a boca. Ele nunca sonhou que havia um cofre escondido em seu
quarti, atrás da pintura de flores com sentido que estava pendurada como decoração.
Quantas coisas estão escondidas nesta casa que eu não sei.

Ethan foi para seu quarto e digitou a senha como Carlisle havia dito a ele.
Ele empilhou muito dinheiro no cofre e escondeu-o com segurança.
Carlisle o seguiu e sugeriu em tom calmo:
— Por que você não dorme no meu quarto agora?As maçaneta da porta têm
bastante tempo quebrada. É perigoso. Alguém pode invadir quando você estiver dormindo.

Ele foi o único que viu. “Ei,” Ethan disse, olhando para trás.
— Você pode consertar isso!
Foi ele quem quebrou. Seu rosto é tão grosso que ele nem se incomoda.
-Não quero.
A resposta foi tão firme.
-…Pai.
Carlisle ainda estava preso pelas palavras mágicas na boca de Ethan.
— Sem concessões, durma no meu quarto.
— hum?
— Você disse que não gostou do primeiro andar.
Então você está fazendo isso porque eu me recusei a fazer isso na sala? eu me entreguei
perceba o motivo pelo qual insistem em dividir o mesmo quarto. Ethan abriu
os olhos e aguçaram com a astúcia infantil de Carlisle.
— Posso dormir naquele quarto?
Eu podia ver que ele iria me tirar e chupar e ele a noite toda, e então ele iria me provocar até implorar para que ele o deixe.
-… inteligente?
Uma visão perspicaz.
— O dia é vinte e quatro horas, tenho muito tempo para dormir.
Era um sinal sinistro: o seu futuro, que estaria pendurado como um cadáver, adormecido.

Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora