Ana Flávia: tinha uma irmã gêmea. Ela é sua irmã sabiam cantar, sua fazia medicina e ela fazia ginástica e várias outras coisas. Ela tinha mais duas irmãs que tbm eram gêmeas e seu irmão mais velho Luan Rafael Castela.
Gustavo Pieroni: Cantor, comp...
Estávamos no hospital, hj eu iria tirar o gesso e colocaria outro negócio que eu esqueci o nome.
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Peguei as minhas muletas, pq mesmo eu mudando de negócio não posso fazer muito esforço na minha perna.
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Já estávamos em casa, e eu estava feliz que meu irmão e os amigos dele vieram pra cá pra me acompanhar. Pois esse momento seria muito difícil pra mim.
Dia 17 de dezembro agente vai voltar para o Brasil e minhas irmãs vão vim junto. Decidimos dar uma volta por aí pq estava chato ficar dentro de casa.
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Estávamos em um restaurante, agente veio comer, até pq ninguém é de ferro e eu precisava comer se não eu passava mal.
—Ana — alguém me chama, eu viro pra ver quem é e era a Duda Bertelli minha melhor amiga.
— Duda — digo, ela veio correndo até mim me abraçando.
— cara que saudades de vc, como vc tá? vc faz falta lá no ginásio — ela pergunta e fala.
— eu tô bem a uma semana atrás fiz a cirurgia no meu joelho e eu tbm sinto falta de praticar com vcs, mais não sei se vou voltar a praticar. — digo a ela. E ela me olha com quem não vai deixar eu desistir dos meus sonhos.
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Voltamos pra casa. Eu estava no meu quarto mexendo no meu celular, e ouvindo música. Alguém bate na porta.
— pode entrar — digo e logo o Gu passa pela mesma.
— Oi, como vc está se sentindo? — Gu me pergunta.
— bom tirando esse trem da minha perna e o assunto sobre eu voltar a ginástica eu estou bem — digo.
— Ana pq vc vai parar com a ginástica. Sua irmã nos falou o quão importante isso é/ era pra vc — ele fala.
Eu contei tudo a ele, é bom ele me falou pra não desisti, se é o meu sonho eu devo seguir em frente. Mais essa lesão que sofri me traumatizou. É bom eu tinha outro sonho que é ser cantora mais ninguém sabe.
⏱️(...)⏱️
Dia 17 de dezembro...
— tchau mãe, tchau pai — me despeso de novo deles, pq vou ficar lá bastante tempo.
— tchau filhas, Ana Jú, Nick, e Manu, vê se cuidem da irmã de vcs viu — meu pai fala, nos fazendo rir.
— tá bom pai pode deixar — Ana Jú e as marias responde ele.
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Meus pais nos deixaram no aeroporto, e como o esperando eu e minhas irmãs choramos muito.
— vamos gente — Gi fala.
— vamos tchau pai, tchau mãe — eu e minhas irmãs falamos juntas.
Despachamos as malas e vomos esperar nosso voo. Enquanto isso eu dormia um pouco, pq não dormir bem essa noite.
Acordei pois eu estava sentindo uma dor insuperável.
— Ana Jú pega meu remédio por favor — digo e ela logo vai pegar-lós para mim.
— toma — ela diz. — tá tudo bem? — ela pergunta.
— tá sim, só senti um desconforto e uma dor insuportável — digo a ela.
Ficamos mais um tempinho ali conversando, até que escutamos nosso voo ser chamado.
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Estamos no avião. Já já estamos no Brasil de novo. Essa é a primeira fez das minhas irmãs casula.
⏱️(....)⏱️
O avião já pousou em solos Brasileiros. Minhas irmãs estão bastante animadas, por ser a primeira vez delas aqui.
Minhas irmãs me ajudaram a sair do avião. Assim que saímos do avião fomos direto pegar as malas.
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Esperamos para o carro chegar, para podermos ir para casa. E minha perna tava doendo um pouco mais tava pra aguentar.
O carro chegou, entramos e fomos rumo a casa, eu precisava deixar minha perna de repouso.
Chegamos em casa. Eu estava no sofá com a perna pra cima, eu precisava estava sentindo um pouco de dor.
— Nick quantos anos vc tem? — ouço o Gu pergunta para minha irmã.
— eu e a Manu temos 14 vamos fazer 15 anos em janeiro — Nick fala.
Eles ficaram conversando. Eu tinha ido para o meu quarto, pq eu estava cansada e com um pouco de dor de cabeça. Decidi ir descansar para ver se passava essa dor.
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Eu acordei desesperada pq eu não estava mais sentindo minha perna direita, tentei levantar mais não consegui pq a minha perna começou a pesar.
— Ana Júlia — grito e ela aparece bem rápido na porta do quarto.
— que foi Ana? — ela pergunta preocupada.
— eu não to sentindo a minha perna. — digo desesperada. — eu quero ir pro hospital — digo a ela.
— Luan — ela grita e ela aprece na porta do quarto.
— Oi — ela fala. — pq que an Ana tá chorando? — ele pergunta preocupado.
— pq, eu não sinto minha perna, e quero ir no hospital — falo.
E logo ele chama o Gustavo para poder ajudar, ele pede que o Gustavo me pegue, pq eu não conseguia me mover, e então ele me coloca no carro e fomos nos quatro pro hospital e lá fomos atendidos rapidinhos.
⏱️(....)⏱️
— olha vc vai precisar fazer uma outra cirurgia — a médica fala.
Não me contendo começo a chorar. Eu não estava sentindo minha perna e pra piorar eu começo com dor de cabeça.
— como assim cirurgia? — meu irmão pergunta.
— a lesão dela afetou ao lugar que faz com que ela ande, e se ela não essa cirurgia ela irá ficar paralisada na perna direito. — a médica fala para o meu irmão.
— eu vou fazer essa cirurgia. Eu não tava preparada para nada disso, mais essa è a minha vida é a minha realidade, a única coisa que me resta é aceitar. — digo entre soluços.
Poderia ser uma decisão precipitada poderia mais essa è a minha realidade e só me resta aceitar isso. Eu sabia que ia passar por mais cirurgia mais eu não sabia dessa possibilidade de ficar paralisada na perna direita.
Isso me assustou muito mais o que que eu posso fazer, eu não posso simplesmente mente dizer que apesar de tudo que já passei essa era a menos pior, pq essa é a pior situação e estado que já estive e que estou.
