Capítulo 36

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Capítulo 36 - Conflitos voltam à tona.

Depois dos acontecimentos na casa do callisto, ele me levou a vários lugares pela manhã. Meus pés estão tão cansados por andar por aí, minha vontade é de sentar em uma cadeira o mais rápido possível.

- Sente aqui, Cecília. - Parece que ele leu meu pensamento.

- Eu vou comprar algodão-doce! - Ele parece uma criança animada por doce, isso realmente é fofo.

- Prometo não demorar! - Quando vejo, ele já está no carrinho de algodão-doce.

- Finalmente ele me deixou descansar um pouco. - Digo aliviada.

Mas é fofo ver o quanto ele está se esforçando para que esse passeio seja algo bom, admiro o quanto ele está sendo doce hoje.

Ele parece um menino se divertindo enquanto me puxa para os lugares, já estou cansada de ver lojas de jogos e cinema, mas o que fizemos durante essa manhã foi legal.

Nunca me diverti tanto como hoje, por um lado isso é bom mas por outro é algo que me deixa confusa, é nítido que estou confusa a um tempo, mas as suas atitudes me fazem duvidar mais.

Vejo de longe que ele está dando um algodão-doce para uma criança que ficou super feliz ao receber, essa cena por algum motivo aqueceu o meu coração.

Quando foi que ele se tornou essa pessoa completamente diferente do seu passado? O callisto antigo odiava crianças, ele não podia ver um filho de qualquer investidor que mandava não trazer mais.

O que você realmente está pensando callisto? A sua mente para mim é um mistério. Enquanto estou presa nos meus pensamentos ele se aproxima com os seus algodão-doce.

- Oh meu Deus, que senhorita tão linda!

- Qual o motivo de uma beldade estar tão pensativa? - ele diz de forma sarcástica.

- Será que essa senhorita está cedendo um espaço para mim em seus pensamentos? - Ele beija a minha mão

- Quem sabe? - Digo com um sorriso.

- Para mim, é uma honra fazer parte dos pensamentos de uma beldade tão linda, e por isso irei entregar esse algodão-doce como forma de agradecimento. - Ele me entrega o algodão-doce

- Não pensei que ainda existiam cavaleiros tão nobres nos dias de hoje.

- Pode apostar minha senhorita, que eu sou totalmente diferente dos que você já conheceu. - Ele fala de forma confiante.

- Diferente quanto? - Pergunto curiosa.

- Eu posso levá-la às alturas doce senhorita.

- Afinal, alguém como você merece estar no topo e eu só posso ser o seu humilde admirador. - Ele beija a minha testa.

- Às suas palavras realmente são encantadoras. - Sorrio de maneira leve.

- Já podemos voltar para casa? - Pergunto desanimada.

- Não até compramos algo pra você. - Ele diz com um sorriso.

- Eu não preciso disso, Callisto.

- Então você não aceitaria os meus presentes? - Sua expressão muda para triste.

- Não é isso! E-e que não estou acostumado a receber presentes. - Digo um pouco envergonhada.

- Então quem te deu esse pingente? - A sua expressão fica bem séria.

- Você não lembra? - Pergunto confusa.

Se Você ainda tem Humanidade, Devolva Minha LiberdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora