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Entrei no meu novo quarto sorrindo como se tivesse visto um passarinho verde

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Entrei no meu novo quarto sorrindo como se tivesse visto um passarinho verde. Eu nunca tinha visto um homem tão lindo e tão... Feroz.

Ah!

Meu pai nunca falou a respeito de seu amigo Vegas Theerapanyakul, e quando me colocou dentro de um avião sua última frase foi: “Não crie dor de cabeça ao Vegas”. Oras, quem sou eu para obedecer esse tipo de coisas?

Quando sai do avião disse a mim mesmo que seria alguém melhor. Primeira coisa da lista era:

Fugir de problemas.

Mas deixei de lado essa regra quando vi Vegas Theerapanyakul. O homem era extremamente lindo, viril e pelo jeito vivia com aquela carranca.

Sorri maliciosamente.

Me joguei na cama com Vegas na minha mente, pelo contorno da sua calça moletom o seu pau era grande. Deuses... Que calor!

Não lembrei o momento que adormeci, mas acordei com vozes altas rindo. Olhei para o relógio da cabeceira e já eram dez da manhã.

Argh!

Eu odeio meu pai!

A porta foi aberta, não tive o prazer de olhar já que meu sono da beleza era bem mais importante. Aconcheguei-me melhor no travesseiro tendo mil soluções de como sobreviver nesse fim de mundo.

“Levante!” Era a voz de Vegas. Gemi me enrolando no lençol com cheiro de lavanda.

“Só mais uma horinha, okay?”

De repente a coberta foi tirada de cima de mim. Olhei para Vegas que estava plenamente lindo e gostoso numa calça jeans e uma blusa branca que marcava seus músculos.

Céus, que homem é esse?

Gemi frustrado, o patrão deveria ser pelo menos um gordo sarnento em vez desse deus grego.

Tome seu banho e se vista, temos muitos afazeres.”

Eu ri alto. Vegas cruzou os braços fazendo uma pose... Sexy? Balancei a cabeça para negar esse pensamento, esse homem é definitivamente um ogro.

“Epa! Saiba que estou não porque eu quero e sim porque meu pai me obrigou, e você acha que irei trabalhar para você?”

Sim, eu tinha uma boca grande. Amava um desafio. E ver Vegas bufando e saindo do quarto batendo a porta com força foi muito satisfatório para mim.

Arrastei o lençol para cima de mim novamente, iria descansar minha beleza o quanto eu quisesse. Ouvi a porta do quarto abrindo, passos caminhando e foi então que senti uma enxurrada de água fria sobre mim.

“Mas... Que porra foi essa?” Eu gritei totalmente encharcado. Olhei para Vegas com meus olhos fumaçando. “Você é um babaca! Ridículo!”

Sai de cima da cama indo direção ao banheiro. Não tive nem o prazer de olhar para o seu rosto. Quem ele pensava que era para me tratar desta forma?

Sr. Indomável Onde histórias criam vida. Descubra agora