capítulo 10/ 250 à 255

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Ethan olhou com olhos encantados para a cabeça de veado empalhada pendurada no parede.
Uma espécie de saque suado. Ele realmente gostou dessa linha de chifres o faziam parecer que estava viva.
O cervo invadiu o quarto de Carlyle. Carlyle olhou com desgosto para a cabeça, isso emitia uma presença pendurada na parede, mas isso era tudo.
Carlyle ficou intrigado com o fato de Ethan, que havia se mudado para seu quarto, tinha outras coisas próprias. Carlyle era brincalhão e colocava luvas e cachecóis sobre os chifres, e cada vez que Ethan os viu, ele os tirou irritado.

—Ei, sério. Desta vez, os enfeites foram enrolados em cada chifre do veado. -Porque?.
-Pai!
-Combina com ele.
-Você realmente…

Ethan resmungou e desembaraçou cada um deles. Por que você tem que incomodá-lo assim? Eu gostaria que ele deixasse isso sozinho. Mas que tipo de piada ele tenta fazer com ele toda vez…

—Eu não gosto dos olhos dele.
-Porque?
—É como se eles estivessem nos espionando à noite.
«O que você está dizendo agora? »
Ethan achou ridículo, mas Carlyle falou Sério. Ele disse que se de repente levantasse a cabeça, enquanto tirava a roupa na cama, seus olhos encontraram os de um cervo olhando para ele, como julgando ele...

—Seus olhos são lascivos.
Ele murmurou enquanto olhava nos olhos negros do cervo que não tinha luz.

—Pai, você já pensou nisso? Parece que ele quer ver.
-Que? O que?
—Eu acho emocionante ver um pai vir e foder seu filho. É algo que definitivamente vale a pena ver...
Ethan era cínico e realista.
—Mas não acho nada emocionante, deveria colocar um tapa-olho nele ou algo assim.
-Não faça isso!

«Tentando cobrir a linda cabeça do cervo…»
Depois de discutir e brigar com Carlyle por um tempo, o maior concordou em colocar um tapa-olho apenas à noite.
Caso contrário, ele continuou a insistir que relutante em mantê-lo na sala.
Ethan olhou para Carlyle, que estava colocando meticulosamente um adesivo
nos olhos do cervo, caíam todas as noites.
Carlyle sorriu satisfeito, como se tudo estivesse resolvido, pulou na cama e deitou-se.
Ele afundou nos braços de Ethan.
-Bom.
-Que?
-Tudo vai bem. Tudo vai bem.

A escala do negócio também se estabeleceu de forma estável, Ethan imprimiu e o abraçou calmamente. Carlyle não estava insatisfeito com nada.
—Você pegou Ronnie?
—Scott assumiu o comando.
-Dinheiro?
—Eu levei tudo. Eles nos deixaram livres. Nós temos a maior parte.
-Oh.
Ninguém além de mim sabia o tamanho exato da riqueza de Carlyle.
" Poderia adivinha o Scott? »

Então, Ethan perguntou com cautela.
—Quanto dinheiro meu pai tem?
-Você é curioso?
-Huh.
—Agora que penso nisso... Quando eu morrer, tudo será seu.
Carlyle olhou para Ethan com desconfiança.
—Tenha cuidado ao dormir. Enviarei para você quando for conveniente para você.

Ethan balançou o dedo confiante.
—Cresci sozinho, mas não sou burro... Nunca direi onde escondi isso.
Carlyle estava irritado, embora estivesse farto.
"Ele não deveria ter enterrado o dinheiro na mansão?"
Ethan perguntou preocupado, lembrando da cena onde a mansão explodiu.
Muito dinheiro voou com a explosão.

—Tem uma parte na casa, mas não se preocupe, ela está espalhada pelo mundo todo.
Ele confiava na lavagem de dinheiro. Se Ronnie e os outros soubessem o caminho para Carlyle, eles não teriam ousado dizer isso.
—Mas por que de repente o dinheiro?
-Por nada…
Ethan hesitou por um momento. Houve uma razão.
—Eu pensei nisso sozinho…
-Você o provou? Carlyle falou.
"Achei que precisaríamos de mais dinheiro."
—Você precisa de mais dinheiro?
—Isso… Ter mais uma pessoa custa muito dinheiro.
Carlyle entendeu o que foi dito um momento depois.

-A sério?
-… Sim.
Carlyle sorriu, revirando os olhos.
—O que me preocupa é…
-Ei?
—Será possível criarmos um bom ambiente para a criança crescer?

Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora