Ooooi!
Capítulo da semana entregue com sucesso!
Boa leitura! E obrigada para quem já está acompanhando a fic!
...
Capítulo 2
Tomioka Giyuu
— Mas mãe... — tento argumentar, mas o chinelo na mão dela está me assustando.
— Mocinho, você já tem dezessete anos. Tem que fazer todos os exames necessários.
— Mas um espermograma? Pra quê?
— Pra saber se meu filhinho mais velho pode me dar um netinho.
Ridículo.
Mas vai falar isso pra dona Yuzuha. Ela vai me dar umas chineladas.
— Eu não quero! — digo em tom mais alto. Levo uma chinelada na coxa. — Ai, mãe!
— Vamos, Giyuu. A clínica não pode esperar. Já marquei horário. — Me puxa pelo braço. Ainda estou com o uniforme da escola.
Olho desesperado para meu irmão mais novo, Sabito, que está rindo disfarçadamente para a mamãe não notar.
Socorro!
Eu nunca fui de fazer exames assim. No máximo de sangue. Chegando lá, minha mãe fez questão de entrar comigo para a consulta.
— Olá, Giyuu. Como posso ajudá-lo?
— Eu...
— Quero que façam um espermograma nele e uma bateria de exames. Quero meu filho completamente saudável.
— Hum... ok, senhora. Giyuu, você já teve ou mantém relações sexuais?
Antes que eu responda:
— Sexo? Meu filho não faz essas coisas! Só depois do casamento!
— Mãe, eu...
EU NãO SOU VIRGEM!
— Entendi. Giyuu, vou te encaminhar para o laboratório para a coleta do esperma.
— Como funciona isso? — ela dá uma risadinha. — Moça, tô ficando com medo.
— Você só vai ter que se mastubar e ejacular num potinho. Vamos analisar isso e te dar o resultado.
Meu rosto cora.
— Isso é pecado.
Já disse que mamãe é extremamente religiosa?
— Senhora, é apenas um exame. Fique tranquila. Não haverá mulheres com ele.
E homem? Vai ter?
Piadas a parte... nem gosto de homens.
Sou encaminhado para uma salinha. Da porta, a doutora diz:
— Leve o tempo que precisar, Giyuu.
Pego uma revista de mulher pelada. Hum... sensual.
Depois de minutos tentando levantar o Juniorzinho, consigo bater uma punheta e gozar no potinho.
— O resultado do espermograma fica pronto em uma semana. Agora precisamos coletar o sangue.
Não, não, NÃO! Tudo menos isso! Tenho pavor de tirar sangue. Minha veia é fina. Que medo.
Me sento na cadeira elétrica, que fará a cobrança de todos os meus pecados.
Mano, nem a Makomo teria medo disso. E... Ela tá vindo com aquele elástico do capeta ou é impressão?
Por favor, diz que é impressão. Por favor, diz!
— Vamos ter que amarrar seu braço, querido. Não vai doer.
VAI SIM! VAI SIM!
Ela amarra o elástico em mim.
Agora é o momento que eu chamo meu advogado para deixar meu testamento? Vamos ver... mangás e computador para o Sabito, o vídeo game para a Makomo, minhas figuras de anime para o Tanjiro e para a Nezuko, meu caderno de receitas secretas.
Sou um cozinheiro nato.
— Giyuu, fica calmo, é só uma agulha.
Não é só uma agulha. É um instrumento de tortura da igreja católica antiga.
Quando enfiam a agulha, me falta ar e meu coração para.
Ótimo. Entrei aqui pra ver se podia ter filhos e vou sair num caixão.
Ironias da vida.
Quando estamos no carro, no caminho, vejo um drivthur do McDonald's.
— Mãe, compra?
Ela suspira.
— Pede o mesmo pro Sabito e a Makomo.
Quase pulo de felicidade. A mãe não costuma comprar essas coisas para mim e meus irmãos. Se vai comprar hoje, é porque está de bom humor.
Chegando em casa, é como se meus irmãos sentissem o cheiro do lanche de longe.
Nos sentamos à mesa para comermos juntos. Uma coca bem geladinha para acompanhar.
Enquanto comemos, conversa vai e conversa vem, quando vejo, Shinobu está na conversa.
— Não sei por que você implica com a coitadinha. Além de linda, é super legal.
— Aham, sei. Vai beijar o chão que ela pisou então.
— Ela é muito linda. Depois que pintou o cabelo esse ano, ficou ainda mais bonita. — diz Makomo.
Somos uma escadinha de irmãos. Eu tenho dezessete, o Sabito dezesseis e a Makomo quinze.
— É que eu gosto de conteúdo. — digo mordendo meu lanche. Makomo faz uma careta. Ela também é desprovida de peitos.
— Tipo a Mitsuri? — assinto.
— Ela é gostosa, mas o Obanai gosta dela. Não sou talarico.
Nossa noite termina em risos.
Durante isso, na clínica
— SUMA! — Grita Makio. A mulher aparece correndo na sala.
— O que eu fiz?
— O que você fez, idiota? VOCÊ TROCOU A SERINGA DE POMADA DA SHINOBU PELA SERINGA COM OS ESPERMATOZOIDES DO TOMIOKA!
...
Eita! Que treta, hein? O que será que vai acontecer?
Até semana que vem! Beijos 💋
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Shinobu, a virgem
Fiksi PenggemarO que aconteceria caso uma seringa de pomada vaginal e uma de espermatozoides fosse trocada? É isso que Shinobu e Giyuu vão ter que descobrir. Com esse erro médico, o casal será sinado a ter um bebê. Claro, eles têm a opção de abortar, mas por cau...