Oi meus amores, hoje é dia de atualização!
Estou com um novo insta: @autoranathaliaa me sigam e fiquem por dentro das novidades.
Não esqueça de deixar deixar seu voto ❤️
Cinco anos depôs.
Estávamos discutindo sobre a carga roubada, que era composta pelos nossos homens e pelos do Alexandre Sergeyev, um russo, e acordamos um acordo para que o filho dele se casasse com Estela. Não era a favor de casamentos arranjados, já que eram crianças. No entanto, o Sr. Park afirmou ser comum entre máfias firmar acordos e que, quando a menina atingir a maioridade, ela se casará.
Olho para a tela da televisão que passava imagem dele, e havia uma câmera e o áudio para nos ouvirem, alguns outros homens revoltados por não receber a mercadoria.
— Nossos homens foram emboscados por alguém que sabia que acontecia, temos um infiltrado, mas pedi aos homens certos para investigar.
— Certo, vou mandar meus homens mandarem outra remessa, não poderei ir ao seu encontro já que meu ômega foi para o hospital ter nossa menina. — Alexandre tinha um sorriso largo quando o assunto era sua família. — Meu filho enviou chocolates e ursos para suas filhas, e aproveitei para enviar rosas ao seu falecido ômega, minhas condolências.
— Obrigado Alexandre, espero que venha no aniversário de quinze da minha filha. — Falo enquanto ele acena.
— Faltam quatro anos, mas meu filho não me perdoaria se não fôssemos, então pode contar com minha presença e de minha família. — Alexandre acertou seu terno antes de desligar. — Qualquer informação me avise.
— Certo.
Ha 5 anos perdi o amor da minha vida, hoje Estela tem seus 11 anos, uma pré-adolescente, que nunca deixou de sonhar com o pai e o irmão, e agora ela fala que já tem namoradinho, como eu queria que Jimin estivesse aqui, ainda mais quando ela entrou no cio, Jin e Hoseok me ajudaram mesmo eles com seus filhos sempre dispostos a me ajudar.
Nesse tempo todo, Jin teve um filho com Namjoon, já meu irmão teve dois pequenos que já fizeram dois anos, eram umas fofuras. Nos jantares em família, A cadeira de Jimin sempre vazia, ninguém nunca ocupará. Meu sogro me deu o anel da família, para comandar a máfia, e Taehyung nem Jin questionaram, eles concordaram.
— Nossa reunião está encerrada. — Vejo meu sogro se despedir dos outros homens.
Acendo meu cigarro e olho para o lado de fora do prédio da empresa, construí uma empresa de ações, no meu segundo ano, tendo a máfia, uma empresa de ações que possui milhões, é uma forma de distrair a polícia.
— Sinto tanto a falta dele... Sinto como se ele estivesse aqui.
— Jeon, meu filho, eu sinto saudades do meu Jimin, mas não posso deixar de dizer que ele estaria orgulhoso de chegar onde você está... foi seu pedido. — Meu sogro se aproxima e acende um cigarro.
— Por sorte, tem dado certo até roubarem a carga do cigarro, mas de resto nada sai do esperado... sogro? Notícias do primo do Jimin?
— Não, essa marca morta está escondida tão bem, ou está tão perto que nossos olhares estão longe. Eu o quero morto tanto quanto você. — Sr.Park volta a se sentar olhando o quadro do Jimin que fica na minha sala. — Amo essa fotografia dele.
— Estela também, ele me deu de aniversário, um dos presentes que ela pediu, seu cartão de crédito. — começo a rir, pois ela era demais, a família a mimava bastante.
— Ela tem o jeito de quando Jimin era pequeno, eu o mimei bastante e fiz o mesmo com ela, já viu como ela fica quando negamos as coisas? — Meu sogro me fez lembrar que ela age igual a ele nesses momentos, e faz com que todos atendam ao seu pedido.
— Jimin a ensinou bem. — Terminei meu cigarro e vou até meus papéis na mesa, e colocando na minha maleta. — Tenho que ir buscar Estela.
— Antes de ir, passe naquele centro para ver se os homens compraram as obras que pedi? — Ele me pede, é óbvio que não negaria.
— Claro, sogro.
Me despeço e vou até o elevador, vejo a mensagem da professora da Estela avisando que ela havia brigado na escola, já era a segunda vez, e isso faz com que a professora fique jogando charme e me fazendo sentir seus feromônios. O carro estava à minha espera, fui até onde meu sogro pediu, estava tudo com o andamento certo, então resolvi ir, ligo para ver o que minha doce filha aprontou.
— Estela, Estela, o que faço com você?
Imagino que, se Jimin estivesse vivo, talvez ela não seria um pouco assim rebelde. Entro na escola indo direto à diretoria, onde tinha um pai sentado com uma menina do lado dele, descabelada. Já Estela não tinha seu cabelo muito bagunçado, ao se virar, vejo um corte em seus lábios.
— Papai, olha o que ela fez em meus lábios. — Estela vem fazendo o drama, abraço-o e olho seus lábios.
— Pegue uma bolsa de gelo. — Falo com um dos meus homens. — O que aconteceu, pequena?
— Ela é aquela menina que fazia bullying falando sobre meu papai ji. — Isso me irou na hora, pois sabia que a fraqueza da Estela era falar do seu pai.
— Senhor Jeon, venho lhe chamar, pois Estela agrediu a colega de sala de aula, e não permitimos isso aqui.—. A diretora não me olhava.
— Agrediu? Minha filha reagiu a tantos insultos que a menina fazia diariamente. — Grito e vejo que a diretora se encolheu.
— Sua filha é um mostro. — O pai da menina se levantou e pude ver o estrago que Estela realizou no rosto da menina.
— Você a chamou do quê? — me aproximo dele. — Talvez eu tenha que te mostrar como minha filha aprendeu a se defender.
— Não quero briga, quero uma indenização! — Ele queria meu dinheiro, e não se a filha havia se machucado, deu para ver o rosto de incrédula da menina.
— Talvez eu deva mostrar os áudios que minha filha grava dessa garota a insultando, falando tantas coisas, a acusando, e acusar alguém sem provas é difamação, além disso, a escola tem câmeras, precisamos disso também?
Ele se senta e olho para Estela se sentar na cadeira, mas antes ela fez um "toca aqui", oque me tirou uma risada.
— Senhores, darei suspensão para as duas, mesmo Estela se defendendo, não suportaremos nenhum tipo de agressão, seja física ou verbal. — Ela olha para outra menina. — Vejo as duas em uma semana, e quero ambas em um metro de distância, não quero uma troca de palavras.
— Sim, senhora! — Estela concordou.
— E eu vou ficar com minha cara assim? Arranhada? — Ela se levanta, batendo na mesa. — O pai se levanta furioso e desfere um tapa em sua face.
— Cala a boca! Você vai se calar e em casa conversaremos.
Ele saiu puxando ela, enquanto continuei ali esperando o que mais ela tinha para me dizer.
— Estarei enviando as atividades por e-mails, quero as folhas com resposta em uma semana, tirando isso, não tenho mais nada a dizer. — a diretora se levantou para me cumprimentar.
— Certo. — aperto sua mão. — Diretora, na próxima vez que você permitir que alguém venha perturbar minha filha e ainda mexer com meu falecido esposo, eu vou resolver desse jeito, nem que essas crianças fiquem sem seus pais.
Ajeito minha roupa, peguei a mochila de Estela e segurei sua mão, indo embora daquela sala, passamos pelos corredores e as crianças cochichavam entre si, ainda mais por meus seguranças e alguns homens estarem atrás de mim e minha filha.
— Estela você fez certo em se defender, mas não suje suas mãos, fale comigo, você está nova para manchar a sua imagem. — Acaricio seus cabelos.
— Desculpa, pai, eu prometi ao papai Jimin e ao meu irmãozinho que iria defendê-los, mesmo que manche meu histórico escolar, mas respeito o senhor. — Ela abraçou minha cintura.
Marcarei um psicológico para Estela, estou protestando há cinco anos, em todas às vezes que ela fala que viu o Jimin ou falou com ele, ou o viu, isso está me preocupando, pode ser algum trauma por perdê-lo, então preciso ajudá-la.
— Vamos ir ver os gêmeos do seu tio Hoseok? Eles estão na creche logo em frente.
— Sério pai? Podemos?
— Claro filha.
Entramos no carro e seguimos, até ver Hoseok saindo da creche de bebês, com os pequenos em seu colo, ele avista o carro e vem sorrindo.
— Ei, irmão, ei, princesa do tio. — Hoseok estava sorrindo.
— Cadê seus alfas?
— Dormiram, e eu não quis perder o horário e vim mais cedo pegar os meninos. — Hoseok segurava os dois.
— Vamos naquela lanchonete com o parquinho, enquanto conversamos, Estela brinca com os gêmeos.
— Certo, vou por eles na cadeirinha e sigo o seu carro. — Hoseok acena dando tchau e segue para seu carro.
Esperamos ele finalizar e seguimos o destino com ele nos seguindo. Demorou um pouco, pois o trânsito estava horrível. Ao chegar, Estela já vai correndo até meu irmão pegar um dos gêmeos.
Nos sentamos na mesa ao ar livre que dava para ver bem Estela com eles, a porção de batata logo chegou para conversarmos.
— Estou preocupado com ele irmão, continua dizendo que vou Jimin e o seu irmão, que prometeu coisas a ele, que fez ela dormir, que fez bolo para ela, que ele tá com o cabelo grande, eu vou acabar enlouquecendo, ela deve estar com algum problema psicológico, além de ter arrebentado a menina na escola hoje. — desabafo, ultimamente meu irmão mais novo tem sido meu psicólogo.
— Jeon, meu querido irmão, não é fácil, Jimin foi quem achou ela, ela o chamou de pai, e era um chiclete, é normal o choque e ela ter ficado com traumas psicológicos por sua morte, neste caso sim é bom um psicólogo para separar os sonhos e a realidade. — ele pega seu copo de refrigerante e vai virando de uma vez. — agora sobre ela ter arrebentado a menina, olha o mundo que ela vive Jungkook, vai ser normal isso, agora me diz quantas vezes ela já viu você chegando ensanguentado pelo sangue dos inimigos?
— Nesses últimos anos? Diversas, mas nunca quis que ela visse, mas ela me esperava para dormir por medo de eu morrer e não voltar. — Parando para pensar que eu também possa ter piorado a condição mental dela. — Ela já foi uma criança que sofreu tanto e depois sofreu ainda mais, é compreensível.
— Então, vê com o nosso sogro um psicólogo da família, que é melhor, não expor ela tanto. — Hoseok olhava para as crianças. — Estou ultimamente sem tempo para meus companheiros, eles são compreensivos, mas estou com um mau pressentimento, não sei em relação ao que.
— Hoje é o aniversário de morte do Jimin, Hoseok.
— Então deve ter sido isso. — Hoseok ficou sem graça, normal ele ter esquecido a data, não o culpo, mas nunca que eu esqueceria.
— Sim.
Quando o pedido chega às crianças, eles começam a comer. Já os gêmeos comeram suas frutinhas que Hoseok levava para comer. Nos divertimos e minha filha contou a confusão toda para Hoseok, que não deixou de rir das caras e bocas que fazia ao contar, além de começar a falar sobre o filho de Sergeyev.
— Vamos? Está na hora, e você tem muito dever para fazer mocinha.
🐺
Estava em meu escritório após ter tomado banho e trocado de roupa quando meu sogro me enviou uma mensagem dizendo querer ir comigo levar flores para Jimin, e eu nem me surpreendi, tinha vezes que ele ia comigo, outras vezes ia sozinho assim como o resto.
— Senhor Jeon, aqui está, a floricultura trouxe. — Ao chegar na sala, um de meus homens me entregou o que peço todos os anos, nunca são as mesmas flores, hoje levo lírios-brancos.
— Certo, meu sogro, onde está?
— Ele já está no carro à sua espera, chefe. — Ele se despediu e saiu.
Vou andando até o carro e ele realmente está lá, entro e o vejo surpreso, então me ajeito no assento e coloco os cintos.
— Minha neta não vem?
— Não, meu sogro, ela não está emocionalmente estável para ir, inclusive achei o número do doutor Victor e marquei consulta para ela, quero levá-la num psicólogo.
— Certo, não vou interferir, você é o pai Jeon, sabe o melhor para ela mais que ninguém.
— Hoje não foi um bom dia, ela foi suspensa por arrebentar a menina, mas dará tudo bem. — O carro segue viagem até o cemitério.
No caminho, fico imaginando como seria se Jimin estivesse aqui, estaríamos possivelmente com nosso filho conosco, Estela estaria com seu pai, e possivelmente já teríamos outro filho a caminho, já que ele queria muitos filhos.
Saio dos meus pensamentos com uma batida na lateral do carro, jogo o SR. Park para o chão para protegê-lo, pego minha arma e abaixo o vidro para começar a atirar.
— Estamos sendo perseguidos! Rota de fuga! — Ouço meu sogro gritar com o motorista.
— Me deixam em alguma esquina e salvem o senhor Park!
— Não, Jungkook, você não pode! — ele estava aflito.
— O que faremos? — Pergunto aos homens na parte da frente, afinal eles sabem o caminho.
— Chefe, tem uma rua à direita e...
Apareceu um carro que estava derrubando os homens nas motos e tentando alcançar o carro inimigo. Penso que possa ser um de nossos homens, mas o carro era blindado. Viramos na rua, mas por conta desse carro preto que apareceu, tirou a atenção do nosso, conseguimos despistar os inimigos.
Seguimos pelas ruas quando aquele carro prateado blindado que nos ajudou parou em nossa frente. Com minha arma em mãos, desço do carro e vou em direção, quero descobrir quem é que nos ajudou, se fosse um de nossos homens, já teriam vindo até nós, mas não, esse não.
— Vamos! Se apresente, quem é você?
Não me aproximo mais por cuidado, vejo a porta se abrir, mas o homem desceu de cabeça baixa com seus cabelos longos que estavam na altura de seu ombro. Consigo sentir seu cheiro, ele era familiar, era igual ao...
— Jimin...
Ele levanta o rosto com lágrimas, seu rosto está molhado, cheio de lágrimas, ele morde seus lábios, minhas pernas cedem, Caio de joelhos, ele vem correndo e se joga sobre mim. Demoro para tocá-lo. Jimin me abraça e eu consigo ver ele. Meu esposo estava vivo, meu ômega estava vivo, e me abraçando, começo a gritar e chorar com ele.
— Me perdoa, Jeon, me perdoa, meu amor, me perdoa!
🐺
VOCÊ ESTÁ LENDO
In The End•Jjk+Pjm •
FanfictionEm breve Livro Físico! Park Jimin é um omega mafioso que adora dar dor de cabeça , conheceu Jeon jungkook um alfa que é um bom lutador e atirador porém muito marrento. Após jimin assumir a máfia de seu pai, tudo começa ir de mal a pior, mas ele tem...