𝗽𝘀𝘆𝗰𝗵𝗼 >hyunlix

7| Problems to solve.

P.O.V Felix

— Você tem certeza que ele está ali dentro? —perguntei para Jisung, que apenas concordou com a cabeça. — Esse lugar é nojento Ji, se ele não estiver aqui a gente vai poluir nossos sentidos. Tóxico, você sabe disso.

— Para de drama Lixie, ele está aqui.

— Sua fonte é o Mingyu? O mesmo que lhe disse que passaria o dia de ontem inteiro no centro mas nem deu as caras lá? Pare em acreditar em tudo que ele fala!

— É o pai dele porra, ele sabe onde ele está e se Mingyu me disse que ele está aqui, Teddy está!

Péssima ideia, ideia horrível.
Para quem não está entendendo nada vou situa-los nessa nossa situação péssima. Estamos a meia hora dentro desse carro que está parado em frente da porta da casa do Teddy pois eu preciso urgentemente falar com ele sobre aquele negócio do dinheiro, mas vocês não tem noção de como esse lugar é nojento, a casa fede a mofo e você consegue sentir do lado de fora; eu preferia encontrar ele em qualquer lugar, mas no momento o homem se trancafiou em sua casa e a mais informação do Jisung falou que ele está aqui. Juro que se esse velho barrigudo não estiver atrás dessa porta quando batermos eu vou fazer o Jisung de saco de pancadas por mais uma vez confiar no Mingyu como sua base de informação.

Bati minha mão contra o volante e encarei a porta velha.

— Vamos logo, se demorarmos mais tempo vai começar nascer outro braço em mim.

— Larga a mão de ser exagerado, depois você tem a ousadia de dizer que eu que sou o rei do drama.

— Cala boca, isso não é drama, é a pura realidade e vamos enfrentá-la. Agora saia do carro, vamos acabar com isso.

Abri a porta do carro e pisei firme na terra, tentando ser o mais confiante possíveis. A sujeira e o cheiro dessa casa não vai me desestabilizar de maneira alguma, eu sou forte, certo?

Certo!

— Você bate nisso dai, eu não ouso chegar perto desses vermes.

— Idiota dramático. — Jisung resmungou, mas mesmo assim se aproximou da porta de Teddy e tocou a campainha.

Um minuto de silêncio, nada veio daquela casa vinda de Chernobyl. Mais uma vez, Jisung toca a companhia e se passou mais um minuto.

— Ele não esta, sua fonte se mostra mais uma vez ser nem um pouco confiável.

— Cala a boca e sossega o cu.

Han começou a apertar a campainha de forma desesperada e não dava uma trégua se quer, fazer um barulho irritante preencher meu ouvido e provavelmente do Teddy que começou a gritar dentro da casa.

— MAS QUE PORRA, SEUS PESTINHAS FILHAS DA PUTA JÁ NÃO PERCEBERAM QUE EU NÃO QUERO VISITAS, SEUS VERMES BADERNEIROS! — ele abriu o porta gritando e assim que nos viu sua expressão irritada foi para um sorriso e ele não deixou de observar Jisung contente, Ele sempre foi apaixonado pela mãe dele, por isso tratava ele bem já que na sua cabeça ia adiantar de alguma coisa, mas infelizmente é barrigudo, insuportável, nojento e tarado, é por essas razões que a Leslie não da moral pra ele. — Querido Jico, que bom tê-lo aqui em casa.

Teddy tentou abraça-lo, mas o mesmo deu um passo para trás e abriu um sorriso fraco.

— Senhor Winter, viemos aqui falar com o senhor sobre coisas sérias.

— Isso mesmo, coisas sérias.

— Ah... a aberração veio com você.

Só não bato nesse velho gordo porque sou um garoto muito da paz e que não arrumar confusão atoa.