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Scott não queria ver Carlisle perseguido por metralhadoras disparadas aleatoriamente por idiotas.

Scott fez o que tinha que fazer.

Portanto, o segundo andar da mansão estava silencioso como sempre. Os membros da organização que não se atreveram a subir ao segundo andar .

Eles esperavam no primeiro. Carlyle, que estava na cama, foi recebido por um convidado desagradável.

Nesse momento, Ethan estava prestes a ir ao banheiro tomar banho, dizendo que estava suado e desconfortável. Depois que Ethan tomava banho, ele colocava muito pó de banho em seu corpo e Tanto Carlyle quanto Scott sabiam disso muito bem.

Porque eles compartilhavam o mesmo banheiro. Então Carlyle estava sozinho na cama.

— Scott .irmão. Que grosseria é essa?

Carlyle perguntou sem um sorriso no rosto. Foi rude invadir seu quarto no meio da noite.
Carlyle estava sempre dormindo com Ethan, então ,Abrir a porta do quarto de Carlyle no meio da noite foi um erro terrível, falta de respeito.

Mas Ethan estava no banheiro e os dois sabiam disso muito bem.

— Irmão, você me perguntou: há algo que você gostaria de ter?

Scott fez um barulho estranho. …

— Você veio dizer isso?
— Acabei de lembrar agora. Quando eu  disse Sim eu faço. Resposta sempre esteve lá.

Scott parecia um pouco tímido.

— De acordo. Que?
— Você quer ouvir?
Diga-me.

O sentido fantasmagórico de Carlyle percebeu o perigo. Uma sensação que normalmente não é um desejo.

A mão de Carlyle acariciou suavemente a parte de baixo do travesseiro.

«Droga, para onde foi a arma? Sempre tenho um aqui. »

— Você está procurando por isso?

A mão esquerda de Scott tirou uma arma do bolso da calça. Era uma arma cheia de balas que Carlyle sempre tinha debaixo do travesseiro.

O rosto de Scott ao dizer isso estava extremamente seco.

— …você.

Retirando de antemão como se soubesse para onde vai a mão de Carlyle.

— Eu o conheço bem. Seus hábitos alimentares, seu estilo de luta, sua maneira de falar, etc. Eu não sei nada. Eu tenho observando há mais de trinta anos.

—…
Carlyle sentiu uma onda de interesse por uma situação que não via há algum tempo. pensando,  Não é que eu não saiba como guardar algo tão perigoso.

Scott gira a arma como Carlyle faz com a mão esquerda, puxando outra pistola com a mão direita.

— De qualquer forma, tenho algo que quero. —… Nesse caso, devo  calar a boca e ouvi
É .... é meu irmão?

A voz de Scott suavizou-se.

— EU?
— Sim. Fiz uma pergunta.
Não é assim. Não tem nada a ver com isso.
—…
— Eu quero seu corpo. Beleza deslumbrante, imutável e perfeita.

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Cães selvagens e famintos (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora